final de semana inesquecível

Um conto erótico de jota
Categoria: Homossexual
Contém 1336 palavras
Data: 14/02/2012 18:23:42

Final de semana inesquecível.

Era sexta feira, cheguei em casa e fui surpreendido pelo pai do meu amigo que havia me comido na semana passada conversando com minha mãe. Ela foi logo dizendo o seu Geraldo veio te convidar para ir festejar na chácara deles, pois é aniversário do seu amiguinho. Você quer ir?

Logo o seu Geraldo disse: claro que ele vai, pois foi ele quem pediu para eu vir falar com a senhora para deixá-lo passar o final de semana conosco.

Não sabia o que falar, pois estava pensando em como seria para eu agüentar novamente aqueles dois cacetes enormes dele e do filho mais velho, mas sem muita alternativa, disse que seria bom, mas eu precisava fazer o dever para segunda feira.

Eles disseram sem dúvida você pode levar o dever para fazer no sítio que mais gente vai estar lá para te ajudar se você precisar. Minha mãe ficou contente porque ela queria sair no final de semana e isso a livrava de ter que ficar tomando conta de mim.

Meu amigo subiu comigo para pegar minhas coisas e quando estávamos no quarto ele me disse: meus outros primos também vão. Eu falei então não vai acontecer nada né. Ele falou vai sim e tem outro carinha como você que também vai ter que dar conta das picas da família inteira, mas fica calmo que você vai gostar no final.

Desci e fui para a caminhonete onde já tinha mais três primos dele nos esperando. Logo que entrei me colocaram no banco de trás no meio de dois deles que já foram colocando a mão dentro de minha bermuda e eu quis me levantar, mas veio a ordem senta e fica quieto que vai com o dedo no cú e chupando pica até o sítio, pois de agora em diante vai levar pau no cú os três dias. Não tinha como sair dali e o dedo grosso de um deles foi entrando em mim, o outro tirou pra fora um bom cacete e me fez começar a chupar. Gemia muito e fazia da minha boca um cú que logo foi se enchendo de porra. Mal engoli a porra o outro me vira para ele e manda eu chupar, mais um pau, grande e grosso na minha garganta. Caminhoneiros que passavam pela perua faziam sinal de contentamento e que queriam, mas os meninos não estavam nem ai e não deixavam eu tirar a boca do cacete que depois de uns 10 minutos também me encheu a boca de porra

Chegamos no sítio e já tinha bebido porra dos três que estavam no banco de traz. Desci da caminhonete e fui pegar minhas coisas e não deu tempo, o tio do meu amigo me pegou e me levantou no ar, o primo abaixou minha bermuda e minha cueca e eu fiquei pelado. Tentei me esconder e todos riram. Em seguida todos ficaram pelados e eu comecei a querer correr e me esconder, pois nunca havia visto tanto pau grande como naquela tarde.

O tio se aproximou e me fez ajoelhar e uma pica enorme entrou na minha boca eu comecei a chorar, mas nem deram bola. O pai do meu amigo se ajeitou atrás de mim e com o pau untando em manteiga foi colocando tudo dentro de mim. Não dava pra berrar pois eu não conseguia abrir mais a minha boca pelo grosso cacete que estava dentro dela. De repente jatos de porra na minha garganta e comecei a engasgar, mas tive que engolir tudo novamente.

Meu cú já estava aberto mais uma vez e foi o tio pirocudo que foi se habilitar a me comer. Eu chorava e pedia para não fazer, pois aquilo não era pau de gente, era de jegue. Todos riram e disseram: pau de jegue é do Fernandinho que já esta chegando. Fiquei mais apavorado, pois o pau do tio, mesmo depois que tinha sido comido pelo pai do meu amigo não entrava. Quis sair e me debater para não deixar entrar, mas não adiantou nada.

Os outros primos vieram e me seguraram em cima da mesa e o tio foi forçando e eu berrando e todos rindo. Meu cú parecia que estava recebendo uma tora em brasa quando a cabeça passou. Eu berrei e pedi para tirar, mas o que houve foi um corpanzil se debruçar sobre mim, mordisca minha orelha e fala: relaxa que não é sempre que vai agüentar 23 cm de puro tesão entrando no seu cú.

