Adriene, minha esposinha, e o empresário

Um conto erótico de CornoDaEsposa
Categoria: Grupal
Contém 1520 palavras
Data: 18/02/2012 12:10:03

Todas as quintas-feiras, final da tarde e começo da noite, nosso destino era o mesmo: um escritório na avenida Paulista, em São Paulo, aonde Adriene ficava com o dono, que eu lhe apresentara, em um jantar. Chegávamos, as vezes ... estava sozinho, as vezes com algum colega ou cliente. A rotina era sempre a mesma, Adriene ia para o toalete, se lavava e se trocava, vestindo alguma coisa provocante, voltava para a sala, sentava no colo do ..., ele começava a usá-la, logo mandava ela servir bebidas aos presentes, e estava dado o sinal para a orgia.

Loira falsa, 1,70 de altura, sempre com saltos 10, o que lhe dá uma aparência de mulherona, pois fica com 1,80 ou mais, 64 kg, rosto bonito, seios e quadris 44, cinturadinha, coxas grossas, pernas e pés bonitos, era uma mulher linda. Carinha de criança, mas corpo já de fêmea adulta. Deliciosa na cama, fazia tudo o que seus machos pediam.

Naquela noite, a atividade foi intensa, pois além de ..., que é jovem e vigoroso, os dois clientes que lá estavam também eram. Fizeram tudo o que quiseram com ela, deixaram-na coberta de porra, e os clientes foram embora, ficando só nósaproveitou dela mais um pouco, gozou mais uma vez na boca dela, como gosta de fazer, e resolvemos sair para jantar.

Depois de uma meia hora, ela ficou pronta, e fomos a um restaurante dos Jardins, para jantar. Sentamo-nos em uma mesa para quatro, eu ao lado dela, ... na frente dela.

Conversávamos amenidades, quando de repente chegou um quarentão, elegante, boa aparência, foi cumprimentar ..., e depois nos cumprimentou, devorando já Adriene com os olhos. ... o convidou para se sentar e jantar conosco, explicando que ele era um empresário bem sucedido e seu cliente. O empresário agradeceu, dizendo que já havia jantado, mas que pela companhia de Adriene, ficaria sentado até o sol raiar. Ela, vaidosa, deu um sorriso que incentivou o ataque do garanhão, e aí ele não parou mais, monopolizou a conversa, e só se dirigia a ela, como se não existíssemos. Ela estava com as mãos em cima da mesa, e ele começou a acariciá-las, e a putinha começou a retribuir, segurando e ficando de mãos dadas com ele por cima da mesa.

Ele continuou dando em cima dela direto, e ela, discretamente (as vezes, não muito), retribuindo a atenção. Em determinado momento fui ao toalete e, quando voltei, vi à distância que ele havia tomado o meu lugar, estava bem abraçado com ela, um braço passando por trás de seus ombros, e o outro, sumia em baixo da mesa. Procurando uma posição que desse para ver melhor, percebi que ela estava com o fio dental descido no meio das coxas, a saia completamente levantada, e sendo acariciada na boceta pelo empresário.

Sentei-me ao lado do ..., já havíamos acabado de jantar, estávamos incomodados com a situação, e falamos de ir embora. Rapidamente, ele disse que Adriene não iria embora sem conhecer o carro novo dele, que ele havia acabado de retirar da loja, no que ela rapidamente concordou.

Saímos, os manobristas iam buscar o carro dele, que estava há uns 20 metros do restaurante, mas ele os dispensou, e convidou Adriene a acompanhá-lo até o carro, um imenso XXXXX.

Gentilmente, ele abriu a porta para ela, e depois entrou em seu lugar, e ficamos esperando na porta do restaurante.

Uns 20 minutos depois, ele desceu do carro, veio até um dos empregados do restaurante, conversou com ele e lhe passou discretamente dinheiro, em seguida, veio até nós, dizendo que ele ia dar uma entradinha na área de descarga do restaurante, que ficava escondida por portão e muros.

Caminhamos eu e ... até lá e entramos na área, o funcionário que recebera o dinheiro abriu o portão, esperou o carro passar, e fechou, ficando por fora.

Ele estacionou o carro em um dos lados do terreno, desceu, e cavalheirescamente abriu a porta do lado onde estava Adriene e lhe ofereceu a mão para descer. Para minha surpresa e de ..., ela desceu completamente nua, só de saltos. Ele fechou a porta do carro, ela o abraçou, e os dois ficaram se beijando e se acariciando, ali na nossa frente. Cochicharam por um tempo, ele a pegou pela mãozinha, e a pos sentada no paralama do carro, abriu o zíper da calça e a penetrou com toda a força e vigor, socando por um bom tempo, em que ela gozou pelo menos umas duas vezes, e logo em seguida, ele gozou.

