Vida de Escrava – Capitulo 01

Um conto erótico de Bela Dama
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 7777 palavras
Data: 10/01/2012 17:12:50

Minha vida começou a mudar no momento em que eu achava que iria melhorar. Faço faculdade de Direito em uma instituição que não vou citar o nome por questões práticas e demagógicas de proteção a minha identidade. Chamo-me Ingrid e tenho 23 anos, sou mediana, 1,68 m e fui abençoada com um corpo bonito, seios grandes e belas coxas e pernas, tudo natural. Meus cabelos são ruivos e tem uma coisa que já me perguntaram com freqüência e respondo logo: os pêlos de lá são da mesma cor, meus olhos são verdes. Basicamente vivo da renda que meus pais me proporcionam. Minha mãe é estilista e meu pai é advogado. Foi ele quem mais insistiu pra eu seguir essa carreira coisa que agora me arrependo profundamente.

Ganhei uma bolsa de estudos com o professor Mauricio, estudaria de manhã e a tarde desenvolveria meu projeto sobre instituições penais e a grande falha do sistema. Fiquei contentíssima e feliz pois aquele era um professor rígido e conceituado, juiz e Pós-Doctor.

Contei isso ao meu namorado, um acadêmico de física bem bonito (tão bonito que só vendo mesmo pra vocês terem uma idéia) e ele também ficou bastante contente por mim. Tudo parecia encaminhar para o sucesso foi quando aconteceu tudo isto que lhes vou narrar.

Cheguei pontualmente no escritório que ficava em sua própria casa na zona nobre da cidade. Estava vestida a caráter, uma saia social abaixo dos joelhos, uma jaqueta básica de estampa quadriculada e salto curto. Coloquei um óculos só pra charme mesmo pois habitualmente uso lentes.

Ele estava sentado, seu escritório era uma enormidade, cheio de mobília cara e com vidros espelhados por toda parte. Ele me olhou e deu Bom dia sem se levantar da cadeira. Sentei em sua frente numa cadeira que parecia estar lá para mim e fiquei aguardando que ele tirasse os olhos dos possíveis processos que analisava. Só podia ver a parte de cima de seu terno, a gravata estava meio torta.

Quando ele se levantou tomei um susto muito grande: ele estava nu da cintura para baixo e tirou de lá de baixo uma jovem completamente nua com uma espécie de mordedor na boca só que este a deixava de boca completamente aberta.

— Você pode sair agora, tenho outros assuntos pra resolver vá cuidar dos seus afazeres.

Mauricio a enxotou com um pontapé e enquanto ela passava por mim pude notar seu olhar de terror pra mim. Não estava entendendo o que acontecia e antes de me dar conta ele fechou a porta do seu escritório enquanto eu estava muda e afastava a cadeira de acordo com a aproximação.

— O que significa isso? Quem é aquela garota? O que estava fazendo com ela? Não se aproxime de mim senão eu vou gritar.

Mauricio deu uma profunda gargalhada e de súbito suas mãos arderam no meu rosto, derrubando-me junto com os papeis do meu projeto no chão.

— Grite se quiser, os vidros e toda essa sala foi projetada para abafar os sons e além do mais ninguém te ajudaria aqui. A única pessoa nesta casa é minha filhinha: Mônica e você viu como eu a trato.

— Ela é sua filha! Você é louco! Deixe-me sair daqui agora.

— Pra mim você não dá ordens!

Tentei me sair dele mas e fui atingida por um tapa bem forte e doido, caí da cadeira e fui arrastada pelos cabelos até a mesa dele da onde ele tirou alguns papeis dentro de um envelope e os deu pra mim. Sentou-se novamente na sua cadeira e me disse:

— Lê isso aí e o que me dizes!

Aturdida recolhi aqueles papéis, com uma imensa raiva. Nunca ninguém havia encostado a mão em mim, nem meu pai ou minha mãe. Surpresa maior foi o conteúdo de tudo aquilo.

Um dossiê repleto de acusações e crimes contra meu pai. A justiça lhe pesava por lavagem de dinheiro, interceptação de informação sigilosa, formação de quadrilha e outras coisas. Tudo devidamente documentado e com notas, premissas e provas indubitáveis da culpa do meu pai.

Eu sempre desconfiei dos ganhos dele mas não achei que fosse para tanto.

— O que você quer com isso? – perguntei-lhe confusa.

— Veja no final do envelope.

Conferi como ele disse e continha um contrato. A cada linha que lia um suor seco escoava pelo meu rosto e os olhos umedeciam, contendo uma lágrima que eu não devia verter.

— Eu escolhi você pra esse cargo depois de muita pesquisa Ingrid, descobri quem seu pai era e juntei todo este material, só depois disso é que mandei chamar você e lhe dei essa bolsa que você irá manter até o final do curso. Não se preocupe, irá desenvolver o projeto e mais um pouco!

— Isso não pode ser verdade – tentei incuti-lhe algum tipo de juízo e compaixão – você não pode achar que este contrato pode legitimar alguma dessas praticas aqui descritas.

— Tanto eu como você sabemos que isso é só mais uma questão para você, se não aceita isso vou agora mesmo na corregedoria e toda a sua família vai pra lama, quero ver você se formar ou seu pai arranjar algum caso depois disso.

Chorei. Não tinha naquela hora solução nenhuma. Só imaginava que por trás daquela mesa ele estava nu e já me sentia despida ante seu olhar canibal. Tive de ler até o fim todo aquele extenso contrato deturpado e louco. Nele previa que eu deveria me submeter a todos os desejos e vontades, todo meu corpo seria de posse dele pra usufruir como bem entendesse, que deveria estar disponível a qualquer hora e ser obediente em tudo quanto ordenado.

Tinha muito mais coisas escritas mas estava por demais desesperada pra fazer alguma coisa. Não tendo outra opção eu deveria acatar, por meu pai e por minha família, afinal tinha uma irmã que não suportaria tal verdade. Eu mesma nunca mais olharia para meu pai com os mesmos olhos ingênuos de antes.

— Acho que você já deve ter sua decisão. Fique só de duas peças agora mesmo e sempre que for cumprir alguma ordem minha responda Sim Mestre.

