Com o Namorado da Irmã - Como Cão e Gato

Um conto erótico de Narrador
Categoria: Homossexual
Contém 5996 palavras
Data: 04/03/2012 17:43:56
Última revisão: 04/03/2012 19:56:39

Paulinho estava estático, respirando levemente, como se o mero som do arque entrava e saía do seu nariz pudesse ser alto o suficiente para fazê-lo ser percebido. No alto da escada, o garoto de 14 anos estava de quatro, quase deitado de barriga no chão, espionando sua irmã, ajoelhada no meio da sala de estar, com a cabeça entre as pernas de seu namorado, que estava sentado na poltrona, com as calças abaixadas, a cabeça jogada para trás com uma expressão de prazer no rosto. Para o desânimo do garoto, a parca iluminação e a posição em que se encontrava não lhe permitiam ver exatamente o que a irmã mais velha fazia, mesmo assim sabia do que se tratava e se contentava em admirar os contornos do corpo moreno e definido pelo judô do rapaz mais velho, assim como os detalhes de suas pernas peludas, revelados ocasionalmente pelo luar que entrava pela janela.

Por mais que aguçasse os ouvidos, Paulinho não conseguiu quase entender nada da conversa que começou logo em seguida. De início, o rapaz começou a falar algo para a moça, que de vez em quando pausava o que estava fazendo para responder. Conforme o casal começava a falar cada vez mais alto, Paulinho entendeu que a irmã não aceitava fazer algo que o namorado queria, causando uma pequena briga, com os dois discutindo em meia voz, para não acordar as pessoas que estavam dormindo. Tudo terminou abruptamente com o rapaz saindo furioso, voltando para casa e Paulinho correndo silenciosamente para seu quarto, com medo de ser descoberto pela irmã.

A noite encerrou-se com o garoto sentado em sua cama, observando pela janela que ficava logo ao lado do leito o rapaz que se distanciava na madrugada fria, desejando-o, cobiçando-o. Em sua jovem mente, o menino se perguntava se um dia teria seu objeto de desejo para si.

Embora sua namorada tivesse deixado-o na mão mais uma vez algumas noites atrás, Augusto conhecia Paula muito bem e sabia que a melhor coisa a se fazer era paparicá-la até conseguir seu perdão, de outra maneira, a garota regularia o sexo ainda mais, atrasando ainda mais o tão esperado dia em que finalmente entregaria sua virgindade. E era por isso que Augusto agora estava apertando a campainha da casa de Paula, trazendo algumas flores do campo colhidas no caminho como presente.

Quando a porta se abriu, foi recebido pelo olhar azedo da namorada, que não resistiu e abriu um sorriso ao ver o buquê improvisado. Alegre, ela deu um beijo rápido na bochecha do rapaz e convidou-o a entrar e sentar-se na sala, enquanto ela ia à cozinha arranjar um vaso. “Missão cumprida”, pensou Augusto vendo sua namorada satisfeita, sentou-se na poltrona, relaxando até que surpreendeu-se com uma presença até então não percebida.

O garoto estava em seu quarto quando ouviu a voz de Augusto à porta com sua irmã, imediatamente vestiu uma camiseta e desceu as escadas, encontrando sua Irmã indo para a cozinha e Augusto prestes a se sentar no sofá. Paulinho começou a agir então, rapidamente dando a volta ao redor do sofá e sentando-se bem perto do rapaz, encostando as pernas nas do outro. O menino se encantou ao admirar o contraste entre suas pernas brancas, macias e lisas e as morenas, musculosas, peludas e grossas do mais velho.

“Porra! Esse viado de novo?”, pensou Augusto ao notar quem estava ao seu lado. Fosse outro viado qualquer, Augusto já teria enchido de porrada da primeira vez, mas era o irmão de Paula, bater nele poderia com seu relacionamento com a namorada, da mesma maneira, também não poderia falar sobre o assunto, pois tanto Paula quanto sua mãe não acreditariam nessa hipótese.

Impotente, Augusto afastou-se para o lado, sendo imediatamente seguido pelo garoto até que o contato fosse restaurado. Afastou-se de novo, iniciando um jogo de “afasta e segue” que terminou consigo sentado na ponta da poltrona e com a coxa encostada na de Paulinho enquanto perguntava-se por que Paula demorava tanto.

Mas as coisas não pararam aí, e logo Augusto sentiu uma pequena mão macia sobre seu joelho. Irritado, ele deu forte tapa nas costas da mão boba, fazendo Paulinho recuar sua mão imediatamente, instaurando um silêncio que durou alguns segundos, até que o rapaz moreno sentiu a mesma mão macia sobre seu bíceps exposto pela camiseta. Os dedinhos finos percorriam a extensão do desenvolvido músculo, parando de vez em quando para sentir a rigidez da carne quando de repente Paulinho foi bruscamente empurrado para o lado pelo rapaz mais velho.