Cochicharam mais um pouco, ele se afastou um pouco dela, e ela me chamou. Desceu do paralama, sentou-se em seu banco, com as pernas para fora, e pediu que eu a chupasse. Sempre me pede isso quando chega em casa de seus programas, e eu faço. Porém naquela noite tive uma surpresa, a bocetinha dela estava inundada de porra, ela decidira ser cachorra dele sem usar preservativo. Ela viu que eu assustei, mas começou a me acariciar a cabeça, e me estimular, “chupa, corninho, é a porra de um dos machos da sua putinha ... chupa ... “ Excitado, chupei tanto que não só limpei a bocetinha dela, como a fiz gozar de novo, enquanto ela chupava o pau do empresário, que se aproximara, que gozou na boquinha dela, que engoliu tudo. Enquanto isso, ... assistindo e se masturbando, e eu voltei para o lado dele, deixando os dois a sós, ela limpando o pau dele com a língua. Logo, os dois se acomodaram no carro, conversaram mais um pouco, e ela desceu de novo, nua ainda, para me dizer que ia a uma festa com ele, e só voltaria para casa no dia seguinte.

Do resto, fiquei sabendo pelo relato dela: chegando ao local da festa, uma mansão em um bairro elegante da cidade, entraram com o carro, ela ainda nua, fez menção de se vestir, mas ele disse que era desnecessário, desceu, e entrou na festa com ela. Logo ela entendeu porque era desnecessário vestir-se, rolava a maior orgia lá dentro. Ela foi passando pelos casais, recebeu cumprimentos, carícias, até que chegaram ao dono da casa, nú, que a pegou pela mãozinha, sentou-se em uma poltrona, e a puxou para o colo. Ela conta que enquanto os dois conversavam, ela sentia o cacete do dono da casa, duríssimo e pulsando embaixo dela. Devagarzinho, ele foi abraçando ela, ela se encostando nele, que começou a acariciá-la de forma mais provocante, ela sentindo a rigidez do cacete imenso dele, completamente excitada. Ele se levantou da poltrona com ela nos braços, caminhou na direção da área íntima da casa, chamando o acompanhante dela e mais dois amigos que achou pelo caminho. Chegando no quarto, foi posta na cama, e os quatro começaram a se servir dela. Logo estava levando no rabinho, na boceta, e mamando duas picas imensas. Gozaram e trocaram de lugar pelo menos uma duas vezes, depois a levaram para a sala, a puseram de quatro em cima de uma mesa de centro, e chamaram os machos ao redor, para bombarem nela.

Ela conta que foi usada por diversos, até que, excessivamente cansada, pediu ao empresário que parassem, e que ele a levasse embora .

Só de saltos e com porra escorrendo por todo o corpo, foram se despedir do anfitrião, que disse que só a perdoaria de ir embora, se ela lhe fizesse um boquete ali, no que foi atendido.

Foram embora, ela ainda nua, mas o empresário insistiu em levá-la para passear na rua Curitiba, no Ibirapuera, para exibi-la nua.

Deu umas duas passadas pela rua, e apesar do adiantado da hora, ainda havia alguns caras por ali, esperando a passagem de casais. Ele perguntou a ela se algum deles a atraía, ela disse que sim, 3 negros que estavam juntos.

Ele rapidamente estacionou o carro ao lado deles, abriu a janela dela, e disse a eles que ela estava interessada neles, queria ver a pica dos três, o que eles rapidamente atenderam. Ela ficou extasiada com o tamanho dos membros dos 3 rapazes, e pediu “pergunte se eles não gostariam de entrar no banco de trás, que vou lá prá trás brincar com eles, se tiverem camisinha ...”

Sem hesitar, toparam e entraram no banco de trás, e ela pulou para lá. Foram mais de 40 minutos em que ela se prostituiu com os 3, o empresário assistindo. Mamou os 3 cacetões, e foi usada de todas as formas possíveis, depravadamente. Ficou prostrada no banco de trás, quando os 3 desceram.

O empresário a ajudou a passar para o banco da frente, segundo ela estava excitadíssimo, entrou em um drive-in, ali perto, fez ela bater uma punheta para o atendente, e depois a penetrou de novo sem camisinha, enchendo a bocetinha dela de porra.

Recomendou que assim que ela chegasse em casa, mandasse o corno chupar a boceta dela, para sentir o gosto de puta que a mulher dele tinha, com a porra do macho pingando.

Ela pos o vestido por cima da pele, ele a deixou na porta de casa, ela subiu e seguiu direitinho as recomendações dele ...

E eu, obviamente, fiz minha parte, orgulhoso da puta com que havia me casado ....

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Comentários

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O conto até que é bom, porem como diz um certo comentário que li. "Existe um limite entre a humilhação e o prazer".

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Faca contato doctormenage@hotmail.com http://drmenage.blogspot.com.

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