Eu não suportaria aquilo. Tinha de ser mais forte. Continuei sentada pensando no meu namorado, nas noites junto com ele, nas nossas transas e me peguei olhando com asco para meu professor, quem deveria me iniciar no mundo científico iria me iniciar em outra coisa e eu não tinha outra opção.

Fiquei com medo quando ele se levantou e pegou numa vareta curta de bambu que estava perto e me encolhi toda quando ele me bateu três vezes com ela. Doía e queimava minha pele, ardendo o fogo do inverno sádico no qual ia penetrar e minha condenação estava no contrato que eu ainda não tinha assinado mas ele certamente iria me fazer assinar.

— Gosto que minhas ordens sejam cumpridas rapidamente você entendeu sua cadela?

— Sim, entendi. Para de me bater. Me... Mes... Mestre!

Aquela palavra veio sem eu ter qualquer controle. Mauricio deve ter se agradado daquilo. Voltou ao seu lugar e eu fiquei em pé, de cabeça baixa, desabotoando minha camisa, tirando meus sapatos e odiando profundamente o dia em que passei nessa maldita prova que me colocou ali. Estava só de calcinha e sutiã. Fiquei ereta e ela mandou que eu levasse minhas roupas e assinasse o contrato na sua frente. Assim o fiz e quando acabei ele agarrou meus cabelos e espalmou meus braços na mesa, derrubando tudo que tinha por lá, habilmente amarrou minhas mãos de um modo firme e eu não tinha como tirar. Fiquei encurvada. Olhei pra trás e lá estava de pênis ereto, batendo uma punheta enquanto me olhava tremendo de medo.

— Por favor, não faça nada comigo – implorei cheia de lágrimas e com a voz mais fraca do que queria demonstrar.

— E por quê não? Vou ensinar a você algo que já sei a muito tempo. Minha posição social não permite que eu dê tais julgamentos a todos mas se pudesse decretaria que todas as mulheres fossem escravizadas. É para isso que nasceram, o instinto feminino segue a risca o seu anterior, ou seja, nos primórdios eram assim que as mulheres eram tratadas e gostavam disso. Provei essa teoria com minha própria filha, sangue do meu sangue, e não me senti mais culpado ou menos culpado do que me sentiria se tivesse feito com qualquer uma.

Meu professor só podia ser um louco desvairado mas infelizmente eu estava nas mãos dele. Mãos essas que vieram de encontro aos meus seios, acariciando-os por debaixo do sutiã vermelho enquanto ele esfregava seu membro na minha bunda ainda suavemente protegida pela calcinha.

— Chame-me de mestre!

— Nunca – mesmo naquela situação eu recusava a aceita-lo de tal forma e lutaria com todas as forças contra aquilo. Foi um erro pois na mesmo hora ele apertou violentamente os bicos dos meus seios, as aureolas rosadas no mesmo instante ficaram vermelhas e eu gritei com a dor lancinante.

— Vou lhe ensinar o que é o respeito.

Vi ele pegar um cinto de couro bem grosso da gaveta bem próximo de mim e o que se seguiu foram intermináveis minutos onde ele me bateu com toda a sua força com aquele cinto pesado e frio. Gritava a cada golpe, desesperada pela dor, a minha pele assando, minhas coxas e glúteos avermelhando mais e mais até que sendo insuportável aquele martírio atendi aquela ordem grotesca.

— Ta bom Mestre, eu lhe chamo de Mestre o quanto quiseres.

Mauricio sorriu. Tinha a autoridade do meu pai quando pegou no meu queixo me fazendo olhar seus inexpugnáveis olhos negros.

— Está começando a aprender. Infelizmente pra você eu não consigo trepar com uma mulher que tenha maus modos em sua língua, me certificarei antes de enfiar meu pau nesses seus buracos imundos que pelo menos suas palavras estejam de acordo.

— Sim, estão, pode testar Mestre.

Eu não sou nenhuma mulher burra. Sabia o que ele queria e almejava de mim. Que mostrasse minha submissão através das humilhações verbais. Faria até por que não estava nenhum pouco interessada nas lambadas daquele cinto e no fundo sabia que ele ainda estava pegando leve. Tinha certeza que sua filha tinha mais propriedade em conhecer a fúria e crueldade dele o que eu. Mesmo assim não escapei de outra sessão de surra. Só que desta vez ele não usou nenhum instrumento. Mostrou-me quanto pesam suas mãos ásperas que pareciam ferro quando acertavam minhas pernas e bunda.

A cada palmada eu era obrigada a lhe chamar de mestre e a medida que aquilo se prolongava outras palavras surgiam dos meus lábios como se ele estivesse garimpando a devassidão que procurava em mim.

— Ai Mestre... Senhor... Dono... Eu serei tua Cadela... Tua puta... Tua escrava...

Esperava atingi-lo e assim ter um pouco de misericórdia do meu próprio carrasco. Ele arrancou bruscamente minha calcinha, deixando-me finalmente nua e machucada. Passou a mão em minha vagina e na buraco do meu cu, inspecionava e para agradá-lo abri as pernas mas não conseguia controlar meus tremores e a enorme vontade de me fechar, de gritar a todo mundo que um invasor estava prestes a me estuprar.

Só que necessariamente ele não era um invasor e aquilo por mais que eu quisesse pensar diferente não era um estupro. Estava presa a ele de uma forma diferente. Muito além da coleira que a filha usava ou do sangue que partilhavam nas veias. Ordenou que eu ficasse nas pontas dos pés, bem inclinada e amarrou meus pés e tornozelos nos pés da escrivaninha. Tirou de algum lugar um tipo de pequena tábua onde havia um prego bem afiado e grande e tive de ficar mais ainda na ponta dos pés para que aquilo não me furasse. Estava imóvel e não podia abaixar-me.

Foi quando ele começou a me acariciar e estimular de todas as formas. Passava a língua nas cavidades, meteu primeiramente um dedo, gostou do que sentiu e meteu o outro, sugou meu clitóris e meteu sua língua bem fundo. Trabalhava em mim com uma maestria que meu namorado nunca teve, aliás, as práticas com ele eram com amor mas eram cafonas, na maioria das vezes eu não conseguia chegar a um orgasmo mas fingia um sorriso feliz. Comecei a gemer sem controle, e ia repetindo que não com os lábios mas o corpo formigando com aquele prazer imundo.

