O Convite ao Chá de Cozinha

Um conto erótico de Dona Fogosa
Categoria: Heterossexual
Contém 552 palavras
Data: 27/01/2012 14:03:25
Última revisão: 28/01/2012 19:31:11
Assuntos: Heterossexual

Estagiava na biblioteca da universidade entre outras funções atendíamos um aluno e outro.

Numa quinta-feira à noite com pouco movimento estava eu verificando o meu e-mail e fucei o horoscopo do dia. Li para minhas colegas de trabalho. Quando chega ao balcão um homem forte, alto, moreno, charmoso que chama a atenção das mulheres.

Ouvi sua voz:

- Essas mulheres sempre mexendo em signos.

Olhei para ele e me senti atraída pela voz e o corpo físico. Dei uma risadinha e levantei para atendê-lo.

Ele disse: - Não vim ver livros e sim convidar vocês para um chá de cozinha.

Apresentou a lista de objetos que poderíamos levar. Li e o que me chamou atenção na lista foi o nome assinado por um homem que iniciara uma paquera. Ele iria obviamente. Que bom! Seria uma oportunidade de nos conhecermos mais um pouco. Assinei meu nome na toalha de banho.

Perguntei a ele: - Onde aconteceria o chá de cozinha?

Ele me explicou e deu o numero do seu telefone caso tivesse dificuldade de localizar ligaria para ele.

No dia que comprei a toalha senti certo carinho. Carinho? Por quem não conheço? Estranho... Chegou o dia e foi fácil localizar o local.

Fui a primeira a chegar e, logo após, a coordenadora da biblioteca.

Ele me cumprimentou com um abraço muito gostoso. Não queríamos nos afastar foi quando a coordenadora deu um pigarro e perguntou onde sentaríamos. No abraço eu falei a ele que esperava que ele gostasse da toalha.

Ele nos serviu uma bebida e sentou ao nosso lado pedindo para tirar uma foto.

E acrescentou:

- Meu interesse é na biblioteca.

Até ai tudo bem. Os convidados ia chegando. A maioria era da Universidade. E nós duas sentadas e bebendo foi quando conversando com a minha colega ele chega ao meio da festa com a toalha nas costas e diz a todos:

- Olha a toalha que ela me deu - apontando para mim.

Ai meu deus, que vergonha! Se tivesse um buraco eu me escondia de tão sem graça que fiquei. Ele se aproximou de mim e pegou na minha mão dizendo: - Venha comigo, vou te apresentar a casa. E assim ele fez.

Todos nos olhando eu estava ficando com um aluno da universidade que não pode me acompanhar porque ele é professor e me disse que iria corrigir provas e passar notas. Muitos convidados presentes sabia dessa relação.

Marcus foi apresentando cada cômodo da casa e quando chegou à cozinha me mostrou a feijoada e pegou um prato para eu me servir. Ele também fez o prato dele e voltamos para o salão onde estavam todos.

A cadeira que estava sentada já havia sido ocupada por alguém. Sentei em outra cadeira e ele sentou ao meu lado me servindo bebida eu fiz uma mistura de cerveja com coca - cola e ele achou interessante.

Parecia que para ele não tinha outros convidados, só eu. Senti-me desconfortável com os olhares da galera em nós dois. E após o almoço falei que iria embora porque precisava estudar.

Ele relutou: - Você vai embora? Tá cedo não vá, não.

Mas mesmo assim eu fui. Peguei uma carona com o amigo do meu ficante que morava do mesmo lado que eu. Ele ficou na porta olhando tristemente a minha partida. Assim foi o nosso primeiro contato. Acompanhe os próximos.. mais picantes!!!

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Comentários

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Corrigindo. Leia-se comentário abaixo, porque o meu comentário saiu acima do primeiro... Mas continua valendo.

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Interessante o comentário acima. A autora não escreveu nada ainda e ele já imaginou mil coisas. Fico aqui, imaginando o que ele ainda vai escrever quando ela começar, de fato, a narrar suas peripécias. E tomara que ela confirme a expectativa que se criou em torno dessas promessas do primeiro relato.

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Adoro uma mulher safada. Daria tudo prá ter uma mulher assim ao meu lado! Como daria. Qq mulher interessada num cara liberal, de Belo Horizonte/MG, imune a ciúmes e amante de uma mulher que ande com a buceta fervendo de vontade de dar, faça contato. Adoro dividir uma mulher numa transa tb. umhomem45@hotmail.com

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