Orgia Judiciária

Um conto erótico de Syll
Categoria: Grupal
Contém 742 palavras
Data: 29/02/2012 23:21:01

ORGIA JUDICIÁRIA

Ela aguardava numa sala contigua à sala de audiências.

Era ré confessa, pega em flagrante.

Seu delito: sexo dentro do carro numa rua deserta.

O parceiro e cúmplice havia se safado da acusação e conseguido manter sigilo sobre seu nome, graças ao poder do dinheiro e de sua profissão. Diziam os boatos que se tratava de um grande político, alguém importante e de renome.

A sala era mantida fechada, tendo por dentro um guarda e outro por fora. Até parecia que transar podia oferecer risco de vida a alguém.

A sala era grande, mas decorada de forma simples e clean: apenas uma cadeira e uma mesa. Ela caminhava decidida, porem lentamente e pensativa, pela sala. Ela aguardava ser chamada enquanto pensava sobre tudo o que havia acontecido. Parou na janela para obseervar dia lindo que fazia la fora.

O 'carcereiro' observava os movimentos dela com atencao, mas sobretudo com desejo. Ela usava um vestido vaporoso, com decote modesto nos seios, mas que os valorizavam. As costas nuas revelavam a sensualidade que ela transpirava.

Ele se rendeu aos encantos dela e se aproximou calmamente por tras. Sussurrou o ouvido dela a cantada mais barata e antiga da historia do mundo "Gostosa!". Ela estremeceu. Nao pela cantada, mas por aquele timbre de voz tinintando nos ouvidos. Teve a impressao de que ele poderia dizer qualquer coisa sussurrada que o efeito teria sido o mesmo. Olhou naqueles olhos de um castanho profundo e o brilho foi retribuido em igual intensidade.De onde estava, ele subiu as maos pelas coxas dela levantando o vestido. Surpreendeu-se por ve-la sem calcinha, mas nao por senti-la molhada de tesao. Encostou-a contra a parede e baixou o ziper. Lembrou-se apenas de colocar uma camisinha para enfim meter sua vara naquela buceta com forca, num frenesi muito louco que a levava a gozos seguidos.

Da porta, eram observados pelo advogado dela. Durante todo o tempo em que a acompanhou no caso ate o tribunal, desejou-a com ardor, mas nao havia se quer encostado dedos nela, que nao fosse no cumprimento formal das maos. Alias, maos que ela achava deliciosamente lindas para ser arrebatada, mas eram pensamentos que ele nao tinha qualquer conhecimento da existencia.

Ele ficou ali parado. Observou a cena progredir sem interromper. Ficou extremamente excitado e se rendeu também aos encantos daquela "bruxa"... rs... Ou seria uma "fada"?

Baixou o ziper e se aproximou do casal ja empunhando sua vara. Os dois notaram a aproximaçao, mas se mantiveram no ritmo. O carcereiro forçou as costas dela para baixo e ela abocanhou o caralho que se aproximava. Chupou-o com ardor e sofreguidao, num ritmo louco, tão alucinado que a levava a gozar mais ainda.

Todos pareciam dopados, drogados com algum tranquilizante, num altismo que os levara para outro mundo... Metiam de modo selvagem quando adentrou no recinto de modo muito silencioso, o juiz.

Observou a cena: O carcereiro agora estava deitado sobre a mesa, a ré o cavalgava e o advogado era chupado com tesao.

Congelou-se a cena.

Todos olharam estupefatos para o juiz sem mover um cílio se quer. Aguardavam a reaçao dele. Ele, por sua profissão de juiz e também pelo seu hobby de jogador inveterado de pocker, tinha o semblante impávido. Era impossível saber quais eram suas intençoes ou impressoes. Ele trancou a sala com a chave e se dirigiu ao grupo lentamente.

Ela captou no olhar, um fogo conhecido, mas não se moveu.

Todos se reconheceram como viciados em sexo, mas aguardavam uma atitude, uma reacao. Por onde ele começaria sua participaçao??

Ele se aproximou, abriu a toga e se revelou num terno maravilhoso. Abriu o ziper e também ele a traçou. Enfiou no cuzinho dela que estava ali arrebitado e pronto para ser penetrado.

Ela gozou com a introduçao daquele membro. Era tão apertada. Em todos os anos de loucura sexual, nunca havia feito aquilo, entregar-se a alguém desconhecido (O carcereiro), fazer um "menage a quatre" com homens lindos e de terno, fazer dupla penetraçao! (um em cada buraco!). Foi ao êxtase de mais clímax. Delirou de paixão pelas fantasias que se realizavam. Entregou-se ao desejo de ter seu cúmplice apaixonado ali, com mais dois outros homens.

Gozaram.

Gozaram todos.

O advogado gozou na boca dela.

O carcereiro gozou na buceta melada dela.

E o juiz, seu cúmplice e mentor da trama, espirrou sua porra toda naquele bumbum delicioso.

E ela?

Ela gozou inúmeras vezes desde o início deste conto, durante e depois!!...

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Comentários

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Gostei muito!!

Gosta de ler ou de escrever contos eróticos??

Vem aí algo novo e prazeiroso!!!!!!!!

Veja no www.facebook.com/groups/contoseroticos ou www.clube-de-casais.blogspot.com.br na página (contos eróticos)...

Vou estar de @@ em seus contos!! abcos

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Sua intenção plenamente atingida, rs.. e de nada

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Olá! MaBella. Foi total fantasia mesmo. A intenção era excitar mais que ser real. Muito obrigada!

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Bem escrito mas inverossímel, contudo nem por isso menos excitante.

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