Paulinho se deliciara com a sensação daquela pele áspera com pelos grossos roçando contra a sua. Tomando uma liberdade que não devia, ele repousa sua mão sobre a Augusto, sentindo a pele grossa e logo em seguida o tapa que recebeu. Não conformado, ele acaricia os bíceps do rapaz mais velho, a sensação do músculo definido lhe envia arrepios por todo o corpo até que Paulinho é arrancado de seu transe por um empurrão de Augusto, que não para de reclamar e de xingá-lo.

Recompondo-se, Paulinho espera Augusto acalmar-se um pouco e mais uma vez usa-se de sua posição de protegido de Paula para extrapolar novos limites. Dessa vez, o garoto coloca sua mão entre as pernas do rapaz, lentamente puxando a boca direita do calção para cima, numa trajetória cujo destino era altamente previsível. Paulinho definitivamente estava convencido a levar isso tudo até onde conseguisse e se divertia com a situação. Tão excitado estava, que a próxima coisa que percebeu foi o rapaz em cima de si.

Augusto teve que aturar aquele viadinho e sua mão boba no seu braço e na sua mão, mas aturá-lo tentando pegar no seu pau? “Não, assim não dá mais!”, o rapaz pensou antes de pular sobre o garoto, derrubando-o no sofá, usando sua prática de judoca para imobilizá-lo e envolvendo seu pescoço com as mãos fortes.

- Agora tu me paga, bicha! – Augusto rosnou enquanto apertava o pescoço de Paulinho. Era possível ver o medo nos olhos do garoto, que tentava em vão afastar as mãos fortes de seu pescoço. O rapaz também sentia-o debatendo as pernas sem resultado nenhum.

Augusto se sentiu poderoso. Olhando para Paulinho, ele sentiu, pela primeira vez na vida, que tinha controle sobre a vida de alguém. Aplicou um pouco mais de força, sempre tomando cuidado para não causar nenhum ferimento grave enquanto observava as feições delicadas do garoto: seus olhos castanhos claros, sua pele branca, limpa e macia contrastando com seu cabelo negro como a noite. Mas o que mais chamava a atenção eram os lábios: grossos, redondos e rosados, assim como os da irmã. Na verdade, olhando bem... Paulinho era bastante parecido com a irmã, não tinha seios e nem a cintura de violão, claro, mas era magro e tinha feições igualmente delicadas.

Quando deu por si, Augusto ainda tinha as mãos envolvidas no pescoço macio e alvo, mas tinha ficado tão distraído que já havia até mesmo parado de pressionar, permitindo que o garoto voltasse a respirar novamente. O rapaz ficou paralisado por alguns instantes, sentindo o pênis semi duro dentro da cueca, tentando entender o que diabos tinha acontecido com ele.

Paulinho tinha se surpreendido pela reação de Augusto. Embora tivesse ficado desesperado por não poder respirar, a sensação de estar sendo imobilizado por um rapaz musculoso e 5 anos mais velho, um verdadeiro homem, excitou Paulinho ainda mais. Cada segundo que passou sem respirar foram momentos em que se sentiu sob o domínio de um macho de verdade, que poderia fazer o que quisesse com ele. Foi a confirmação de algo do qual o garoto já suspeitava: ele gostava de homens violentos.

Conforme sentia a pressão em seu pescoço aliviar, o garoto foi percebendo que não era o único afetado pela atmosfera sexual. Embora não conseguisse ver o volume que se formava nas calças do rapaz, os olhos dele o entregavam. Mesmo que ainda estivesse tossindo, tomando cuidado para não fazer muito barulho, Paulinho comemorou em sua mente ao perceber o olhar interessado e um tanto quanto lascivo que o rapaz fixou sobre sua boca, que, além da pele alva como leite, era a maior semelhança que Paulinho tinha com sua irmã.

- Lábios grossos e carnudos os meus, né? Não são bonitos? - o garoto dá uma pausa, aproveitando para puxar ar para dentro dos seus pulmões e segurar a tosse - Imagina como seria gostoso se você me deixasse te chupar. - ele propõe enquanto desliza suas mãos para debaixo da camisa do rapaz.

O toque macio em seus músculos abdominais, bem como a imagem mental do garoto pagando-lhe um boquete, enviam um choque pela espinha de Augusto, que sai do transe em que estava e pula para longe do sofá e do garoto mais novo como se estivesse sob perigo iminente.