Escapava de vez em quando um sim, um não, um Mestre e eu tentava mas não conseguia reprimir meus lábios, por que ele não me colocou uma mordaça? Aquilo era cruel. Gozei duas vezes até ele estar satisfeito com o gosto dos meus sucos e de minha buceta.

— Muito bem vadia, vejo que tem uma xana de alto nível, com poucos toques já estava totalmente molhada, olha só esses tetas eriçadas. Imagine quando eu colocar minha mão toda aí dentro.

Aquilo me fez acordar novamente para realidade e um frio me percorreu a espinha. Suas duas mãos encaixaram-se perfeitamente em minhas ancas, como barro nas mãos de um oleiro. Não saberia responder precisamente o que senti quando isso aconteceu, se seria algum tipo de remorso e culpa por ter sentido prazer, se simplesmente tinha sido humilhada a ponto de não me importar só sei que quando ele me tocou assim, soube que seria possuída naquela posição, empinada, com o pé quase sangrando do prego e teria de ser firme.

Mauricio jogou todo seu peso pra cima do meu corpo, o que não era pouca coisa e foi enfiando bem devagar, apreciando cada milímetro do meu órgão que nunca recebera outro homem se não me namorado que foi quem me tirou a virgindade. Podia sentir, apesar de toda preliminar prazerosa, uma ponta terrível de dor, seu pau era muito grande e me abria toda, some-se a isso aqueles malditos pregos que não me deixavam abaixar o pé. Já havia entrado metade quando senti o hálito quente dele bem perto, uma de suas mãos agarrou meu seio esquerdo, apertando-o contra si e a outra tinha meus cabelos lisos e perfeitos entre os dedos como a rédea de uma égua a qual se monta e cavalga.

— Espero que tenha aprendido o que acabei de lhe ensinar.

— Sim Mestre – respondi tentando me acostumar com aquele grande membro dentro de mim, a dificuldade era tamanha e segura o choro na minha voz – fode tua cadelinha.

Disse aquilo mais pra agradá-lo. Não havia muita coisa em mim que quisesse realmente que ele me comesse, mas suas pancadas tinham me mostrado que recato não era algo que ele apreciava, tratava apenas as mulheres como simples vadias, então era isso que eu seria para ele, assim nada seria descoberto sobre meu pai e ganharia tempo de pensar em alguma coisa para fazê-lo pagar por isso.

Primeiro ele começou devagar, podia sentir toda a penetração, com uma leve ponta de dor pelo cuidado que tinha em me fazer sentir que eu podia ser tratada com alguma dignidade que a mulher tem direito. Depois ele foi totalmente sádico, brincou com meus sentimentos de forma tamanha. Passei a sentir suas bolas batendo na minha bunda com grande força, suas estocadas arrancavam-me gritos e gritos, puxava meus cabelos pra trás, cuspia no seu pênis e depois metia de novo, me dava beijos de língua que eu não podia recusar, tinha o gosto daquela boca de mais de 50 anos e que explorava meus lábios, minha língua como nenhum jovem tinha feito.

Compreendi que todas as experiências acontecidas comigo até então tinham sido uma mera sombra do que um homem de verdade podia oferecer. Um homem que mesmo entre tanta dor e humilhação podia arrancar, nem que fosse por um breve instante, uma brasa de prazer do peito de uma mulher. E com ele eu era mulher de verdade, sem falsos receios ou pudores por mais que estes pudores tivessem sido arrancados a força e tivessem deixado um profundo vazio que a cada estocada e gemido era preenchido por toda matéria que éramos nós, escrava e mestre, cadela e dono, puta e senhor.

Meus dedos tremiam e doíam e cada vez que pensava em abaixar vinha a dor da ponta do prego me furando e me lembrava que era pra mim ter força.

— O que me diz escrava?

— Me come mais mestre, faz de mim tua cadela obediente, ai!

Apesar da idade era um homem viril e forte. Mauricio já estava quase 20 minutos num ritmo alucinante e não via nenhuma modificação em sua respiração, nenhuma alteração na sua voz fria. Cada gemido meu vinha de uma imploração, meus pés já estavam no seu limite máximo.

— Por favor Mestre, deixe que eu lhe sirva em outra posição? (...) A tua cadela promete ser obediente.

Graças aos céus ele ouviu minhas suplicas, me senti tão agradecida quando ele soltou as cordas e finalmente podia andar e descansar meus pés. Descansar não é a palavra mais correta pois não fui solta para descansar e tinha de logo mostrar serviço se não voltaria para aquela incomoda posição. Mestre Mauricio (passarei a chamá-lo assim pois não há motivos lingüísticos e de contexto que me façam pensar o contrário, ele já estava possuindo meu corpo, então que possuísse também minha linguagem, meus modos, meu tudo e me fizesse daquela coisa que tinha em mãos o prazer mais absoluto) sentou-se na sua poltrona confortável. Seu pau estava em riste. Fiquei assustada com o tamanho daquilo mas não disse nada. Aproximei-me e subi no seu colo, abri o quanto podia minhas pernas enquanto ele manipulava-me como um brinquedo. Alojei a cabeça do seu pau na entrada de minha xaninha. Deu-me uma pena do como seria arrombada por aquilo, no entanto já tinha suportado uma vez dentro de mim e teria de suportar muitas outras então ajeitei os cabelos para o lado afim de mostrar meu rosto empapado de suor e minha determinação de agradá-lo. Fechei os olhos e comecei a sentar-me quando um tapa interrompeu meu quase ato de meditação.

— Não feche os olhos. Quero olhando diretamente pra mim.

Ele ainda me fez esperar, com seu pênis bem na entrada mesmo, causando uma leve sensação de prazer como se tal prolongação fizesse com que minhas entranhas pedissem aquela usurpação. Brincou um pouco com meus pêlos pubianos vermelhos e depois, recostou-se e ordenou que eu fizesse.