Fui berrando pedindo para parar, para ter piedade, mas só sentia o pinto deslizar para dentro de mim. Penso que desfaleci e quando recobrei a consciência estava com os pentelhos e o saco do tio batendo em minha bunda. Tinha entrado tudo. Meu cú doía, fervia, eu implorava, mas não adiantava nada. Por fim sinto a esguichada de porra inundar minhas entranhas e começar a escorrer pelas minhas pernas.

Foi tirando a tora e eles falaram. Bom, vamos colocar as coisas na casa, para depois continuar comendo o menino. Não esqueçam que todos temos que comê-lo antes de dormir. Fiquei apavorado, pois todos tinham pintos enormes e o do tio não era o maior como disseram e eles não haviam mentido até então.

Cheguei no quarto que ia dormir e tinha uma cama de casal e um banheiro, dois primos do meu amigo disseram pode se acomodar e acostumar que não vai ter muito tempo de sair deste quarto não. Pegaram as mochilas e colocaram dentro dos armários e vieram pra cima de mim. Quis escapar, mas a porta estava fechada e eles começaram a me acariciar, colocaram-me sentado no colo de um e o outro veio com o pau meio bomba pra eu chupar. O que estava me carregando começou a ficar com o pau duro e eu me assustei pois parecia que era um braço de criança na minha bunda.

Ele começou a beijar minha orelha e a passar o dedo no meu cu já aberto, eu tava nervoso, pois sabia que ia levar mais vara no cu e não demorou nada para sair o dedo e a cabeçona da pica se posicionar me colocando no espeto, eu comecei a chorar, pela dor e o que estava com o pau na minha boca foi até o banheiro e trouxe um crene. Passou no meu cu e na pistolona do primo que novamente se posicionou e agora não teve jeito, foi entrando, me rasgando, e cada centímetro que entrava eu ia me desfalecendo, mas ele estava carinhoso e me beijava o que não havia ninguém feito ainda. Fui ficando mole e começando a gostar e meu pinto começou a dar sinais de vida. O outro voltou a socar pica na minha boca, mas agora eu chupava com gosto e ele percebeu e começou a me alisar com carinho.

Tira a pica da minha boca e eu penso que ele vai gozar, mas sinto o outro me segurar pela cintura e enfia até o talo em mim. Eu urro de dor e começa a sangrar mais uma vez. Tinha sido empalado por um naco de carne dura e roliça, grossa e comprida. Logo em seguida sinto as contrações do pau dele dentro do meu cu e mais uma carga de porra é derramada dentro dele.

O outro não teve que fazer força alguma, foi só me colocar debruçado sobre a cama e enfiar o cacetão, mas já estava todo alargado e lubrificado, foi deslizando e ele me falando coisas de putaria que meu cú era muito gostoso, que iria querer namorar comigo, que ia levar-me sempre pro sítio aos finais de semana, mas só nós dois e foi fudendo o meu cu. Cada vez ele ia fudendo mais rápido e eu percebi que vinha mais uma enxurrada de porra no cu, o que ocorreu logo em seguida.

Mandaram eu tomar banho e me enxugar e descer para comermos o lanche e já alertaram. Aqui ninguém usa roupa não nem adianta querer por uma meia que tem castigo.

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Comentários

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J-ari acompanho o casa dos contos a algum tempo e seus contos foram um dos primeiros que eu li. E seus contos me chamaram a atenção pela sua narrativa e devo confessar que sempre me pego batendo uma deliciosa punheta com eles em especial os relatos'' perdi as pregas na marra 1 e 2'', ''na semana seguinte'', '' agora fudeu de vez'' e ''fim de semana inesquecivel''. Principalmente pelos castigos merecidamente sofridos pelo protagonista o que torna os relatos ainda mais quentes e excitantes. Mas acho que vale a dica para você, atualizar os seus textos, como por exemplo apresentando a descrição fisica do garoto, bem como a primeira enrabada sofrida pelo irmão mais velho do seu amiguinho , a reação deste, o tal ''carinha'' citado por ele. Além de contar em detalhes como foram as 4 fodas com o tal vizinho em sua casa que o viraram pelo avesso e condensar os relatos ''agora fudeu de vez'' e ''fim de semana inesquecivel'' que se repetem em grande parte num só texto e contar em detalhes como foi a foda de despedida da chácara. Ok?

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