E de repente vem um balde de água fria para os dois. Paula, que depois de finalmente encontrar os vasos de flores antigos que sua mãe insistia em guardar no depósito, decidi demorar um pouco mais para escolher em qual vaso as flores do campo que recebera ficariam mais bonitas. “Pensei em colocá-las num vaso colorido, mas achei que ia ficar muito brega, então pus nesse vasinho branco mesmo”, ela falou enquanto olhava para o vaso com flores que trazia nas mãos e o colocava sobre a mesinha à frente do sofá. Distraída, ela nem percebeu o clima pesado que pairava sobre a sala, dando aos outros dois tempo de se recomporem.

“Podemos ir à sorveteria, amor?” ela perguntou com um sorriso no rosto, estendendo a mão para Augusto, enquanto dirigia-se para a porta. “Até mais, maninho!”, ela se despediu antes de destrancar a porta. O rapaz então envolveu a cintura da namorada com um braço enquanto beijava-lhe o pescoço, um meio sorriso cínico na boca e os olhos encarando Paulinho meio que de lado, fazendo-o sentir vontade de matar a própria irmã. O casal saiu de casa, indo para o encontro que serviria de reconciliação entre eles.

Só, Paulinho olhou para o relógio e percebeu que toda aquela agitação havia ocorrido em pouco mais que cinco minutos. “Cinco longos minutos”, ele pensou enquanto se deitava no sofá. Aproveitando que seus pais estavam trabalhando, o garoto aproveitou a oportunidade para se satisfazer no sofá mesmo. Em menos de um minuto, seus dedos já penetravam seu rabinho virgem, e o garoto gemia, de olhos fechados, imaginando-se com Augusto.

Mas nem Paulinho podia imaginar o impacto que aqueles acontecimentos tiveram sobre Augusto, que, a algumas centenas de metros de distância, sentado na mesa da sorveteria, parecia distante, distraído e um tanto quanto preocupado e confuso. Paula, estranhando o comportamento do namorado, perguntou-lhe o que acontecera. Ao invés de falar a verdade, Augusto deu uma resposta evasiva e comeu seu sorvete rapidamente. Depois de dar alguns beijos em Paula e dizer o quanto estava feliz por terem feitos as pazes, ele se despediu e foi para casa.

A partir daquele episódio, Augusto pensou até em terminar o namoro, mas desistiu da idéia depois de se lembrar de todo o tempo, lábia, energia e dinheiro (para comprar presentes) que já havia gasto tentando amolecer Paula e convencê-la a finalmente dar para ele. Então o rapaz simplesmente deixou de ir à casa da namorada, passando a encontrá-la sempre em lanchonetes e cinemas, tudo para evitar encontrar-se com Paulinho, o garoto que Augusto temia que pudesse fazê-lo gostar de bichinhas.

Por outro lado, Paulinho passou a perguntar mais sobre Augusto para a irmã, sempre mandando-lhe lembranças e perguntando quando ele visitaria de novo. Inocente, Paula dava os recados para o namorado, que sentia um arrepio toda vez que ela falava no assunto. Com o tempo, Paulinho, que não era nada burro, percebeu muito bem que, se pudesse escolher, Augusto nunca mais visitaria a casa e nunca mais se encontraria com o garoto.

Mas viado que é viado nunca desiste, e Paulinho era viado de verdade. Ele esperou um, dois, três meses, mas finalmente agiu.

Era um sábado, Paula e sua mãe se arrumavam para ir ao shopping torrar dinheiro e usar o cartão de crédito até a morte. Paulinho viu aí uma oportunidade, pois já sabia que as duas demorariam várias horas para voltar. Sem que a irmã percebesse, tirou seu celular da bolsa que levaria e o escondeu em seu quarto. Esperou as duas saírem, e depois deixou passar vinte minutos, para se assegurar de que não voltariam por algum motivo qualquer.

Em seu quarto, Augusto pegou o seu celular, havia acabado de receber uma mensagem.

mamae e maninho saíram, foram fzer compras e vao demorar. qr dar uma passadinha aki? vou deixar a porta aberta ;x

Percebendo que a mensagem tinha sido enviada do celular da namorada, Augusto logo se animou. Embora duvidasse que a menina finalmente fosse aceitar dar para ele, acreditava que pelo menos um boquete rolaria. Em vinte minutos, estava de banho tomado, entrando na casa da namorada (o que um macho não faz pra comer uma garota?). Ao entrar,chamou pela moça e estranhou não receber resposta alguma, curioso e ouvindo que a televisão da cozinha estava ligada, foi procurar Paula lá.

Paulinho, que o observava de cima da escada, sorriu quando sua isca na cozinha fez efeito, e desceu as escadas correndo de uma maneira tão silenciosa que só poderia ser imitada por alguém com os pés igualmente delicados. Cruzando a sala em poucos segundos, o garoto trancou a porta, bloqueando a única saída da casa e prendendo Augusto ali, já que todas as outras portas já estavam trancadas e as janelas do térreo eram todas gradeadas.