Tive de me segurar muito, fechei a cara e pude ver no negro dos olhos deles minha expressão de dificuldade, como se ao invés de entrar estivesse saindo alguma coisa grande e forte. Não demorou muito para que Mestre Mauricio manejasse-me a seu bel prazer. Lembrei de como foi a primeira e única vez que cavalguei meu namorado e tentei fazer à mesma coisa, só que não era a mesma coisa fazer com o membro pequeno saído do leito e aquele totalmente malhado e cheio de veias de homem experiente e viril.

Não sei qual posição era a pior. Enquanto eu o cavalgava, o Mestre tentava meter algum dos seus dedos no meu cuzinho. Como foi sofrível aquilo, ele mastigava meus seios, alisava minha barriga, dava beliscões em meu bumbum, tudo tão livremente enquanto eu só podia gemer ouvindo tanta obscenidade que me falava.

— Sua puta, ta vendo como não foi muito esforço te fazer minha vadia.

— Sim mestre.

— Vou te deixar toda arrombada pra que tu me agradeças todos os dias.

— Sim mestre

Não importava o que ele dizia, sempre consentia que sim enquanto lágrimas caiam do meu corpo em um suor, via-o mastigar meu mamilo e apesar da dor soltava só um leve grunhido, um “aí” mais parecido com uma ascensão ao paraíso do que com declínio ao sado.

— Você é inteligente, eu sei que é. – ele falava enquanto tinha meus mamilos na boca ou então meus próprios lábios, quase arrancando sangue.

— Sim sou mestre. – respondia como podia, tentando dominar sempre aquela absoluta forma de prazer que vinha me dominando para que ela não explodisse em torrentes de desobediência.

— Você quer gozar não quer?

— Quero! Deixa mestre, deixa a cadelinha gozar.

— Eu sabia desde a primeira vez que te vi que nasceste pra ser escrava.

— Sim, o mundo que ofereces é muito mais do que qualquer um podia oferecer, serei uma cadela muito feliz te servindo.

Eu não saberia dizer da onde vinha tudo aquilo. Só sei dizer que vinha e era forte. Ele me consentiu gozar e não demorei muito. Mesmo se ele não me consentisse também gozaria. Era incontrolável, junto do meu mar também veio o mar dele, um vulcão de esperma indo diretamente pra dentro de mim. Era o primeiro homem com quem transava sem camisinha e ainda por cima gozou dentro de minha buceta, estava perdida mesmo.

Deixei-me entregue a ele quando tudo terminou, estava tão exausta que nem sequer reparei quando ele tirou da gaveta próxima uma coleira e colocou no meu pescoço, só senti quando apertou e aquilo parecia me enforcar.

— Só pra te lembrar de seus votos de hoje.

— Eu nunca vou me esquecer deles. O senhor vai arquivar o processo?

— É claro que vou. Enquanto mantiveres tua obediência e escravidão manterei minha palavra. Agora pro chão que é seu lugar.

Ele me empurrou e eu caí estatelando meu bumbum no chão. Pingava esperma tanto do seu membro quanto da minha vagina, só então reparei nas nodoas roxas no meu corpo, no estrago do cinto e em como meus seios tinham sofrido com toda aquela devassidão. Tudo aquilo me deixou um sentimento extremamente impotente, como se meu corpo estivesse sujo e minha alma não admitisse, pelo contrário, se alegrava com toda aquela lama.

Mauricio foi buscar sua filha escrava. Amanda era seu nome. Ouvi gritar enquanto eu nem me atrevia a mexer, encostei um pouco juntando os joelhos e de cabeça baixa esperei até a garota bonita também, maior que eu e mais esbelta, de cabelos nipônicos e olhos puxados castanhos, chegar e se abaixar, afastar minhas pernas e antes que eu pudesse afastá-la, começar a lamber toda aquela sujeira. Foi tudo ao mesmo tempo também, só no ato de pensar em alguma reação o Mestre colocou em minha boca o mesmo mordedor que a japonesa tinha.

Nunca havia praticado nada além do tradicional. Aquela seria a primeira vez que iria chupar um homem. Concentrei-me para afastar o asco. Sabia que aquilo não seria a única vez também mas que muitas outras teria de fazer. Mestre Mauricio enfiou sem dó, seu membro, meu mole e meio duro foi logo respondendo aos meus lábios virgens e sem experiência. Sentia o gosto do esperma dele e de meu próprio gozo, tudo estava misturado, tudo era uma coisa só. Fazia até que eu sentisse orgulho por poder pelo menos ali, no resultado da transa, poder ter me igualado a ele, meu usurpador e dali em diante, meu treinador nas artes submissas.

Tentei manter-me calma, se é que era possível manter a calma com um pênis enorme na boca, indo e vindo, te engasgando e sufocando. Amanda só parou quando eu já estava bem limpa e saiu lambendo os pingos ressequidos no chão.

— Seu projeto até que não é de todo ruim, mais tarde vamos discuti-lo um pouco. Não está bom!

Ele me levou até outro canto no escritório. Tinha aparelho estranho que no primeiro momento em que eu vi me deu um medo muito grande. Fui colocada de joelhos em frente a uma espécie de metal onde havia um compressor. Meus dois pulsos foram presos quase ao pé do aparelho. Mestre Mauricio esticou os bicos dos meus seios e depois apertou aquele compressor. Fiquei presa ali tanto pelos meus pulsos quanto pelo meu peito. Doeu bastante. Ele enfiou novamente seu pau na minha boca e enquanto fazia isso dizia.

— Vou ter que colocar mais um desses pra você. Gostou? Mandei fazer especialmente pra esticar tetas gostosas que nem as suas.

Claro que não podia me mexer, nem sequer podia fechar a boca. Estava totalmente preenchida pelo enorme pênis e sufocava, engasgava e tudo isso doía pois a reação natural do corpo da gente é se contorcer, encontrar algum lugar de abrigo e ali só tinha mesmo abrigo no próprio pau que me deflorava em todos os sentidos.

