Meu genro, meu pecado - Parte 3

Um conto erótico de Marta Ribeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 08/02/2012 00:09:12

Essa é a continuação dos relatos “meu genro, meu pecado". no conto anterior, contei como me entreguei ao sexo com andré, meu genro, em uma madrugada na cozinha. desde então, acabei por me tornar amante do meu genro. algo puramente sexual, até porque amo meu marido, e andré, minha filha. tudo o que eu conto é verdade e, como sempre ressalto, não me preocupo em sequer mudar os nomes. acho que o risco da descoberta é a pena que tenho que cumprir por ser uma mulher que desrespeitou sua família e sua moral. aqui, nesta oportunidade, contarei o que aconteceu.

naquele dia do sexo na cozinha eu fui dormir pensativa. óbvio que havia sido extremamente prazeroso, como narrei no outro conto. meu genro era um garoto novo, cheio de virilidade e tesão. eu, uma senhora comum, quase avó, que até então só havia feito amor com um homem, meu marido, paulo. de qualquer forma, era tarde demais para voltar...aquela noite não havia sido apenas uma noite de sexo, mas uma noite de foda, uma noite de uma trepada louca. dormi...

acordei! era segunda-feira. paulo estava terminando de se arrumar para ir ao trabalho. aproveitaria e levaria julia à faculdade. andré acordou, também, e disse que ficaria em casa. lá em casa. ao escutar aquilo o meu coração disparou: garoto abusado! quer ficar sozinho comigo o dia inteiro. bom, não vou negar que também era a minha vontade.

eu e andré fomos levar julia e paulo até a porta. nossos olhos se cruzavam em um misto de excitação e cumplicidade. éramos como criminosos, que sabiam do crime, mas que tinham que esconder isso do júri. nos despedimos deles e eu fechei a porta. andré não esperou nem 5 segundos. assim que eu passei o ferrolho na porta, ele se posicionou atrás de mim e tirou meu robe, me deixando apenas de camisola. aquilo já era suficiente para me arrebatar de tesão. ele me virou de frente e me prensou contra a porta e disse:

-fala, sogrinha. fala o que você quer?

-ai, andré. isso está indo longe demais...

-fala! quer foder, quer?

-pára, andré.

-porque eu quero te foder o dia inteiro. quero gozar em você até não aguentar mais. quero chupar seu peito até arrancar seu bico. quero te comer de todas as formas.

ele estava louco! parecia fora de sí. mal terminou de falar e me puxou pelo decote da camisola, abrindo um rasgo no meio da peça, terminando de rasga-la ao meio, me deixando só de calcinha. me rendi. puxei sua cabeça para o meu colo e ele passou a sugar meus mamilos com a avidez de sempre. ele adorava meus seios. e eu adorava sua boca gulosa nos meus bicos. não sei como não se engasgava. ele enfiava o mamilo inteiro na boca e com ele lá dentro, brincava com a lingua. era uma coisa mágica.

-filho, vamos para o meu quarto, vamos...

só isso o fez parar. peguei sua mão e fui andando, só de calcinha, em um passo apertado em direção ao quarto do paulo e meu. lembro que olhei para o relógio: 08:20, mais ou menos. pensei: nossa, hoje ele vai acabar comigo...paulo e julia só chegarão por volta das 19:00...aquilo me motivou mais ainda!

andré me empurrou para a cama e, praticamente ao mesmo tempo, arrancou minha calcinha. enfiou a cabeça entre minhas pernas e começou a deslizar a lingua pelos meus lábios vaginais. ele passava a lingua quente e molhada no meu clitóris, que já estava quase dando choque de tanto prazer, e colocava de vez em quando a lingua na portinha do canal vaginal, me alucinando.

-aiii...aiiiii, filho...tá bom demais!

num dado momento, percebi que o orgasmo estava próximo e deixei de controlar o tom da minha voz. comecei a gritar! gritar, mesmo! por mais incrível que possa parecer, a possibilidade de algum vizinho escutar( e é óbvio que escutaram) alimentava ainda mais meu desejo sexual.

-aaaiiiii, andré! chupa minha xota. chupa....chupa a xota da sua sogrinha, andré! aiiiii, meu filho. me fode. me fode com força! me fode agora!!!

puxei andré para cima de mim e arriei seu short junto com a cueca. seu pênis deu um salto e foi prontamente adestrado pelas minhas mãos, que o guiaram até minha vagina. pingávamos de suor. seu pênis entrou fácil...e fácil também foi o deslizamento dele até o fundo da minha xoxota. que loucura.