Para o garoto, a televisão ligada na cozinha lhe daria tempo suficiente para trancar a porta e voltar com a chave para seu quarto, onde ele a esconderia e daí em diante daria continuação aos seus planos. Infelizmente para ele, não foi isso que aconteceu, pois quando se virou, encontrou Augusto na porta da cozinha, uma expressão de raiva no rosto.

- Mas por que caralho tu tá trancando a porta? – Augusto perguntou, nervoso pela simples presença do garoto - Cadê a tua irmã? - questionou, supondo pelas roupas de casa que o garoto usava que ele não havia saído e nem pretendia sair. Vendo o celular de Paula que o garoto havia esquecido no sofá e lembrando que o carro da mãe de Paula não estava na garagem, o rapaz começou a perceber o que estava acontecendo ali.

Tendo frustrado os planos do mais novo, ele começou a persegui-lo para conseguir a chave que o deixaria sair. A perseguição durou alguns míseros segundos, apenas o suficiente para o rapaz conseguir encurralar o outro num canto da sala.

Paulinho, quando percebeu que não conseguiria fugir, tomou uma atitude esperta e desesperada ao mesmo tempo: enfiou a chave na parte de trás da cueca e se desandou a correr para o lado. Como havia previsto, não conseguiu escapar, sendo segurado pelo braço, entretanto, num golpe de sorte, conseguiu pegar Augusto de surpresa ao dar-lhe uma rasteira, derrubando-o no chão e caindo junto.

O jovem caiu de barriga no chão, mas não viu como Augusto tinha caído pois, quando deu por si, o rapaz sentou em cima de suas costas para impedi-lo de fugir. Quando ouviu a ordem para que entregasse as chaves, o garoto se recusou e foi punido, tendo seu punho esquerdo agarrado e o braço puxado para trás de uma maneira que fez seu ombro doer.

- Ai! Ai! Tá bom, tá bom! - Paulinho cedeu - Não posso pegar a chave nessa posição, por que ela tá na parte de trás da minha cueca.

Mesmo irritado, Augusto tivera o discernimento de aplicar a força necessária apenas para causar certa dor, nada que fosse causar um machucado significativo ou que fosse doer por mais de um minuto, mesmo assim o suficiente para coagir o garoto. Sem pensar, o rapaz tentou enfiar a mão por debaixo da calça do garoto. Não conseguindo fazer o que queria, levantou-se um pouco e sentou-se novamente sobre as pernas de Paulinho e puxou-lhe a bermuda, para que pudesse pegar o objeto.

Ainda que tivesse avistado as chaves dentro da cueca assim que abaixou as bermudas, Augusto não conseguiria pegá-las facilmente, por isso, teve que enfiar as mãos dentro da cueca do garoto. Sentindo a pele macia, as mãos do rapaz acabaram mudando de objetivo, e logo estavam apalpando as duas polpudas nádegas ao invés de procurando as chaves. Como se não bastasse isso para desviar a mente de Augusto, Paulinho, ao sentir o toque do outro, empina sua bunda para trás, encostando-a na virilha (ainda coberta por roupas) do outro e começa a esfregar-se contra ela, criando um volume que cresce rapidamente.

Augusto estava no limiar da racionalidade ,um conflito interno muito grande dentro de si. Ou ele continuava macho, sem nunca ter feito nada com outro homem, ou liberava sua energia sexual. O golpe de misericórdia veio quando Augusto olhou para baixo e prestou atenção na bunda que tinha à sua frente: branquinha, redonda e perfeita, tão bonita e gostosa quanto a de Paula, porém com uma vantagem: estava à disposição. Augusto mandou todas as ambições para o ralo neste momento.

Paulinho, que havia virado a cabeça para o lado e olhava Augusto apenas com um olho enquanto se esfregava nele que nem uma puta, ficou surpreso quando o rapaz se levantou e mais ainda quando sentiu sua camisa sendo rasgada e seus cabelos sendo puxados. Paulinho sentiu um frio na espinha ao ser arrastado até a frente do sofá, estava sendo dominado pelo macho violento que existia em Augusto mais uma vez. ”É hoje!”, pensou animadamente ao ver o rapaz moreno sentar-se.

- Me chupa - veio a ordem seca, fazendo o garoto hesitar um pouco - Vamos! Não queria rola? Agora mostra o que sabe!

Atiçado pelo comando do outro, o menino se pôs entre suas pernas e tirou as bermudas, revelando aquele par de pernas morenas, grossas e peludas que ele já vira tantas vezes de longe, ele passaria um bom tempo admirando-as, se sua atenção não tivesse sido tomada por outra coisa.

