AUTOESCOLA

Um conto erótico de LATIM LOVE
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 10/02/2012 16:01:41

Deixei a minha filhinha na escola e peguei um transito muito grande a caminho do escritório, já um pouco estressado pensei em um trajeto alternativo, o único porem era passar por uma rua onde os alunos de autoescola faziam balizas.

Ao passar por uns dois carros me deparei com ela, uma loira de mais ou menos 1,80 de altura, cabelo bem tratado, com rabo de cavalo, estava bronzeado e vestia um conjunto branco, que realçava seu bronzeado.

Parei e fiquei observando seu trabalho, era muito educada, paciente e sempre com um sorriso fácil e cativante. Foi paixão a primeira vista, na realidade uma excitação foi tomando conta do meu corpo a ponto de sentir minha pulsação mais acelerada.

Tomei coragem e me aproximei, seu nome era Suely e era especialista no ensino de baliza, prova segunda ela, que mais repete os alunos. Na hora desaprendi como fazer baliza, e pedi se ela podia me dar umas aulas particulares. Deixei meu cartão e peguei seu o numero do seu celular.

Passei a noite pensando nela, sonhei, acordei com pau duro, acordei minha mulher e a comi pensando na instrutora, foi uma bela metida, minha mulher gozou duas vezes e dormiu como anjo me senti um crápula, mas não consegui conter meus desejos.

No outro dia, nada aconteceu e fiquei triste, pois estava certo de que ela iria entrar em contato, a caminho de casa, passei pelo local de treinamento, ela estava terminando uma aula e percebeu minha chegada. Esperei por mais de 40 minutos, a noite estava chegando e ela se despediu do ultimo aluno, estava indo embora como se não tivesse me visto (charme), me dirige a ela e perguntei, por um acaso tem algo errado?

Ela titubeou e disse estar insegura, pois o meu pedido não é comum e sentiu que eu queria me aproveitar da situação. Abaixou em mim o espírito de ator de telenovela e jurei que meu pedido era sincero e repleto de puro respeito.

Passado dois dias liguei e ai foi ela que disse ter estranhado a falta da minha ligação. Marcamos aula para aquele dia às 18 horas. E por quatro dias, fiz aula religiosamente. Marquei a ultima parara na sexta feira e ao término ela disse você é muito sacana, pois dirige muito bem, foi muito educado, respeitador mais não me enganou. A levei para tomar um chope e discutir o assunto.

Duas canecas foram suficientes para nos dois abrirmos o jogo, e chegamos à conclusão que ambos estávamos afim um do outro. Fui direto para um motel e fui tomar um banho para ela ficar mais a vontade.

Ela saiu do banho enrolada em uma minúscula toalha, nesse instante pude perceber as pernas bem torneadas, uma pelugem loirinha e meu cacete ficou tão duro que ela exclamou. Calma.

Era impossível, tirei sua toalha e como já estava pelado, iniciei a sessão preliminar (uma boa preliminar e o sucesso de uma boa foda). Beijei seu corpo todo, mas dei uma atenção especial aos bicos dos seios e as coxas (parte interna), pois lá percebi que era o caminho da mina.

Havia visto em cima de uma bancada alguns objetos eróticos, dentre eles um óleo para massagem peguei o vidro, pedi para ela deitar de bruços e derramei em suas costas, com o peito fui fazendo uma tailandesa. Derramei (mais óleo em suas nádegas e com meu cacete, que estava duro como pedra) fui passando pelo reginho, para cima e para baixo.

Ela empinou a bundinha e como estava tudo bem untado, meu cacete entrou na buceta preciso e firme, ela não aguentou e gritou, mete filho da puta, estou precisando disso há meses.

Ficou de quatro e pediu para eu bater em sua bunda, segurei seus cabelos e a cada estocada, lhe dava uma tapinha na bunda, ela queria mais e mais forte, atendi seu pedido e sua bunda ficou bem vermelha, ela gozou e pediu para eu não tirar.

Subiu em meu cacete (coqueirinho) e cavalgou com maestria, queria porra minha de qualquer jeito, esporrei um montão, ela continuou mexendo e queria sentir a porra escorrer pelo meu cacete, quando tudo estava bem melado, ela começou a chupar e engolir tudo, como se fosse uma sobremesa única.

Descansamos um pouco e fomos para a piscina, brincamos nos beijamos, trocamos confidencias e fui ficando outra vez de pau duro, coloquei-a na beirada e chupei seu grelinho rosado, deis umas mordidinhas e senti que ela queria gozar mais estava com receio.

A levei para a cama e chupei sua buceta e , ela pedia a todo instante, “goze,goze quero seu gozo”, trançou suas pernas no meu pescoço e gozou me apertou tanto que foi difícil para respirar.

Não deixei sossegar, deitei ao seu lado, e levantei uma das suas pernas e coloquei por trás meu cacete na buceta, que estava úmida e quente, ela se acomodou e ficamos entrelaçados.

Pedi para ela se deitar na beira da cama de tal maneira que, em pé, pudesse meter em sua bucetinha, na realidade queria tentar seu rabinho.

Na deu outra, fui passando meu cacete ora no rabinho, ora na bucetinha, ela foi ficando louca, pois queria vara. Peguei o resto do óleo e passei no cuzinho, fui colocando o dedinho devagar, ele entrava e saia com facilidade, coloquei dois e apesar de encontrar mais resistência, os dois também entraram no ritmo.

Lambuzei meu cacete de óleo e bem devagar ele foi se acomodando em seu cuzinho, ela aos poucos foi relaxando e até ajudando o cacete a entrar, passou a cabeça, e comecei a fazer movimentos giratórios, ela me acompanhou empurrando sua bunda para trás, queria tudo e conseguiu sem reclamar, quando estava com tudo dentro, tomou conta da situação, ela parecia um bate estaca descontrolado, afastando sua nádega com as mãos, pediu, põem tudo, me arrombe.

Pediu para sentar em meu cacete, agasalhou e com maestria ficou de costas para mim, se apoiou em minhas pernas e subia e descia do cacete, ora devagar e ora com gestos rápidos e fortes.

Gozamos praticamente juntos, e desmoronamos na cama porque ninguém é de ferro. Marcamos outro encontro para a próxima sexta. Quem sabe não aprendo uma manobra nova.

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Comentários

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Casa dos contos tb é cultura hehehehe. "COQUEIRINHO": taí uma posição que eu nunca tinha ouvido falar o nome rs... parabéns, conto muito bom, amigo

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Querido, se fosse anos atras, eu diria para pular fora do lance com a cunhada e sogra. Mas, com consciencia do que está fazendo, certo de que não vai machucar ninguem, acho que temos que viver... e viver feliz. Parabéns pelo conto tb. Delicioso.

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