Liberada

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 626 palavras
Data: 28/02/2012 03:31:49

Caros amigos,

Venho neste conto, destacar que sou o cara mais sortudo do mundo. Primeiro por ser casado com a melhor mulher do mundo e segundo por essa mulher ser para mim a mais safada, a mais puta do mundo.

Resumindo nossas experiências, já nos relacionamos com 4 solteiros e 1 casal.

Desde que nos iniciamos, (leiam “O Primeiro Menage por ele”), sempre me perguntei se teria estrutura para viver todas as aventuras que o meio oferece. Enfim, Sempre com muito diálogo com a Paula (esposa), cada vez mais fantasiávamos uma aventura.

Um amigo da internet, que na verdade era um conhecido de infância que coincidentemente encontramos nos chats da vida e que nos revelamos e por mais de 2 anos ficamos teclando marcando e desmarcando devido a desencontros de horários. Vou chamá-lo de Bob.

Com uma certa intimidade que esse reencontro nos proporcionou, pintou uma fantasia minha de querer eu Paula saísse sozinha com Bob. No começo ela meio que achou estranho, mas em poucos meses ela foi ficando curiosa e se rendendo as cantadas que Bod passava em longas e calientes conversas via internet e sempre que possível um telefonema. Mas nunca um encontro na real.

Até que um dia aconteceu o esperado, e logo depois do almoço lá estava Paula tomando um banho daqueles e se vestindo de uma maneira que deixaria qualquer um louco de tesão. Um vestidinho preto curtinho e colares mais perfume, maquiagem e pronto lá se ia Paulinha, minha esposinha querida, indo ao encontro de outro macho que naquela hora já deveria estar em contagem regressiva pra a hora de possuí-la sem minhas intervenções. E se bobear sem intervenções de Paula também.

Antes de sair combinamos uma hora X para que eu ligasse para ela e pudesse a ouvir sendo comida por Bob. Que tesão. Só de ouvir os dois numa trepada cadenciada que estalava pele com pele misturados com uma respiração ofegante de Bob com os gemidos de êxtases de Paulinha gozei. Gozei dias vezes em menos de 3 minutos de ligação. Ao todo fiquei cerca de 15 minutos escutando a trepada dos namoradinhos. Fuderam, fuderam, fuderam, tiraram várias fotos e fizeram questão de me contar cada lance da foda.

Notei que Paula voltou para casa outra mulher. Uma esposa mais tranqüila, carinhosa e taradinha. Disse todos os detalhes da experiência de sair de casa só para encontrar outro homem e ir de taxi para um motel e transar a tarde inteira com outro cara. Mas o lance que hoje eles se tratam como namoradinhos. Rola ate uns ciumezinhos quando saímos com outra pessoa.

Quanto as foto, perdi as contas de quantas punhetas bati só olhando para elas. Cada foto dela chupando Bob. Parecia chupar com muita vontade. As caras e bocas de cada fotografia retratava o prazer que tudo aquilo proporcionou a ela. Como Bob gozou na carinha dela!

Segundo o casalzinho eles treparam 3 vezes e cada foda durava em média uns 40 minutos.

Bom ter uma esposa assim. Uma esposa em quem possamos confiar.

Hoje em dia ela está ficando mal acostumada. Todo carinha que ela acha gato ela me diz que pega, que ficou doidinha pra dar pra ele, e assim sempre fantasiamos alguma historinha qualquer. Mas de uma coisa é certa. Ela não quer saber de outra vida. Ter um marido que a ama e faz de tudo por ela e ainda permita que ela transe com quem quiser. Em breve postarei a nossa aventura de carnaval em Rio das Ostras e Cabo Frio. Lá sim, tive a confirmação de que sou mesmo um corno de uma puta de verdade.

Um abraço a todos e até o proximo texto.

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