E, entre as pernas de Augusto estava sua cueca, branca, contrastava com a pele escura e guardava dentro de si um volume exagerado e pulsante, cujo tamanho assustou o garoto, que aproximou-se e agarrou o elástico da cueca, puxando para baixo lentamente como quem abre o baú de um tesouro, surpreendendo-se e dando um pulinho quando dali saltou um pedaço de carne rija que lhe acertou o nariz.

Como já tinha sentido o volume do rapaz, Paulinho esperava que ele fosse grande, mas sua inexperiência fez com que ele não esperasse que fosse tão grande assim: parecia ter o tamanho de uma banana, era negra, mais escura que o resto da pele de Augusto, tinha uma glande negra, assim como aquelas que Paulinho havia visto em filmes pornô, era grossa na ponta, e engrossava ainda mais no meio e na mais ainda na base e possuía veias saltadas por toda sua extensão. Adornada por um tufo de pentelhos compridos, negros e densos. Logo abaixo, um saco igualmente peludo e grande acomodava duas bolas do tamanho de uvas grandes, era quase beastial, mais imponente do que a grande maioria das que Paulinho já tinha visto em fotos e vídeos.

Teve medo, hesitou enquanto o macho se ajeitava no sofá, dobrando os braços atrás da cabeça e abrindo mais as pernas ao mesmo tempo que sorria, orgulhoso de sua masculinidade, ao ver a reação que causara. “Anda!”, o macho rosnou depois de perder a paciência com a demora do outro.

O viadinho obedeceu, segurando a vara com uma mão e aproximando o rosto ainda mais. Sentia o odor de suor de macho, bem como o cheiro de um resquício de mijo que havia ficado na cabecinha (ou cabeçona?) depois da última mijada. Perdido nas sensações, precipitou-se, caindo de boca diretamente, sentindo o gostinho meio azedo e meio salgado do mijo. Mas não se importou com isso, pensando apenas em engolir o máximo que conseguisse e colocando mais e mais na boca. Com muito esforço, conseguiu abocanhar até pouco menos da metade, tendo dificuldade não apenas com o comprimento do pênis, mas também com a sua grossura, que aumentava mais e mais a cada milímetro abocanhado. Babando descontroladamente, sua saliva escorria para as bolas do rapaz moreno enquanto Paulinho sentia a cabeça do pau batendo em sua garganta, agoniado para engolir mais, o garoto cometeu seu primeiro erro.

Um som alto ressoou pela sala quando a mão forte de Augusto bateu no rosto branquinho, deixando uma marca avermelhada. “Cuidado com os dentes, filho da puta!”, foi a justificação do tapa. Por mais algum tempo, Paulinho continuou tentando engolir até o final, lágrimas causadas pelo pau que tinha na boca escorriam pelo seu rosto, conseguiu mais alguns míseros centímetros, levando mais dois tapas pelo mesmo motivo.

Só então percebeu que tinha ido com sede demais ao pote e tirou o caralho da boca. Recuperando o fôlego, olhou para o pênis preto e viu que agora ele brilhava com a sua saliva. Decidiu então tentar as outras técnicas que havia visto em filmes e começou a beijar a cabeça preta e brilhante, dando pequenas lambidinhas no olho do pau, recolhendo dali a babinha que se acumulou e depois lambendo todo o mastro de ladinho, indo de baixo para cima, de cima para baixo. Fez tudo isso sem deixar de fitar Augusto, cujo olhar de tarado o excitava, mas ao mesmo tempo assustava. Paulinho se perguntava se conseguiria receber aquele pau enorme em sua bundinha virgem, ainda mais da maneira violenta que Augusto com certeza meteria.

Paulinho amarelou, mas sabia que Augusto não deixaria barato, então decidiu que precisava satisfazer o macho só com sua boca, e pôs ainda mais dedicação ao seu dever de viado. Masturbava, lambia, chupava, babava, mas não conseguiu satisfazer o rapaz que queria sempre mais e até levou alguns tapas para ver se desenvolvia todo seu potencial, mas não adiantou e, irritado, Augusto logo lhe mandou que voltasse a abocanhar seu pau de novo.

Obediente, Paulinho cumpriu a ordem. Como já estava pegando a manha, seus dentes não eram mais problema. Sentindo o calor da pica pulsante dentro de sua boca e contra sua língua, sua única preocupação era engolir até o talo, para evitar que o macho se irritasse ainda mais.

Mesmo assim, a bichinha falhou, e o rapaz se levantou com raiva, puxando-a pelos cabelos e obrigando-a a sentar na cama. “Viado inútil... vou ter que fazer as coisas por ti”, resmungou Augusto enquanto assumia o controle de tudo.

A mão forte em sua nuca puxou sua cabeça e forçou-o a aceitar mais alguns centímetros dentro da boca. Engasgou, lacrimejou, mas aguentou, sabia que se tentasse reagir seria pior para ele e, na verdade, nem sequer tinha vontade de reagir, então se limitou a colocar as duas mãos nas coxas peludas de Augusto, para sustentar-se melhor enquanto o macho puxava a cabeça do mais novo para frente e para trás, enfiando-lhe pica goela abaixo.