-que pau gostoso, filho. goza...me enche de porra!

ele iniciou a movimentação, sem jamais deixar de dar atenção aos meus seios, que já enrrugados na base e com veias em direção ao mamilo, pareciam brilhar pelo tesão que despertavam naquele rapaz abusado, naquele meu genro tarado.

ele reitou seu pênis da minha vagina e puxou meu corpo, me virando e arqueando, para que eu ficasse de quatro, como uma gata, ou uma cachorra.(ou uma loba.rs).voltou a penetrar minha xota. me apoiei na cabeceira da cama, enquanto ele, de joelhos, bombava seu mastro em mim. e eu não parava de gemer, dessa vez com mais contenção:

-aiii...aiii...aiii...hmmm...isso...uiii...ammm...

andré acelerou as estocadas! sentia como uma rocha entrando em mim, que por sorte estava tão lubrificada que chegava a pingar no lençol da cama, que até então só tinha presenciados amor...agora, a cama do meu enxoval patrocinavam uma foda! uma trepada pervertida...

-aiii...calma, filho...você vai ter o dia inteiro...hmmm...isso...isso...

andré falava pouco no sexo. gemia baixinho, mas demonstrava sentir muito prazer. a rigidez do falo denunciava isso. abaixou-se em minhas costas e chegou seu rosto o mais próximo possível da minha cabeça, sem sair da minha xota e falou:

-tá gostando, marta. sonho com isso há tempos, você sabe. mãe e filha...

-é? seu sacana...aiii...então capricha...hmmm...hmmm....isso...fode a sogrinha, então...

ele aumentou ainda mais as estocadas! e isso me deixou novamente descontrolada:

-aiiiiiii...isssoooooo....vaiiiii...goza, filho....goza, andrè! aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....

parecia gostar dos meus berros, e pediu mais:

-grita mais, sogrinha...grita que você tá gozando!

-tô gozando, filho....c-o-n-t-i-n-u-a!!!!! me fode...fode mais...fode com força...arromba minha xota, seu sacana...seu filho da puta...sua noiva tá na faculdade e você na cama da mae dela, seu sacana! goza, andré....hmmm....hmmm...aiiii....

finalmente, o gozo parecia próximo...

-hmmm...hmmm...vou gozar...não aguento mais segurar...

-isso, filho...goza...me enche de porra...tua sogrinha tá precisando da sua porra na xota dela...vai, andré...goza, caralho!!!!!!!!!!!!!!!aiiiiiiiiiiiiiiiiiii......

nem terminei o "aaaaaaaiiiiiiiiiiiii" e recebi um jato violento de esperma no canal vaginal. foi tão forte que parecia que ia sair pela boca.rs

soltei os braços da cabeceira e deitei de bruços. andré me acompanhou e sem desengatar o pênis, deitou por cima de mim, com as mãos nos meus seios, prensadas contra a cama encharcada de suor. eu dava umas reboladinhas para ver se ainda saia mais esperama. quando me certifiquei que havia acabado, me desvencilhei do meu genro e ficamos um ao lado do outro.

cruzei minha perna por cima das dele e passei o meu braço pelo seu tórax, deitando coladinha a ele, naquela posição dos casais enamorados após o coito.

-filho, foi muito gostoso...será que os vizinhos escutaram?

-acho que não...mas não me interessa...o que importa é que foi muito bom...você é uma puta na cama...você é a mulher que todo homem sonha...uma puta na cama e uma mulher de verdade em casa. faz tudo, cuida de todo mundo, e na cama, é uma puta.

"puta"?! sabe que eu até fiquei lisonjeada...eu não tenho nada demais...nenhum homem vira para me olhar...sou magra, com barriguinha de cinquentona, saliente, com varizes nas pernas, veias nos seios, rugas no pesoço e nas mãos, vagina peluda. sou uma mãe dedicada e uma esposa devotada a sua casa...nunca fui paquerada por ninguém senão por meu marido...agora, eu era tachada de "puta na cama"! sinceramente, acho que esse era o adjetivo que faltava para eu me tornar uma mulher completa...

olhei para o relógio: nove e pouco...pensei: tenho que honrar esse adjetivo...

desci minhas mãos pelo corpo do andré, que ainda transpirava muito, e segurei seu pênis.ele fechou os olhos, como se autorizasse o movimento. levantei, sentei em seu tórax, de costas para seu rosto, e abaixei a cabeça em direção ao seu falo, arrastando as mãos pelas suas pernas. seu pênis cresceu imediatamente, bem a tempo de entrar direto em minha boca.

ele ainda estava salgadinho, com cheiro de sexo. por sinal, tudo naquele quarto estava com cheiro de sexo, de foda. ajeitei o cabelo e comecei a lamber seu pau. ele ficou tão grande que não coube mais nada boca. ao mesmo tempo, ele foi levantando e eu tive que ir empinando a bunda. lentamente fui ficando de quatro, novamente, e ele, com a cara nas minhas nadegas. agora foi a minha vez de fechar os olhos.

ele abriu as bandas e enfiou o rosto entre as minhas pernas e tocou sua lingua na minha xoxota. respirei aliviada: não quero fazer sexo anal...tenho pavor de experimentar...

sua lingua reativou meu tesão completamente. minha vagina duplicou de lubrifiicação. ele entedeu o errado(quer dizer, sua boca entedeu o recado.rs) e sentou na cama, me puxando pelo lado, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. ajeitou minhas pernas e fez com que eu sentasse no seu colo, ajustando o pau para a penentração na minha xota. que posição maravilhosa. mal sentei, comecei a quicar no seu colo, sentindo seu pênis totalmente dentro de mim...

