Dara - Putinha desde Sempre VII

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 29/02/2012 20:12:49

Bem, minha vida teve vários pontos diferentes. Depois das férias de janeiro daquele ano (as mais frustrantes DO MUNDO, graças a uma certa velinha que não nos deixou levar homens pra casa em que eu estava com minhas amigas), comecei a minha oitava série da melhor maneira possível, procurando garotos interessantes.

Voltei pra casa cedo aquele dia, não quis checar as atividades extraurriculares, estava tão quente que eu só pensava em chegar em casa onde ninguém ia me encher por andar só de calcinha e sutiã. Meus irmãos estariam na faculdade, meus pais estariam trabalhando. Eu teria a casa só pra minha semi-nudez.

Assim que fechei a porta de casa, abri o zíper da minha saia, deixando-a cair, e tirei minha camiseta deixando-a voar longe. Me estiquei à frente da porta, aproveitando o sentimento de liberdade. Recolhi as roupas jogadas e me dirigi ao meu quarto. Meu computador estava ligado e havia uma pasta aberta.

"Genial..." murmurei enquanto via o conteúdo. Eram todos os filmes que eu tinha gostado demais pra me arriscar perder na internet. Alguém ia ouvir muito de mamãe. Um vídeo tinha sido clicado, pelo menos uma vez, pois estava azul. O título era bem auto-explicativo, me salvando o tempo de assistir para descobrir qual era o vídeo.

"Daddy taught me what does it mean to be fucked" No vídeo, uma garota, maquiada pra parecer ter 13, 14anos, era encontrada se tocando pelo pai, então ele a agarrava, batia na bunda dela, a fazia chupar e a fodia pelos dois buracos. Eu havia fantasiado com o meu pai sobre aquele vídeo... Aquilo não era bom... Era minha da privacidade que estavam falando!

"É muito bem dirigido" eu gelei. Era a voz do meu pai, logo atrás de mim, vendo a pasta que alguém havia aberto... Ele tinha acabado de dizer que era bem dirigido? "Quase da pra acreditar..."

"É... Sempre tem mais uma coisa pra ver... Eles querem vender fantasias bem completas... Né?"

"É, sim..." Antes que eu apertasse qualquer coisa pra sair, meu pai apertou "enter", abrindo o vídeo. "Você tem fantasias, filinha?" Ele me agarrou pela cintura, me segurando com delicadeza mas muita firmeza "T... Tenho... DE vez em quando..." Respondi com cuidado.

Meu pai estava atrás de mim, me vendo naquela roupa de baixo minúscula que eu adorava, me agarrando da forma mais imponente possível, quase me fazendo desmontar. Todo meu corpo estava arrepiado desde que ele tinha entrado na sala, e agora ainda havia um pornô de pai e filha pra deixar tudo aquilo mais estranho! Ele era lindo, o corpo ainda malhado depois dos 50 anos, os olhos azuis contrastando com o cabelo branco e o corpo bem forte e todo proporcional. Mas, mesmo assim, era meu pai! Até eu achava aquilo meio estranho...

Mas a quem eu queria enganar? Ele me pegou pelos peitos e puxou até ele, meu corpo ficou mole e ele começou a girar aquele trabalho maravilhoso que ele havia esculpido com toda a delicadeza, me fazendo desmontar sobre ele e ficar molhada o suficiente a ponto de transbordar o pequeno fio-dental que eu vestia.

"Que fantasias, Darinha?" Ele me perguntou, ao pé do ouvido, provocando.

"Eu gosto de imaginar várias caras fazendo comigo..."

Ele me deu um tapa no peito direito "Vários caras? De uma vez?" Ele puxou meu sutiã pelo bojo, rasgando-o. Eu fiz que sim com a cabeça. "Não imaginava uma filinha tão safada..." Ele apertou os bicos dos meus seios, de leve. "o que mais?"

"Eu gosto de imaginar que eu to sendo estuprada quando me toco..." Minha bunda ardeu

"Onde você viu tudo isso? Você é uma puta por acaso?" Eu não consegui responder e ele apertou meu mamilo direito denovo. Doeu demais, mas foi super excitante. "Hein, filinha? Por acaso você é uma puta?" Eu fiz que não com a cabeça. "Mas você se comporta assim! Tem mais fantasias por acaso?" Bateu na minha bunda denovo "por acaso já fantasiou em ser uma puta?"

Ele tinha visto dentro de mim, não era possível. Eu achava a idéia super excitante, sempre me tocava pensando em algo assim. "Já... Já fantasiei..."

"Você é não tem jeito mesmo. É um caso perfeito. Uma vadia incurável" Achei aquilo estranho. Meu pai falando daquele jeito comigo? Ele sempre foi tão carinhoso... "O jeito é aproveitar..."

Ele me empurrou na direção da cama e eu caí de barriga pra baixo, de costas pra ele. "Não, Pai... Não..." Ele colocou a minha calcinha pro lado e colocou o pau dentro da minha bocetinha com tudo e de uma vez só. Meu corpo se arqueou inteiro. Era enorme! Depois eu medi, 20cm! Nunca tinha pensado em algo tão grande assim! "Não... Calma... É muito grande..."