Com o macho no controle, não demorou muito para que Paulinho tivesse seu nariz enterrado nos pentelhos do rapaz mais velho. O garoto sentia falta de ar e esse engasgava com a carne dura dentro de sua boca, fez esforço para respirar, mas por mais que tentasse abrir sua garganta, parecia que o pênis do outro sempre ocupava todo o espaço.

E então os movimentos recomeçaram, porém mais fortes e mais rápidos. Paulinho sabia que um macho como Augusto não se preocuparia com a falta de ar de um viado, portanto não teve outra escolha senão sincronizar sua respiração com os movimentos do outro, aproveitando para respirar sempre que o pênis era retirado de sua boca.

Augusto havia se entregue ao seu desejo, e agora não se preocupava nem como tabu de estar transando com uma bicha e nem mesmo com o bem estar de Paulinho. O moreno segurava a cabeça do outro com as duas mãos e forçava-o a engolir sua vara cada vez mais rápido, dando pequenas pausas para dar tapas no rosto de Paulinho e ameaçá-lo para que não vomitasse. Augusto gostava de sentir sua vara abrindo espaço na garganta do viadinho e se lembrou que jamais tivera a oportunidade de usar uma garota assim, talvez a ideia de usar Paulinho não tivesse sido tão ruim assim.

Quando sentiu que estava se excitando demais, Augusto decidiu que queria fazer aquilo tudo durar muito mais, e para isso tirou seu pau de dentro da boca de Paulinho e soltou a cabeça do menino. “Chupa minhas bolas.”, foi o que o rapaz ordenou segundos antes de Paulinho abocanhar-lhe um dos ovos, fazendo-o sentir seu ovo sendo sugado pelos lábios macios e grossos e acariciado pela língua quente e molhada. Percebendo a devoção com que o passivo lhe servia mesmo depois de ter sido maltratado pouco antes, Augusto sorriu e quis humilhá-lo ainda mais: enquanto o garoto colocava o segundo testículo dentro de sua boca, o ativo segurou o próprio pau pela base e passou a usá-lo como porrete para bater na face do outro. O impacto da carne rija e pesada contra a pele macia fazia barulhos altos, espalhando saliva e pré-gozo por toda a cara.

“Pára de chupar”, foi o comando dado por Augusto quando decidiu que já estava relaxado o suficiente para ir a outro nível. Obedecendo imediatamente, Paulinho escondeu o frio na barriga que aquelas palavras lhe causaram, desde que viu aquele pênis pela primeira vez, ficou assustado ao imaginar a dor que aquilo poderia lhe causar, e supôs que talvez fosse capaz de satisfazer o rapaz apenas com sua boca.

- Fica de quatro - Augusto mandou, frustrando o plano de Paulinho de uma vez por todas.

Ordem cumprida. No final das contas, Paulinho gostava de obedecer Augusto, de obedecer a um macho mais forte e mais capaz, além disso sabia que, a essa altura da história, se não fizesse o que o outro manda por vontade própria, seria forçado a fazê-lo.

Da posição em que estava, olhando para o lado Paulinho conseguia ver a tela do home teather que ficava na sala de sua casa. Embora fosse escura, a tela conseguia refletir com relativa nitidez a cena que se desenrolava, permitindo que o garoto se visse sem camisa naquela posição tão vulnerável. O reflexo permitiu-lhe ver Augusto ajoelhando-se atrás de si, o pau em riste babando enquanto o macho impacientemente arriava-lhe o calção e a cueca. Paulinho suspirou quando o rapaz parou para tirar sua própria camisa, deixando completamente à mostra seu torso e seus braços bem definidos. A força, a masculinidade e a pele morena daquele homem contrastavam com a magreza um tanto quanto curvilínea e a pele branca do garoto, aumentando sua submissão e fazendo-o empinar a bunda, oferecendo-a.

Augusto percebeu quando o outro empinou a bunda, sorriu enquanto observava a pequena entrada rosada, piscando de antecipação. Deu um forte tapa na bunda redonda, deixando a marca vermelha de seus dedos. Sem mais delongas, mirou seu pênis no alvo e começou a tentar a penetração.