Ele já estava todo ereto e eu não conseguia mais. Ele alargou mais minha mordaça, dizia que minha boca ainda estava muito fechada. Amanda aproximou-se e passou a chupá-lo também. O mestre dizia que era pra mim aprender como se fazia e aquilo para mim era impossível. Ela engolia todo o pau, até as bolas, e demorava muito tempo com ele na boca. Podia ver aquilo enchendo a garganta da pobre menina mas ela não afastava e nem recuava. Ao primeiro toque de Mauricio ao que pareceu uma eternidade ela já tirou de sua boca recuperando o fôlego sem deixar a língua parar de tocar uma única só vez e lambeu as bolas do mestre. Aquilo era inacreditável. Senti uma vergonha súbita, como se eu nunca fosse capaz de fazer aquilo e não demorou à vergonha se transformar em medo pois eu teria de fazer aquilo.

Ele ainda demorou mais um pouco de tempo, enfiava só esporadicamente na minha boca, debruçando-se mais sobre Amanda que me intrigava pelo fato de não demonstrar absolutamente nada que uma garota em sua posição mostraria.

No entanto seu gozo foi direcionado a mim. Derramou no meu rosto, no nariz, nos cabelos, nos lábios, fiquei toda pegajosa. Fui deixada um pouco de tempo assim. Ajoelhada e com os mamilos sendo massacrados naquele aparelho. Ele voltou depois com uma máquina fotográfica e tirou fotos de mim naquela posição.

Senti-me envergonhada, não sabia que aquilo ia ter registros iconográficos, ele me libertou e passamos um tempo com ele ditando posições e eu ultra-envergonhada realizando-as. Vi meu rosto na maquina digital todo cheio de gozo, depois foi tirado do meu corpo todinho, apoiada na bancada, de pernas abertas e chupando o dedo, pegando um pouco do esperma do meu rosto e passando na vagina, fez até eu e Amanda, em silêncio nos beijarmos. Não curtia relações lésbicas e não importava, não tive como recuar, ela me pegou e beijou a força, metendo a língua dentro da minha. Tirou foto de nós duas nos esfregando (essa foi a mais humilhante) buceta com buceta, sem nenhuma excitação, somente aquela sensação de coisa gelada se tocando. Não gostei daquela experiência.

De relance olhei no relógio, eram quase sete da noite. O tempo havia passado tão rápido e tinha um encontro com meu namorado e precisava me arrumar.

— Mestre, se não for precisar mas dos serviços desta escrava peço permissão para me retirar e...

— E fazer o quê? Quer se encontrar com seu namoradinho?

— Não, eu...

— Mentindo pra mim? Você não aprendeu nada?

— Perdão Mestre. Não foi minha intenção.

— Te aviso logo que hoje mesmo terminará com esse viadinho. Não quero pessoas estranhas usufruindo o que é meu, entendido?

— Sim Mestre – aquilo veio como um tapa. Teria de me despedir do meu amado. Aquilo significava me entregar totalmente ao sexo submisso e certamente me transformaria irremediavelmente numa cadela. Para sempre.

Baixei a cabeça sem coragem de pedir mais nada.

— Estou com fome, as duas vão me preparar uma janta.

— Sim Mestre - respondemos juntas apesar de tudo só que eu dei um passo enquanto Amanda se abaixou beijou os pés de Mauricio e suplicou-lhe permissão para sair.

— Permissão concedida. Escrava Ingrid!

— Desculpa meu dono, não sabia que tinha de pedir para cumprir suas ordens.

— De quatro.

— Sim Mestre!

Fiquei como ele queria. Mestre Mauricio me colocou um vibrador imenso, quase reteso o corpo e falho novamente mas sua mão me segurou pelos cabelos. Ligou o botão e quase que eu não me garanti em pé.

— Não vai agradecer a punição que se mestre lhe deu?

— Sim – coloquei a mão na boca pra disfarçar meu quase grito – obrigada Senhor pelo enorme instrumento que deste pra mim.

Beijei então seus pés e me foi dada permissão para ir executar a ordem e com especificações para não deixar cair aquele vibrador. Foi uma tarefa muito difícil, acho que estava andando toda estranha. Meu dono ainda fotografou enquanto estava colocando o instrumento apesar de eu não poder ver sentia as luzes do flash. Procurei naquela enorme casa a cozinha e encontrei Amanda cortando alguns temperos.

Aproximei-me devagar, com medo de alguma coisa, ela só se limitou a dar uma olhadela pra mim e viu que eu estava preenchida pelo enorme vibrador, zunindo poderoso entre minhas pernas.

— Saiu barato pra você. É por que é iniciante.

— Você fala o português?

— Sim, e também falo inglês, japonês, alemão e italiano.

— Nossa. Quantos anos têm?

— Vinte e tu?

— Vinte e três.

Permaneci um pouco calada esperando que ela me passasse as coisas para fazer. Não tive como escapar dos tremores em decorrência do vibrador. Enquanto preparávamos a comida ouvi o som de televisão. Pensei em como uma garota tão jovem e bonita, e inteligente também pois falava quatro línguas com tão pouca idade tinha aceitado aquela condição e ainda mais o pai que tinha. Não tinha clima para puxar assunto, por várias vezes me vi tentada a tirar aquilo da minha vagina, dar um descanso para mim mesma porém meu medo era maior. Eu mesma já estava muito diferente da mulher que tinha entrado naquela casa. Nunca tinha imaginado que iria transar com meu professor e muito menos me tornar aquele tipo de objeto para ele. No entanto, havia conseguido duas vezes alcançar um prazer, ao meu ver, nojento e intenso.

Fiz um sanduíche bem gostoso, iria pegá-lo pela boca. Amanda tinha frutas frescas, um tipo de peixe, camarão e assava bolinhos que cheiravam a distância. Eu quase não tinha percebido que eu também tinha fome. Quis pegar um pedacinho de pão que estava na mesa mas no mesmo tempo fui advertida.

— Só devemos comer com autorização do Mestre – disse-me Amanda. Quem olhasse nós duas naquela casa não acreditaria que linda como éramos, estávamos nuas e sujeitas a vontade de Mauricio.

