Esposa tesuda, marido veado 1

Um conto erótico de arregaçada
Categoria: Grupal
Contém 1939 palavras
Data: 26/12/2011 07:32:21

Casei-me aos 22 anos, o meu marido foi o unico homem que conheci, a nossa vida sexual nunca foi muito intensa, o Julio contentava-se com relações estilo papai\mamãe 1 vez por semana, sexo oral ou anal nem pensar, a "coisa " era satisfatória, passados 20 anos e dois filhos o seu interesse foi-se reduzindo, temos relações 2 ou 3 vezes por mês, para agravar a situação nestes ultimos 2 anos a minha libido tem aumentado, vingo-me visitando sites pornográficos cada vez com mais frequência, actualmente masturbo-me quase diáriamente, o que mais me irrita é ver que ainda sou uma mulher muito apetecível, cabelo castanho pelo meio das costas, olhos verdes ligeiramente rasgados, labios bem desenhados, meço cerca 1.65, com as gravidezes os meus seios aumentaram um pouco ( actualmente 38D ) e as ancas alargaram, mas como geneticamente não sou de engordar e tenho bons hábitos de vida o meu corpo continua livre de gorduras, o que na minha opinião contribui para me tornar mais atraente sexualmente do que há 10 anos atrás, os olhares que atraio na rua convencem-me que tenho razão. A comemoração dos nossos 20 anos de casados ia despoletar acontecimentos que mudariam radicalmente a nossa vida sexual, fomos jantar fora, para ver se estimulava o Júlio e conseguia uma boa noite de sexo comprei uma toilete completa para a ocasião: body roxo que me subia as avantajadas mamas, tornando-as ainda mais chamativas; fio dental da mesma cor;meias de liga rendadas; mini saia travada de seda branca bastante justa; blusa roxa de cetim aderente ao corpo, os primeiros botões desapertados davam uma excelente visão dos seios erguidos pelo body; por cima um coletinho branco, que ficou aberto para não estragar o efeito. A noite começou mal, além de não se mostrar particularmente animado com a minha toilete, o Julio ainda criticou comentado que eu já não tinha idade para "ser tão exibida", não lhe respondi á letra mas fiquei furiosa, fomos de taxi para não termos problemas no regresso, na eventualidade de bebermos um pouco mais, tive a pequena satisfação do taxista me devorar com os olhos durante toda a viagem. O restaurante era bastante bom e o jantar foi agradável, o empregado que nos serviu não conseguia tirar os olhos do meu decote, notei-lhe um suspeito volume entre as pernas, o meu queridinho estava a leste, aquela atenção agradava-me e a minha xana estava a ficar húmida. Terminado o jantar passámos ao andar de cima, onde havia um bar com suave música ambiente, quando chegámos reparei num homem moreno, alto e bem parecido, que nos mirava com atenção, o seu olhar partecia despir-me, a minha coninha formigou e os meus mamilos espetaram-se contra o tecido que os cobria, ele dirigia-se para nós -não posso acreditar, é o Julinho!- exclamou, parando em frente do meu marido, este estremeceu e olhou o recém chegado com um ar que me pareceu de atrapalhação -não me digas que não reconheces um velho colega da universidade- reforçou o desconhecido enquanto me olhava de alto a baixo, com ar de apreciador, o Júlio engoliu em seco -Victor, és mesmo tu?não te estava a reconhecer- o meu marido apresentou-nos -esta é a Teresa, a minha esposa, o Victor, um colega da universidade- o fulano apertou-me demoradamente a mão, despindo-me como os olhos -não posso acreditar que tenhas conquistado esta beleza, não faz o teu género- afirmou com a maior desfaçatez, o Júlio procurava nitidamente descartar-se do antigo colega, tartamudeou qualquer coisa acerca de fazermos anos de casados, mas o outro não desarmou, como era cliente habitual arranjou-nos uma mesa perto da pista de dança, a conversa corria quase toda por sua conta, o Júlio respondia por monossílabos, as bebidas foram rodando, o meu maridinho estava a ficar um pouco grogue, eu própria estava já bem alta, pedi ao Júlio para irmos dançar, mas ele desculpou-se -desculpa querida já estou com as pernas bambas- o Victor ofereceu-se de imediato para dançar comigo -se tu não te importares- disse para o meu marido -vão, vão- responde