Todos sabem que nem sempre é fácil uma bunda aceitar uma rola pela primeira vez, ainda mais quando se trata de uma rola grossa. Paulinho descobriu isso naquele momento, ao sentir a cabeça da vara de Augusto pressionando seu cu e causando-lhe um pouco de desconforto. Passaram-se alguns segundos, e a pica escapou para cima, fazendo com que o rapaz reiniciasse o processo, causando mais nervosismo em Paulinho somente para que a vara escapasse mais uma vez, aparentemente incapaz de penetrar um buraquinho tão apertado. Impaciente, Augusto tenta mais uma vez, porém agora segura a base de seu mastro para se assegurar de que ele não vai escorregar. O garoto supõe que desta vez vai dar certo, pois sente seu desconforto aumentar enquanto seu rabinho começa a ceder um pouquinho de espaço para a carne quente que tenta invadi-lo. De repente: dor.

O ativo sorri quando vê a cabeça de seu pau (e mais alguns centímetros dele) invadindo repentinamente o buraco do gayzinho à sua frente, impulsionada por uma bruta, desnecessária e maldosa arremetida. Paulinho se desespera ao experimentar a pior dor que já houvera sentido e põe-se a gritar e a debater-se, tentando sair dali, porém, sua posição é muito desfavorável, e logo ele sente o peso de Augusto jogando-se por cima dele, bem como a mão forte tapando-lhe a boca.

“Não queria pica, viado? Então toma e agüenta calado”, zombou o mais velho enquanto se forçava mais e mais para dentro de Paulinho. O rapaz sentia que, devido a seu pau ser mais grosso na base do que na ponta, o rabinho ex-virgem abrindo-se mais e mais para receber a carne dura do macho.

Paulinho, calado pela mão grande de Augusto, sofreu e até mesmo chorou. Sentia muita dor, é verdade, mas não poderia dizer que não sentia prazer nenhum. Só o fato de saber que acabara de perder a virgindade para o macho que sempre quis já lhe excitava, sentir os pentelhos do homem que tinha atrás de si encostarem na sua bunda foi então demais para o garoto.

Paulinho estremeceu quando concluiu que finalmente tinha o homem que desejou completamente dentro de si. Augusto era um bruto e só lhe machucava, mas o garoto sabia que tinha que ser assim, afinal era dessa maneira que os machos tratavam os viadinhos, não era? Sentindo-se conquistado e rendido, cedeu, submeteu-se completamente e, enquanto pensava ser “estranho” (o que mais tarde descobriria ser “masoquista”), deitou o peito no chão e empinou a bunda para trás, facilitando a penetração do outro.

Augusto, incentivado pela submissão de Paulinho, soltou-lhe a boca, ignorando-lhe os gemidos baixinhos e segurando-lhe pelas ancas. Começou o movimento de forma razoável, sentindo as paredes do cu massagearem-lhe o pau que entrava e saía. Olhando para baixo, via sua carne escura invadindo o orifício já laceado. Sincronizava seus movimentos do quadril com as puxadas e empurrões que dava na anca do garoto.

O rapaz começou a respirar mais forte, chamando a atenção do garoto, que mantinha a cabeça baixa, apoiada sobre as mãos que estavam riste ao chão. Sem ousar olhar diretamente para o macho, Paulinho mantinha-se submisso e observava a cena de rabo de olho, pelo reflexo do monitor, enquanto o corpo suado e bem definido de Augusto se movia num ritmo crescente. O passivo sentia como se o pau fosse mais longe e mais profundo com cada estocada, o barulho de sua bunda batendo contra o baixo ventre musculoso de seu comedor ficava mais alto conforme a foda acelerava. Despreparado para tamanho pau como aquele, o menino sentia cada vez mais dor, o que fazia apenas com que se sentisse ainda mais subserviente, aumentando seu prazer em servir.

De repente, Augusto agarra os cabelos de Paulinho e puxa para trás com força, arrancando um surpreso gemido de dor do menor. Agora, sorrindo, Augusto puxa os cabelos do outro mais algumas vezes, chamando-o de “puta”, “femeazinha”, “arrombado”e outras palavras de baixo calão, que são parcialmente abafadas pelo som molhado de dois corpos se batendo, se fodendo, se preenchendo.

A foda fica cada vez mais rápida, mais intensa, até que chega a hora em que Augusto age como um animal. Estocando o mais rápido e o mais forte possível, tudo o que o rapaz consegue fazer é soltar grunhidos. Paulinho continua passivo em todos os sentidos possíveis, sendo arremessado para frente com cada investida. Entretanto, enquanto passa a vara no menor, Augusto acidentalmente estimula a próstata do pequeno, causando-lhe enorme prazer, que começa a se acumular.

Paulinho gemia num misto de sensações, a dor superava de longe qualquer uma das outras, inclusive o prazer em si, mas como o rapazote gostava de sofrer, estava tudo bem. Foi então que algo mudou para Paulinho: seu pauzinho minúsculo e inutilmente mole até então começou a crescer. Não cresceu muito, obviamente, nada que pudesse ser comparado ao grandioso falo que Augusto portava entre as pernas, mas cresceu, cresceu e começou a acumular um calor que Paulinho já havia sentido antes. Inesperadamente, a fricção do pênis de Augusto contra a próstata de sua nova mulherzinha fizeram com que Paulinho chegasse ao orgasmo.