Levei tudo em uma bandeja, me esforçando para manter o equilíbrio. Minhas pernas tremiam ainda e o vibrador não dava tréguas, meus sucos já escorriam pelas coxas. Ele estava na sala, havia ligado a grande TV de LCD e estava passando o jornal. Oito horas da noite. Meus pais deviam estar preocupados. Minhas coisas estavam com ele junto de minhas roupas e todo resto. Um frio súbito invadiu meu corpo e naquela hora, parada ao lado dele, tendo a fome na barriga e nenhum pano me cobrindo eu estava mais nua e desprotegida do que nunca.

Foi quando ele retirou de minha buceta o vibrador e ordenou que eu ficasse de pernas abertas ao seu lado direito. Amanda estava do outro lado e imitei a posição dela. Que garota era aquela. Falava quatro línguas, japonesa e jovem no entanto tão perdida quanto eu. Sabe-se quais motivos prendiam ela mas devia ser mais fortes do que as correntes que me atavam. De vez em quando ele apertava meu seio, minha bunda, mexia na minha vagina. Percebi que ele adorava meus pêlos vermelhos, isso me deixava com um estranho orgulho.

Trouxe-lhe cerveja da geladeira, fiz massagem nos seus pés, beijei-os por sua ordem e ele nada de me liberar. Já estava ficando tarde. Arrisquei lembrar-lhe.

— Mestre, amanhã eu tenho aula e meus pais devem estar ficando preocupados com minha demora.

— E eu com isso? Sua aula é comigo amanhã. Vais aprender como é ser uma cadela minha. Já que quer tanto assim sair, pode ir. A porta da rua é serventia da casa.

— Minhas roupas Mestre.

— Ficarão comigo o tempo que quiser.

Duas lágrimas rolaram do meu rosto e não soube o que fazer para agradá-lo e aliviar para meu lado. Meus pais certamente exigiriam explicações que não saberia como dar.

— Posso fazer uma ligação meu Dono?

— Para quem?

— Para casa, vou dizer que dormirei na casa de uma amiga hoje.

— Tudo bem, vá!

Vi um sorriso no rosto dele. Arrisquei-me mais um pouco e arranquei-lhe um beijo na boca. Amanda olhou espantada pra mim e fui fazer minha ligação. Disse para mamãe que iria dormir na casa de uma amiga, a Valéria e logo depois liguei para Valéria pedindo que confirmasse caso eles ligassem ou perguntassem alguma coisa no futuro. Ela achou que eu estava com meu namorado. Não imaginava que na verdade eu estava nua e prestes a ter uma noite longa de prazer e dor, mistérios que estavam muito além do meu cru raciocínio.

Quando voltei eles já não estavam mais na sala. Procurei na casa e achei na cozinha. Era hora da janta de Amanda e a minha também. A garota estava presa numa barra de madeira na qual foi amarrada suas mãos e suas pernas em quase posição fetal, a única diferença era que isso deixava sua bunda e sua xana expostas enquanto ela degustava de um macarrão com alguma cobertura que eu não conhecia, sorvendo da maneira que podia. A tigela tinha seu nome entalhado nela. Reparei então na sua coleira, muito mais bonita do que a minha, toda detalhada, uma jóia, enquanto a minha era crua e de couro frio. Sua guia estava presa na mesa. Mestre Mauricio procurava algo na geladeira quando o toque na campainha me assustou e me sobressaltou. Não atentava ou não tinha tomado conta de que existiam outras pessoas no mundo. Olhei aflita para Amanda mas ela nem se atreveu a corresponder o olhar, ficou lá comendo como se não tivesse ouvido nada, inabalável.

— Você não ouviu a campainha cadela?

— O Sr. Quer que eu vá atender assim do jeito que estou?

— Claro, está vendo mais alguém aqui com condições de fazê-lo! Anda logo.

Engoli seco e só pude me movimentar quando eu senti o peso da vareta no meu lombo. Algum estranho estava prestes a me ver nua quando abrisse a porta, ou então um caminhante poderia ter a visão do meu corpo, um reflexo do que para qualquer um seria um sonho distante. Senti-me horrível quando cheguei na porta, abri-a e senti o vento da noite, ainda teria que andar mais um pouco até o portão de ferro. Havia um visor no qual pude ver que era um rapaz, jovem, parecia ter a minha idade e estava bem vestido.

— Quem é?

— Abra logo vadia!

Como ele sabia de alguma coisa? No mesmo momento uma luz clareou meus sentidos e reconheci quem era: o filho de Mauricio, estudava na mesma faculdade que eu, na minha sala, durante muito tempo me assediou até eu dar um basta. Com todo cuidado para não me expor abri o portão. Ele entrou e me olhou de cima a baixo, estava paralisada, não sabia o que fazer ou como me comportar. Fechei o portão e ele me pegou pelos cabelos arrastando-me de volta para casa. Eu o havia irritado de alguma forma.

— Essa vadia me deixou esperando muito tempo pai. Posso castigá-la depois?

— Claro André mas não exagere muito por que é o primeiro dia dela.

— Pode deixar.

Todo esse dialogo ele não soltou meus cabelos e tive de me esforçar para não cair enquanto era arrastada de um lado para o outro. quando ele parou de me arrastar começou a acariciar meu corpo, como se só agora tivesse conta de que estava comigo nua nas mãos. Apertou meus seios e foi logo enfiando os dedos em minha vagina, tudo aquilo era por demais grosseiro pra mim que já teoricamente me acostumando com o jeito de Mauricio tinha de encarar aquele seu filho. Era um ultraje que não estava previsto no contrato.

Amanda terminou de comer mas não foi tirada da posição. Fizeram a mesma coisa comigo e fiquei naquela embaraçosa posição. O macarrão foi colocado na minha frente numa outra tigela que surpreendentemente tinha meu nome já. Antes de comer fizeram uma coisa que me deu um asco e um nojo tamanho que quase vomitei. André cuspiu dentro da minha tigela e Mestre Mauricio esfregou seu pau no meu macarrão.

— Tudo que comer de agora em diante tem de ter alguma coisa do seu mestre, entendido?

— Eu não posso comer isso. Não vou comer isso.

— Ah vai, e tudo!