Ele começou a meter bem devagar, me fazendo sentir a extensão daquele pau, sentindo como era bom ter um pau de verdade dentro de mim. Eu comecei a gemer bem baixinho. "Viu?" Ele disse "Não tem jeito, é uma vadia incurável. Você adora um pau dentro desse buraquinho..." Ele tinha razão.

Foi acelerando a velocidade das estocadas em pouco tempo ele estava me fodendo com tudo! Me fazendo ver estrelas! Eu nem entendia o que estava acontecendo direito! Eu gozei rápido, dentro de uns 7 minutos, e ele continuou sem nem prestar atenção. Então tirou da minha bocetinha ensopada e abriu minha bunda. Eu estava relaxada demais com o orgasmo pra conseguir falar qualquer coisa.

Senti cada centímetro entrando, bem devagar. Não doeu nem um pouco, então eu relaxei o corpo e deixei papai conduzir a situação. Ele sabia o que estava fazendo, ou parecia saber, e eu estava adorando. Então ele começou, puxando devagar e colocando com tudo. Aquilo me deixava extasiada. Meu cuzinho era super-sensível, mas pela primeira vez era prazer e só prazer.

Ele disse, bem baixinho, no meu ouvido. "É uma putinha ou não é?" Continuou metendo, me levando a loucura. Eu acenei positivamente com a cabeça. Ele foi parando. "Eu não estou ouvindo..." Ele deu três estocadas muito mais fortes e rápidas nos dois movimentos e perguntou denovo "Você é uma putinha ou não é?"

"Sou..." Eu murmurei bem baixinho "Sou uma putinha, bem putinha..." Ele ameaçou tirar o pau do meu cuzinho. "Não!" Eu pedi, tentando gritar, mas cansada demais pra isso.

"Então fala bem alto: 'sou uma putinha! Sou uma putinha, uma vadia incorrigível!'" Ele estava me deixando louca com tudo aquilo. Eu gritei, com medo de que alguém ouvisse nos andares vizinhos, só pensando em como eu queria continuar com aquela maravilha. Ele me fodeu até eu ficar a beira do orgasmo. Eu me virei, com uma cara de surpresa e frustração. "Chupa, putinha. Chupa agora!" Ele me ordenou.

Aquele pau tinha acabado de sair do meu cu, tinham filetezinhos marrons e eu só consegui pensar uma coisa: como eu queria chupar aquele pau e ser a putinha. Eu tentei, sem me importar com o cheiro forte ou o gosto amargo. Abri a boca o máximo possível e tentei colocar tudo, mas não era possível. Era muito grande pra mim!

Ele me deitou na cama e deixou minha cabeça caindo, então colocou na minha boca. Ficava realmente mais fácil de engolir daquele jeito. Eu sugava o pau dele e tentava ser a melhor putinha do mundo, enquanto ele usava minha boca como uma bocetinha. Estava uma delícia!

Então ele me tirou o pau da boca, ao que eu disse "não... Devolve!". Ele me puxou pelo cabelo e me colocou no chão, de joelhos. Então ele ficou subindo e descendo minha cabeça, deixando-a sempre colada com o pau dele. Me senti muito barata.

Ele continuou a me segurar pelo cabelo e batia com o pau na minha cara, me deixando super excitada, e disse "Quem é você?" Ao que eu respondi, gritando:

"Eu sou uma putinha... Uma vadia incorrigível que ama chupar uma rôla..."

Então ele mandou eu responder bem baixinho:

"Você é a putinha de quem?"

"Eu sou a putinha do papai! A putinha do papai!"

"Você faz tudo que o papai mandar?"

"faço! Faço tudo! Sou a putinha do papai!"

"Então fecha a boquinha" Ele bateu com o pau na minha cara denovo e me lambuzou toda a cara com gozo. "Se veste com alguma coisa que não estrague a maquiagem no seu rosto. Nós vamos fazer umas compras."

"Compras?" Eu perguntei

"Claro." ele respondeu "Ou acha que minha putinha vai andar por aí com roupas tão comportadas? Só vai usar essas cancinhas gigantes denovo quando estiver menstruada. Agora vamos, e sem sutiã."

Bem, por hoje é só. Sim, ele acha tangas fio dental muito grandes. Continua quando eu tiver feedback. Beijos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

delicia..... garotas q quiserem gozar gostoso e so me add no msn: loironick69@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Achei seus contos hoje e já li todos ficando muito excitado

vamos manter contato?

negrocachorro@live.com

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia! Uma succubus faz toda a diferença!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Na boa Dara , você é a melhor ! Nunca vi contos iguais aos teus. Olhos todos os dias por contos novos !Está de parabéns ! Gostaria de conversar com você sobre rock ! Acho que é um dos pontos fortes pra me prender aos seus contos , que também são maravilhosos !

0 0
Foto de perfil genérica

Here is your feedback... GOOD! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0