Casos e Acasos

Um conto erótico de Tess1
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 01/12/2011 10:43:18

Casos e acasos

Não sei o que me deu na cabeça. Estava tendo um caso com uma garota de quinze anos. Minha mente me acusava. E minha mulher? E meus filhos? No auge dos meus quarenta anos eu nunca imaginei que manteria um caso extraconjugal, mas aquela ninfeta me deixava maluco. Quando fui pela primeira vez na locadora onde trabalha, ela foi super atenciosa comigo e meio atrevida também. Pegamos uma amizade rápido e logo conversávamos assuntos calientes .

Seu nome era Juliana, mas adorava quando eu a chamava de Juju. Doce como mel e linda como um narciso. Acho que a comparo com essa flor por ser a minha favorita. Sua fala era suave e os seus contornos... Me perco em seus contornos.

Tinha quinze anos, e um corpo perfeito. Começamos nosso caso quando eu tive uma crise em meu casamento. Briguei com minha esposa e ela se recusava a falar comigo, sexo, então, nem pensar. Fui à locadora alugar um filmezinho hot, para me masturbar, para aliviar a tensão. Procurei a Ju e ela me levou até a sala reservada, onde os filmes ficavam. Fui escolhendo e percebi que seu olhar mudara em relação a mim. Virei-me e subitamente ela me beijou. Um beijo macio, uma boca pequena. Uma mão urgente percorreu meu corpo e eu paralisei. Ela parou de me beijar e perguntou:

- Você não acha que é bem melhor fazer do que ver?

- Juliana, eu tenho idade para ser seu pai ...

- E daí? Desde o dia em que eu te vi entrar nessa locadora fiquei louca por você.

- Juliana, eu tenho meus princípios...

- E eu posso quebrá-los...

E me beijou. Não podia negar, eu estava alucinado por aquela garota. Retribui o beijo com urgência e sua mão começou a me apalpar por cima da calça

- Uau, que delícia...

Fomos interrompidos por passos em nossa direção. Ela pulou para longe de mim e fingiu que me mostrava alguns filmes. Eu fingi que estava procurando algo e a porta da saleta se abriu. Era o gerente.

- Juliana, você é menor de idade, não pode estar aqui...

- Aah, qual é seu Jaime? O senhor sabe muito bem que minha mente já está além desses filminhos...

O gerente riu de leve e perguntou se tudo bem de eu ser atendido por ela.

- Sem problemas – foi o que consegui dizer.

Escolhi um filme e a chamei para assistir comigo.

- Você tem certeza que vai conseguir assistir?

- Que horas você sai daqui?

- Às sete.

- Me encontre naquela lanchonete ali na esquina.

- Tudo bem.

Paguei a locação e fui para casa. Trabalho como advogado e tenho um escritório em casa. Nesse dia eu havia resolvido o que tinha para resolver e estava livre. Disse para minha esposa que teria uma reunião de negócios e que não sabia que horas chegaria. Como ela não estava falando comigo nem se importou.

Às sete em ponto estacionei na lanchonete combinada e em cinco minutos ela apareceu. Carregava um nécessaire médio e tinha seus cabelos negros soltos até o meio da cintura.

- Quer passar em algum lugar princesa?

- Na minha casa, pode ser?

- E se nos virem juntos?

- Não tem problema, meu pai não mora aqui e minha mãe é faxineira num motel, trabalha à noite e de madrugada.

Levei-a até sua casa e ela desceu. Andou em direção ao portão e voltou.

-Entra!

- É melhor não. Faça o que achar necessário e volte.

- A casa está vazia e é melhor do que gastar dinheiro num motel...

- E se alguém chegar? – nessa hora me senti um garoto da idade dela, vivendo suas primeiras experiências sexuais. Não sei o que me deu na cabeça. Estava tendo um caso com uma garota de quinze anos. Minha mente me acusava. E minha mulher? E meus filhos? No auge dos meus quarenta anos eu nunca imaginei que manteria um caso extraconjugal, mas aquela ninfeta me deixava maluco.

- Não há perigo – ela me garantiu.

Travei o carro e entrei. O lugar era simples, mas muito organizado. Subimos uma estreita escada e ela parou na porta do quarto dela.

- Bem, é aqui que vamos passar a noite...

A porta se abriu e eu pude ver seu quarto. Parecia com o da minha filha. Droga! Minha mente me acusava novamente. Mas eu estava tão fascinado por aquela menina que nem dei ouvidos a meus pensamentos. Puxei-a num abraço e colei meus lábios aos seus. Ela soltou um gemido devido a minha força e começou a forçar-se contra mim. Afastei-a para tirar a minha camisa e ela riu. Disse que já voltava e trancou-se em outro cômodo dentro do quarto. Ouvi a zoada do chuveiro e pouco tempo depois a água cessou. A porta se abriu e uma linda menina passou por ela. Morena, cabelos negros, um corpo perfeito. Usava um sutiã vermelho com detalhes pretos que fazia par com uma calcinha fio dental. Ela veio andando em minha direção e parou próximo a uma mesinha com um mini sistem. Ela pegou um CD e uma música suave e sexy preencheu o ambiente. Vagarosamente veio em minha direção e minha mente se esvaziou de tudo. Meu mundo foi preenchido por aquela música e pela bela miragem que estava em minha frente. De repente, uma preocupação me fez acordar do transe:

- Juliana, você é virgem?