Usando daquela maldita vareta que doía muito ele começou a bater na minha bunda. Eu resisti o quanto pude apesar de saber que era um luta vã e na qual eu perderia de qualquer forma. fechei os olhos e tentei não pensar no que foi feito com a comida. ia sugando o macarrão segurando a vontade de colocar tudo pra fora enquanto isso, já sem roupas, André começava a penetrar no corpo de sua irmã. Isso por si só já era uma sandice. André olhou para o pai com um sorriso malicioso. Nessa mesma hora senti as duas mãos me agarrando e o membro abrindo passagem por entre meu ânus. Não podia fazer nada, estava imobilizada completamente e pra piorar minha situação enquanto ia tomando espaço dentro de mim disciplinava-me a varetadas. Gritei muito e as lágrimas rolaram fartas sobre meus olhos. era a primeira vez que sofria de tal invasão, nunca pensei que fosse tão difícil essa prática. O Sadista ainda exigia de mim que não parasse de comer. Na minha frente Amanda era comida velozmente e impassivelmente por André que parecia querer transpassar seu membro todo na sua pobre irmã, puxava seu cabelo e ao contrário de mim que verbalizava toda minha dor, Amanda calava e tentava ao máximo não dar mostras nenhuma de que sofria. Era imperturbável.

Eu já não agüentava aquelas estocadas. Sentia tudo dentro de mim em reboliço. Mestre Mauricio foi tão fundo dentro de mim que sentia-o quase alcançando o meu estomago. Quando eu consegui acabar o prato passei a lamber até ficar completamente limpo e ele então gozou de novo junto com seu filho e os dois, passaram a alternar-se dentro da boca de Amanda, as vezes até os dois juntos e quase não davam tempo para dela recuperar o fôlego. Aquela janta acabou quando tive de limpar o anus de minha colega com a língua a mesma coisa ela fazendo em mim. Os dois tiraram varias fotos daquele ato nojento. Se já não bastasse ter de sugar esperma, tinha de ser da bunda alheia. Tudo aquilo que estava vivendo ali, se me dissessem uma semana atrás, numa previsão absurda que aconteceria, provavelmente mandaria internar no hospício. Mas lá estava eu, em plena mocidade, com meu corpo belo sendo tratada como lixo, nem vadia podia ser pois elas ainda tem o mínimo de dignidade que era escolher para si os homens que lhes usufruíam do corpo e ato continuo, deles tirar seu maior proveito. Eu só tirara invariavelmente naquela oportunidade e depois de lá só surra e dor. Parecia que não ia fechar-se mais tamanho estrago feito, imaginei que meu próprio ânus estivesse naquele estado lastimável com o qual me deparava e sorvia o mais rápido possível, tendo o cuidado de ser detalhista naquele processo para não irritar mais meu Mestre e o projeto de Mestre que havia estragado com sua presença toda e qualquer mágica que eu pudesse absorver. Eu já tinha admitido que era de Mauricio e o que acontecesse ali, por mais que fosse cruel, ficaria entre nós. Cheguei a ficar assustada e insegura com a presença de uma outra pessoa, mas como era uma mulher, e ainda por cima tão escrava quanto eu, não dei mais importância. Quando ele chegou desestruturou a pouca estrutura emocional que tinha, tudo aquilo seria levado por ele até o âmago de minha existência, não haveria qualquer possibilidade de privacidade. Por mais que estivesse nua e constantemente em exposição naquela casa, o fato de levar isso somente na figura do professor já me consolava, aquele mundo sórdido ficaria somente na pesquisa. André era diferente, podia prever que seus olhares seriam mais atrevidos e que passaria o inferno em suas mãos na faculdade, não poder dar resposta pra suas piadinhas e provocações, as cantadas nojentas que faz. Isso sim ia me transformar publicamente numa vadia. Isso sim me abalava. O mundo ia desmoronar pouco a pouco e o que ia sobrar? Uma aparência falsa e criada por aqueles monstros. Onde iria residir meu verdadeiro “Eu” ante aquela perversidade? Na verdade, poderia supor que aquilo tudo era intencional e fazia parte do meu processo de mudança. A semente de devassidão tinha de ter uma terra boa onde germinar. Tudo fazia simplesmente parte desse jogo e já sentia seus reflexos dentro de mim, se continuasse pensando na vida do modo igual como ela era antes desse dia fatídico começar acabaria por nunca aceitar o que realmente acontecia. Aquele gesto era ao mesmo tempo de piedade e perversidade. O que tornava as coisas que faziam para mim naquela noite insuportavelmente feliz e infeliz. Livrava meu pai e minha família. Caia naquele abismo sem fim.

Fui levada até a sala onde os dois sentaram e nós ajoelhadas no chão nem nos atrevíamos a olhar qualquer um dos dois. Basicamente imitava aquilo que Amanda fazia, ela devia conhecer o que era melhor para nós duas. Mestre Mauricio jogou meu celular entre minhas coxas. Tinham mais de quinze chamadas do meu namorado. Temi que ele tivesse ligado pros meus pais.

— Ligue agora pra ele e termine tudo. – ordenou-me Mestre Mauricio.

— Ele não vai entender. Tenho de fazer isso gradativamente.

— Tenho uma idéia melhor por que escravas são burras. Mandará uma mensagem dizendo que não quer mais nada com ele e em seguida mandará uma foto sua e de meu filho juntos.

— Ele vai me achar uma puta...

— E Não é isso que és?

Essa pergunta foi feita com a vareta nas mãos e não pude negar e dizer minha vontade.

— Sim, é isso que sou. Onde posso encontrar alguma roupa pra tirar essa foto?

— Tirarás assim do jeito que estás.

— Não posso! Simplesmente é impossível mestre, ele vai ficar com muito ódio e além disso, ter um material assim nas mãos de um ex furioso é pedir pra ele fazer alguma coisa com isso. Por favor não...

— Em primeiro lugar, se qualquer uma dessas coisas acontecerem você pode processá-lo, eu até pego o caso pra você e tem outra coisa, ele parece te amar pra estar com uma vadia suja e ainda te namorar. E por fazer objeções as minhas ordens não será uma foto. Será um vídeo!