este, o Victor enlaçou-me pela cintura e conduziu-me para a pista, a sua mão roçava a base dos meus seios, senti-me estranhamente excitada, na pista puxou-me contra ele, as minhas mamas esmagavam-se contra o seu peito, sentia nitidamente a sua dureza contra a minha pélvis, aquilo estava errado dizia a minha cabeça, olhei para a mesa, o meu marido bebia tranquilamente, a bebida e os desejos insatisfeitos estavam a levar a melhor sobre mim, os meus braços rodearam o pescoço daquele desconhecido, a sua mão foi deslizando da cintura para as minhas nádegas, apertou-as fortemente, os seus dedos cutucavam o meu reguinho através do fino tecido da saia, a outra mão acariciou-me a cara, depois o pescoço e finalmente os seus dedos circundavam suavemente as minhas mamas, ele sussurrava ao meu ouvido -és uma delícia Teresa, aquele brocha não é homem para ti, temos que remediar isso- o meu cérebro gritava para eu o afastar e mandar á merda, mas a minha vontade, amolecida pela bebida, cedia ao apelo do corpo. Acabada a música fomos para a mesa, ele passou a mão pela minha cintura e acariciava-me sem disfarces a mama, sentou-se entre mim e o meu marido, com a mão na minha coxa, a sua mão subia calmamente por baixo da minha saia -não tens vergonha Julinho ? trazes esta delícia cheia de fome- para meu espanto o meu marido baixou os olhos e nada disse, eu estava cada vez mais confusa, que significava tudo aquilo? -por favor Victor, não me faças isso- disse o meu maridinho, entretanto os dedos dele haviam alcançado a minha xana e estimulavam-na com movimentos circulares, eu gemia baixinho -oh, ohhh, por favor pare, por favor, Júlio diz-lhe para parar, por favorrr- o meu marido bebeu mais um trago e nada disse, o fulano chamou um empregado e perguntou se havia alguma "salinha" livre -a 3 Sr. Victor- respondeu de imediato o garçon -OK, leva-nos champanhe- dito isto enlaçou-me pela cintura e levantou-me -anda querida, tu também Julinho- naquela altura a bebida, a excitação e a curiosidade levaram a melhor, deixei-me levar, o Júlio seguia-nos cambaleante, o Victor amparou-o pelo braço, assim que entramos o meu marido deixou-se cair num sofá, o empregado deixou a bebida e saiu, o Victor puxou-me para ele e sem mais conversa beijou-me longamente os lábios, as suas mãos apalpavam livremente as minhas nádegas e mamas -ah que riqueza, que rica fruta, vou-te comer toda- num momento de lucidez reagi, afastei-o com um empurrão -quem julga que sou? Júlio não fazes nada ?- gritei furiosa, o Júlio tentou levantar-se, o outro empurrou-o de volta ao sofá -o teu maridinho não passa dum brocha, o que ele gosta é disto- horrorizada vi o Victor pegar na mão do meu marido o colocá-la entre as pernas -gostas não gostas ? se te portares bem pode ser que tenhas sorte- o Júlio estava vermelho que nem um tomate, mas não tentou retirar a mão, o Victor puxou-me para ele, tudo aquilo me estava a dar uma tesão dos diabos, não resisti mais, ele introduziu a mão nas minhas coxas e estimulava deliciosamente a minha cona, que já escorria langonha, o bicha do meu marido acariciava frenéticamente o pau do ex-colega, este sacudiu-o com um estalo -quieto seu veadinho, toca a despir a tua putinha- aquela linguagem ainda me aqueceu mais, o Júlio começou a despir-me lentamente a blusa,sempre de olhos baixos, de seguida retirou-me a saia, consciente da causa do seu fraco interesse por mim fui-o insultando -isso seu veado, isso seu corno manso, despe a tua mulher para ser fodida por um macho de verdade, veado, veado de merda...