-uiii...hmmm...que gostoso, filho...

eu tomei toda a iniciativa da situação. era a senhora daquilo tudo! eu pulava sobre seu colo, enquanto ele se concentrava nos meus seios e em me masturbar com o dedo no clitóris, ao mesmo tempo que penetrava. percebi que não iríamos aguentar tanto tempo, assim...o abracei e intensifiquei as quicadas...

-hmmm...hmmm...aiiii....uiii....goza, filho...uuuuiiiiiiiii......aiiiiiiiii....deixa a mão na xota, andré...mete com força, também...aiiii...que gostoso...tá muito gostoso, filho....aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

gozei novamente, ao mesmo tempo que ele. dei um beijo em sua testa e o agradeci.

subitamente, o telefone tocou. dei um pulo da cama e sem roupa atendi: era paulo, meu marido, avisando que hoje não ia ter mais nada o que fazer e que ia pegar a julia mais cedo na faculdade, para todos nós almoçarmos na rua...

gelei! já pensou se ele resolve fazer uma surpresa? eles é que teriam uma surpresa...

-filho, vai para o banho que eu já entro lá com você. tenho que arrumar isso tudo.

ele levantou, foi por trás de mim e me abraçou, apertando meus mamilos e minha xota:

-marta, foi demais...minha putinha...

-tá bom, seu sacana! (sorri) agora vai para o banho...já vou pra lá, para uma rapidinha...afinal, você tava esperando uma tarde toda de foda, né...(gargalhei)...

troquei toda a roupa de cama e fui para o banho. ele já estava lá dentro, com seu pênis ereto. entrei no box já esticando a mão para pega-lo.ele me abraço e deslizou sua mão por todo o meu corpo molhado, me acariciando de um jeito delicioso, que só ele sabe fazer...me ensaboou toda e me deu um belo banho. terminamos e eu me enrolei na toalha...ele nu foi atrás de mim....no corredor me agarrou, arrancou a toalha e me colou na parede, levantando minha perna e me penetrando ali mesmo.

-filho, eles podem chegar...seja rápido...

ele bombava o seu pau com violência na minha xota, arrancando-me urros de tesão:

-uuiiii...uuuiiii...aiiiii...calma, andré...uiii...

acabei pegando gosto pelo momento e falei pra ele para voltarmos para cama, recebendo sua imediata aquiescência. lá chegando, deitei e abri as pernas, oferecendo minha vagina ao seu deleite, aguardando um rápido e prazeroso papai-e-mamãe.

ele deitou e iniciamos o vai-e-vem...

-hmmm...goza logo, filho...tô com medo, agora...goza...por favor...

de fato, não tardou a gozar...na mesma hora, levantei e vesti uma calcinha e peguei um vestido qualquer no armário. foi muita sorte...menos de dois minutos depois, a campainha tocou. eram eles. fui abrir a porta com o coração na mão, desarrumada e ainda com porra do genro na vagina.

-oi, amor...que bom que vocês chegaram cedo...

-oi, filha...

só escutei a porta do banheiro abrindo e andré, para minha tranquilidade, saindo de short, sem camisa...

pronto, tudo tinha dado certo. saímos para almoçar, nos divertimimos...foi ótimo. a noite andré namorou com a julia...tá certo que uma vez só, o que massageou meu ego...eu, por outro lado, não tive forças e nem vagina para aguentar mais penetração. estava toda vermelha...a noite, antes de dormir, encontrei com meu genro no corredor e apertei seu pênis:

-hoje a sogrinha te cansou, filho?

-não...ainda falta muito...

-então amanhã mata a aula, que eu terei o dia inteiro para tentar novamente.rs

é...dessa vez deu certo...mas, até quando?

é o meu desabafo, e, novamente, não espero que gostem ou não gostem. apenas é um desabafo...não sou vulgar. sou uma dona-de-casa, que ama seus filhos e marido...isso é apenas um escape sexual, sem nenhum laço afetivo...

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Comentários

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Muito bom, e mais uma vez, marta você é a melhor escritora que eu já vi! Me adiciona no msn?? Por favorr add: dedecalima@hotmail.com

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Coloquei a sexta parte no site. Acho que estou começando a cansar os leitores. Não sei se devo parar. Tentarei continuar.

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OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD O EMAIL EO NOME DE UMA AMIGA ENTÃO NÃO ESTRANHEM É EMILYVITORIAMARTINSBARBOZA@HOTMAIL.COM

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e é exatamente pelo fato de ser uma dona de casa, e tudo o mais, que faz tudo ser tão excitante, tão provocante. as vulgaridades que descreve tornam tudo mais excitante e devastador. uma delícia só... parabens.

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