Consternada baixei a cabeça e chorei como uma criança frágil e indefesa. Aquilo era por demais atentar contra mim mesma. Dar material para uma tragédia anunciada. Só pude sair desse mar letárgico quando André me puxou novamente pelos cabelos. Ele parecia gostar muito disso. Um troglodita é o que ele é!

Fui levada então ao quarto dele. Conheci o antro onde iria desgraçar minha vida. Foi exigido que eu limpasse o rosto, enxugasse as lágrimas e parecesse feliz e devassa. A luz foi diminuída. Somente o necessário para que reconhecessem meu rosto e o que estava fazendo. Disfarçaria minha tristeza. Pelo menos seria um ato normal. Não estaria imobilizada de qualquer forma e ele nem seria tão cruel enquanto me violasse. Mestre Mauricio é quem gravaria toda aquela sessão. Subi na cama como normalmente subiria, a gravação já estava rolando. Eu nua por cima dele, beijei-o suavemente só que não esperava que ele tomasse conta da direção e fizesse daquilo mais uma coisa sem tamanho. Sussurrou que queria energia e mais ação ou então eles dariam as outras fotos. Peguei então, pelo pânico da hora, o pavor daquilo realmente acontecer, beijei com muita força André que logo me pegou com jeito e foi enfiando tudo e ainda por cima no meu cu que mal acabara de sofrer a primeira violação e já estava com outro membro dentro de si. A dor era insuportável e não ajudou em nada o fato dele estar mastigando cada pedaço do meu seio e para não parecer desgostosa como realmente estava transformava o grito em gemido e aquele resultado pareceu bem convincente quando acabada aquela transa, ainda com sêmen escorrendo da cavidade anal, assistir junto com eles toda a perversidade. Tremula fiquei ainda mais quando fui enviar o vídeo e com todas as palavras do termino de nosso relacionamento. Imaginava o quão ruim e terrível seria para ele aquelas circunstâncias, a namorada em que ele confiava o traindo com alguém que nunca vira antes e ainda praticando sexo anal. Não sei como ele reagiria e nem como encará-lo-ia novamente.

Sai daquele quarto mais machucada do que quando entrei. Já não sabia quanto mais iria afundar e meu coração se remoia de remorso e culpa. Aquela foi uma noite longa. Para mim e Amanda. Percebi que sempre que seu irmão chegava perto dela tremia todinha e mal se atrevia a fazer movimentos que não fossem pré-determinados. Entendi por que quando foi feita troca. A transa na frente da câmera foi suave comparada com ele fora dela. Virava-me de todos os jeitos, as posições que ele exigiam eram muito difíceis e cansativas além de adorar fustigar o ânus. Basicamente era sua tara. Não vi ele enfiando uma vez sequer no canal vaginal de Amanda. Quando ele pegava-a era somente pra maltratá-la ali. Havia certos momentos em que ela não agüentava e chorava que dava dó. Eu não podia fazer nada. Ficar no seu lugar é que não iria. Tinha muita sorte de ter ficado a maior parte do tempo nas mãos do Mestre Mauricio, sendo liberado somente quando este, cansado ia pegar alguma coisa pra comer e seu filho tomava seu lugar em mim. Quando terminaram nem pude tomar conta de como eu estava. Fomos levadas até o quintal onde com uma mangueira limparam todo nosso corpo das nojentas réstias do esperma. Um frio absoluto fez-se naquela madrugada. Nossos corpos foram preparados com as nossas respectivas roupas de escravas. A minha era uma meia-calça preta, meus olhos foram vendados e na minha boca uma Ball Gag foi colocada. As cegas fui conduzida até uma espécie de compartimento pequeno. A julgar pela rápida inspeção que dei as voltas quando fui abrir o portão para André era na mesma direção que a casa do cachorro. Minha corrente foi presa lá dentro, minhas mãos amarradas pra trás deitada praticamente em cima das minhas coxas. Acopladas naquela casinha havia um plug anal e um vibrador. Eu fui preenchida por aqueles instrumentos e somente minha cabeça ficou pra fora daquele lugar. Tremia toda e chorava na escuridão dos meus olhos sem ainda poder acreditar em como minha vida mudou de um momento ao outro e de maneira tão drástica e no fundo de minhas lágrimas ouvia os sons de Amanda chupando o pênis de André por que o outro reconheci o gosto já que logo depois chupei uma ultima vez naquela noite como um beijo e o desejo de: “Durma Bem!”

Texto criado a partir de experiências reais mas de uma situação fictícia. Todos os fatos ocultados são para proteger as pessoas envolvidas.

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Comentários

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Este conto merecia ter a continuação

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Muito bom pena que não teve continuação

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Muito bom!!! Está perfeito! Bem criado o enredo. Vamos ver a continuação!!! Este foi apenas o Capítulo 1.Parabéns!

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Ola linda,esses dois são monstros doentes e filhos da puta..se for verdade que relatou chame a policia..pois mnós mulheres temos que ser amadas não torturadas. pois no sexo até pode ter pitadas de sexo selvagem.mais assim é demais.

chame a policia e o denuncie por carcere privado,estupro e tortura beijos

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Esses doentes mentais filhos da puta são monstros que merecem levar uma bala na cabeça sem piedade.

Nós mulheres precisamos sim de muito sexo,mais com carinho e respeito..pois não somos doentes mentais para suportar tamanha insanidade desses vagabundos psicopatas .

No amor vale tudo..porem sem machucar quem damos e recebemos prazer.

Ja que você foi chantagiada mande esses dois filhos do diabo para a cadeia.

Se precisar da minha ajuda me escreva no meu mail,pois até pago um advogado para atestar essa tortura..tortura é um crime inafiançavel ..beijos leticiasp84@hotmail.com

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"...mas se pudesse decretaria que todas as mulheres fossem escravizadas. É para isso que nasceram,..."

Nada mais verdadeiro. Eu sou uma cdzinha e concordo plenamente, nós putinhas só servimos mesmo para servir nossos machos. Se fosse por mim pode deixar que eu me entregaria completamente.

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adorei seu conto, continua? mande para mim por favor, ou se quiser conversar....

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bom texto. bem excitante pra quem gosta de sado. bem intrigante.

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