- em breve fiquei apenas com o body, o Victor deitou-me em cima do sofá e começou a lamber-me a coninha, simultaneamente forçou o corno a deitar-se no chão e enfiou-lhe o pau na boca -vá meu brocha chupa, vá sei que gostas, molha-o bem para entrar melhor na cona da tua mulherzinha- a acção da língua do meu amante, o contínuo amasso a que submetia as minhas tetas e a visão do meu maridinho a chupar a vara fez-me gozar como nunca tinha gozado na vida, durante longos minutos gritei e urrei de puro gozo -urhgggg, urhgggg, sim,simmmm, urhgggg,- o Victor não me deixou descansar, largou o corno e penetrou-me de um só golpe, começou a bombear brutalmente a minha xana, puxou o Júlio pelo cabelo -vá meu cabrão lambe-me os tomates como só tu sabes- o porquinho obedeceu e começou a estimular as bolas do outro, reparei que tinha o pau duro como eu nunca vira "é mesmo um veado" pensei espantada, quente como estava comecei rápidamente a gozar de novo, tive mais 2 ou 3 orgasmos antes do Victor me encher a cona de porra -arghhhhh, urhgggg, urhggggg, toma puta, toma o meu leite, toma,toma, urhggggg- o Victor saiu de dentro de mim, agarrou o Júlio e colocou-o entre as minhas pernas -vá meu merdas limpa bem a cona da tua mulher- o panaca obedeceu de imediato, nunca antes me fizera sexo oral e agora lambia, com ar deliciado, a porra do outro da minha xana, o Victor colocou-se atrás do Júlio, baixou-lhe as calças e começou a esfregar o pau no cu dele -é isto que queres Julinho? é isto ? vá pede- eu estava fascinada com tudo aquilo, num movimento súbito o meu marido ergueu-se e enterrou o pau na minha cona, foi maravilhoso, grunhi de puro prazer, ao mesmo tempo começou suplicar -mete-o Victor, fode-me, fode-me, quero o teu pau- o outro não se fez rogado, enrrabou o veadinho de um só golpe, este berrou de dor mas não parou de bombear dentro de mim, foram minutos alucinantes, o Victor martelava furiosamente o cu do Júlio, este com os impulsos sofridos enterrava-se profundamente no meu utero, os seus dentes davam deliciosas trincadinhas nos meus mamilos, em breve nos viemos os três. O Júlio ficou caído no chão respirando ofegantemente, o Victor agarrou o meu cabelo e encostou o pau á minha cara -vá minha linda toca a limpar a merda do teu maridinho- fechei a boca horrorizada, nunca chupara nenhum pau, muito menos aquele que cheirava a porra e a feses,mostrando mesmo vestígios acastanhados, ele apertou-me dolorosamente os mamilos -vá Teresa, faz o que te digo, a partir de agora és minha- a sua voz quente e a insuportável pressão nos mamilos fizeram-me ceder, abri a boca, enfiou-me o pau até á garganta e começou a meter e a tirar - vá putinha lambe, isso, vá tudo, tudo, urghhhhh- a minha lingua foi obedecendo, até que recebi a primeira golfada de esperma da minha vida, mal ele retirou o pau vomitei abundantemente no chão, vestiu-se e pediu a nossa morada e telefones ao Júlio, que lhos deu de imediato, retirou-se dizendo que tinha negócios a tratar no dia seguinte, mas que em breve daria notícias. Vestimo-nos em silêncio, apanhámos um taxi e fomos para casa, quando lá chegámos pedi explicações ao Júlio sobre toda aquela cena, ele explicou-me que sempre se sentira atraído pelos dois sexos, mas mais pelos homens, que o Victor era "um dominador", na faculdade rápidamente criara ascendente sobre ele usara-o sempre que lhe apetecia, depois do curso deixaram de se ver, mas nunca se sentira inteiramente satisfeito comigo e sabia que não conseguiria resistir ao ex-colega. Fomos dormir, fiquei acordada durante muito tempo, por um lado assustada e com vontade de me separar de imediato, por outro lado nunca gozara tanto e era tentador ver que novo mundo me traria a entrada do Victor na nossa vida.

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Comentários

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És maravilhosa demais, o tipo de fêmea que adoraria ter na minha vida. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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Gostei do conto, da maneira que os termso foram inseridos. aproveite pois um marido veado, arruma bastante cacete e voce pode se dar bem

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Arregaçada... Show de conto!!! Portuguesinha que vai aprender bem agora... Já estou indo ler logo a continuação!!! Bjs gostosos, Pê (peti_rj@hotmail.com) Também tenho contos... Espero que goste...

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oi tudo bem me add no msn amiga silvio.neri@hotmail.com

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Exceto pelo detalhe, para mim ,nojento, de mamar um cacete sujo de fezes. O conto é muito excitante

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