- Não. Perdi minha virgindade ano passado, com um ficante. Viciei.

Ela foi se encostando a mim e uma mão pequena tocou meu tórax. Bem, não sou tão bonito como era há 20 anos, mas tenho um belo físico, afinal, zelo dele malhando e me alimentando corretamente. Sou alto e alguns cabelos grisalhos completam meu visual.

Juliana percebeu que isso irradiou uma onda de arrepios no meu corpo e tocou minhas costas, movendo suas mão para cima e para baixo.

Semicerrei os olhos e ela tratou de abrir minha calça. Empurrou-me em sua cama e puxou a vestimenta pela bainha, deixando-me de cueca.

Se ajoelhou sobre mim e beijou cada centímetro do meu corpo me deixando ainda mais excitado.

Eu estava completamente dominado por aquela menina e meu extinto masculino me mandou tomar controle da situação.

Levantei-me e a fiz ficar sentada em meu colo, forçando meu membro contra sua vagina. Ela fechou os olhos e forçou-se ainda mais contra mim. Eu a beijei enquanto retirava seu sutiã. Fui descendo pelo seu pescoço e comecei a mamar naqueles abundantes seios. Mordia, sugava e apertava com vontade enquanto seus gemidos de prazer enchiam o quarto.

Ela se soltou de mim, vestindo somente a calcinha e pediu para que eu ficasse sentado na beirada da cama. Ficou de joelhos no chão e afastou minhas pernas, se posicionando entre elas. Tirou meus sapatos, juntamente com minhas meias, e se livrou da minha cueca. Tomou meu pênis em suas mãos e tratou de me torturar num oral. Chupava meu membro como uma prostituta profissional. Alternava nas lambidas, sugadas, mordidas e masturbações. Gozei em menos de cinco minutos, e para minha surpresa, ela não deixou pingar nenhuma gota no chão.

Me empurrou para que eu ficasse deitado em sua cama e me beijou ardentemente, me fazendo sentir o gosto do meu sexo.

Retirei sua calcinha e sua vagina tocou meu pau. Estremeci com a proximidade de nossos corpos e pela cara da Ju, ela também. Deitou-se sobre mim e os bicos rijos dos seus seios faziam cócegas em meu tórax. Beijei-a e a virei, ficando por cima. Deitei-a na cama e fui retribuir o sexo oral que há pouco me deu tanto prazer. Beijei toda a extensão do seu corpo e delirei ao sentir o cheiro de menta que vinha de sua região pélvica. Afundei meu rosto em sua vagina e comecei a torturá-la, como fizera comigo. Seu corpo se contorcia e com seus olhos fechados, mordia seu lábio inferior e segurava minha cabeça, como se não quisesse que eu saísse dali. Penetrei um dedo, depois dois e ela rebolava em meu rosto, sibilando coisas incoerentes. De repente seu corpo todo tremeu e um orgasmo intenso lhe preencheu. Aquela foi a cena mais linda que eu já havia visto. Bebi do seu mel e minha vontade era fazê-la gozar mais vezes.

Fui de encontro à sua boca e sua mão percorreu-me a espinha. Sentei-me na cama, tendo-a envolta em meus braços e a fiz sentar em mim. Á medida que eu a preenchia seus olhos reviravam e ela se esforçava para me ter cada vez mais fundo. Eu controlava os movimentos segurando suas nádegas e suas pernas prenderam minha cintura. Ela rebolava e gemia. Era muito gostoso ouvi-la gemendo e seu rebolado me atiçava ainda mais. Gemi involuntariamente e ela arranhava minhas costas, gemia alto em meu ouvido e pedia para eu ir mais depressa. Aumentei o ritmo e podia sentir a cabeça do meu pênis bater em seu útero. Ela gemia cada vez mais alto. Mudamos de posição várias vezes antes que o orgasmo nos atingisse de uma forma inexplicável.

Nossa! Tão nova e tão gostosa e experiente.

Depois de repetirmos a dose várias vezes naquela noite, deitamos exaustos na cama e ficamos um tempo abraçados, conversando.

Fui embora pouco antes de sua mãe chegar do trabalho. Hoje estou relatando esse caso ao lado da Juju. Que se foda a sociedade e seus princípios. Eu me apaixonei por essa garota e ela faz melhor do que muita jovem com experiência. Acho até que o sexo com minha esposa melhorou depois que comecei a me relacionar com Juju.

Esse foi meu caso, movido pelo acaso de conhecer uma garota 25 anos mais jovem, que me mostra, cada dia mais, o lado bom da vida.

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Comentários

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show de bola. texto de muita qualidade.

nota 10. faça uma visita a minha página também. abraços

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