Nova vida

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 717 palavras
Data: 27/02/2012 07:16:38

Sou Luiza, criada em uma fazenda de meus pais, acostumada a uma vida bastante livre, estudando em escola da cidadezinha próxima. Comumente descalça, short, camiseta, fazendo frio ou calor, fumando desde os 15 anos sem oposição dos pais. Não mais virgem desde os 16, ja tinha transado com 2 namorados.

Agora com 17 anos, ensino médio concluido, aprovada em vestibular de faculdade de direito situada em cidade grande a boa distância de sua fazenda. Loira, um corpão queimado de Sol, fruto da genética, pai alemão, mãe italiana e de minha criação.

Meu pai comprou um pequeno apê, sala, quarto, banheiro e cozinha, mobiliado, bem próximo da faculdade, um pouco mais longe da praia e da zona boêmia da Cidade. Meu curso teria início no meio da ano, mudei-me faltando 3 meses para esse evento.

Passados os primeiros dias, de arrumação do apê e tomada de contato com a nova Cidade, comecei a sentir falta de sexo, nua, descalça, sózinha em casa, fumando, vendo sites de sacanagem, me masturbando. Resolvi dar uma volta na zona boêmia, inicialmente em busca de namorado. Já estava ficando frio, a maioria das mulheres ja se apresentava encasacada, eu fui de vestido de alças e sandálias, sentei em vários bares, algumas paqueras, rapazes imberbes, românticos, nada que despertasse um maior interesse.

Na segunda noite, entrei em um bar mais afastado, que diferença: as meninas de roupas mais ousadas, os meninões e até coroas aprumados entravam, logo se enturmavam com uma mulher, conversavam, muitos bebiam e comiam algo, saiam juntos . Recebi algumas cantadas quentes, do tipo "vamos transar?", aquilo despertou meu interesse.

Puxei papo com uma das meninas, como funciona isto aqui? És nova na Cidade, aqui é um ponto de encontro, somos putas, os clientes nos escolhem, vamos para o motel, trepamos, botamos a mão na grana. O motel que eu e muitas usam é este (me deu um cartão), exige que sejamos completas oral, vaginal e anal. Quase todas somos estudantes em busca de sexo e renda extra, é teu caso? Sim, muito obrigado. Nos beijamos, voltei para casa.

Pensei: porque ter um namorado se posso fazer sexo com muitos, ganhar dinheiro, apagar alguns pudores que me tolhem. Decidi ser puta.

No dia seguinte, bem frio (15º C), todo mundo encasacado, eu de top de alcinhas e calça, fui ao motel. Me apresentei, quais são as condições para ser puta aqui. Maior de 18 anos (acabava de fazer), completa, o Hotel cobra o serviço, tira nossa comissão, te paga o líquido nas segundas feiras. Não há horario, trazes o parceiro, trepas, a qualquer hora. Queres fazer uma ficha? Quero. Fica nua, vamos ver o material. Ótimo, de primeira. Já podes começar.

Foda anal, nunca tinha feito. Comprei lubrificante, dildos eu ja tinha de vários calibres. Numa excitação danada comecei a usar meu cú, doeu, fui aumentando os dildos, a tarde consegui enfiar o maior, meu anus estava pronto para a guerra.

Fui criada para ser independente, sei cozinhar e costurar. Escolhi o vestido para a noite, encurtei a saia, ficou no meio da coxa, ja ia saindo quando me veio a idéia, porque usar soutien e calcinha, terei, vestido em cima do corpo.

Fazia frio (12 ºC), meus peitos durinhos, sentei no bar, cruzei as pernas, logo o 1º cliente, rapagão, chupei, foda vaginal, depois anal, ainda senti um pouco de dor, gozei, voltei ao bar. Outro cliente, um belo coroa, me deu um delicioso banho de língua, me comeu no cú, chupei o pau sujo, me senti puta.

Mais dois clientes, fiquei exausta mas satisfeita, fui para casa, dormi como um anjo.

Amanheceu com Sol, comprei um pequeníssimo fio dental, fui para a praia, um belíssimo macho escuro me cantou, fui ao motel, fui comida por uma pica gigantesca, que tremendo orgasmo.

Ir ao bar, ao motel, ser fodida, virou rotina, 4 ou 5 clientes quase toda noite.

Uma noite, uma senhora se aproximou, vi tua buceta, és uma puta linda, quero transar contigo. Não me fiz de rogada, uma maravilhosa foda homosexual.Passei a ter clientes masculinos e femininos, faturanda uma boa grana toda semana.

O tempo passou, me formei, me casei com um cliente e meu patrão na advocacia, temos uma filha (paternidade confirmada por DNA), frequentamos casas de swing, meus pais sabem de tudo e não se opoem..

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