Não foi nada de notável, apenas algumas gotinhas transparentes lançadas ao chão. Não valeria nem à pena ter descrito o acontecimento, não fosse por causa de suas consequências. Augusto, como o garanhão que era, poderia muito bem ter prolongado aquilo por vários minutos, mas ele foi pego desprevenido quando seu caralho foi apertado várias vezes pelas contrações das paredes do rabo que o envolvia, que ocorreram por causa do orgasmo de Paulinho.

Com o controle perdido, Augusto jogou a cabeça para trás, gemendo e gritando bem alto, suas mãos manuseiam o corpo menor como se se tratasse de um mero boneco, arremessando-o para trás e para frente mais rápido do que nunca. Tomado pela curiosidade, Paulinho se atreve a girar a cabeça um pouquinho, só suficiente para ver seu fodedor dar a estocada derradeira.

Os dois corpos colados tremiam em êxtase. Paulinho sentia seu rabinho involuntariamente apertando a vara de Augusto, que estava ainda mais grossa e contraía-se, jorrando porra de macho dentro do garoto em vários jatos. Ficou calado, esperando tudo aquilo terminar enquanto Augusto ia se acalmando, sua respiração tornando-se mais suave e seu pau amolecendo.

Sentiu mais dor quando o macho tirou o pênis quase flácido de dentro de sua bunda. Sentiu-se arrombado, com uma gosma quente escorrendo de dentro de si. Queria sair dali, mas algo lhe dizia que era melhor manter-se naquela posição até ter certeza de que Augusto estava satisfeito.

De repente, viu os pés do mais velho em frente ao seu rosto. Eram bonitos e grandes, pés de homem mesmo, quis beijá-los, mas se controlou e levantou a cabeça. Avistou olhos frios que lhe encaravam lá do alto, um pouco mais embaixo, havia uma pica que, mesmo quase mole, ainda era grande e imponente, aparentemente encarando-o da mesma maneira que os olhos de seu dono, suja de uma gosma rosa que Paulinho supôs ser uma mistura de sangue e esperma.

- Limpa.

Não foi preciso mais nada, o menino já estava ajoelhado, com a pica de seu macho nas mãos. Lambeu a cabeça, e pela primeira vez sentiu o gosto do leite de um macho, mesmo que estivesse misturado com o sabor pungente de sangue. Com certa facilidade conseguiu colocar tudo na boca, já que dessa vez o pênis estava ficando cada vez mais mole, passou sua língua ao redor da carne quente, tirando toda a sujeira com diligência e carinho. Depois deu atenção às bolas, que também estavam sujas e precisando de limpeza, colocou a direita na boca, depois a esquerda e por último as duas, sempre com seu nariz enterrado nos pentelhos de seu macho, inalando seu suor inebriante.

Quando Paulinho terminou, Paulinho observou Augusto guardar sua pica, agora limpinha, dentro da cueca e fechar sua calça. O garoto ficou parado, aguardando esperançoso por mais uma ordem, mais um xingamento, mas tudo o que recebeu foi um empurrão que o tirou do meio do caminho do rapaz.

Nu, caído no chão, o garoto olhou seu comedor andar até o outro lado da sala e pegar no chão a chave (que fora parar ali não se sabe como) e ir embora sem falar ou sequer olhar para Paulinho. O viadinho entendeu, sabia que aquilo tudo havia mexido com a cabeça de Augusto e que ele precisaria de algum tempo para digerir o que acontecera. Olhou para suas pernas e constatou o que suspeitava: estava sangrando, o líquido vermelho marcava a pele suave e alva do menino. Sorriu ao se dar que, além de ter perdido a virgindade com um macho de verdade, havia sangrado como uma fêmea de verdade. “Sim. Ele me fez uma verdadeira fêmea”, pensou, sorrindo.

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Comentários

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a primeira vez que li esse conto foi no orkut ha muitos anos atras, continua perfeito como os outros!

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E aí como fica agora a vida do Augusto???? Merece uma continuação kkkkkkk Bem que nós leitores podíamos escrever a continuação cada um escrevendo uma ideia e o narrador escolhendo e publicando, não ficaria cansativo pra ninguém kkkkkkk

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Conto bem escrito, enredo bacana, atiça nossas mentes a vagarem no que a libido nos permite. Muito tesao, erotismo e uma boa dose de sado, mas sem exagero, na verdade o que tem aí é o que normalmente acontece numa transa sem coisas demais, sem sado de verdade. O que faltou mesmo no texto foi a sequência, já que ficou a dúvida se essa foi a única transa dos dois...

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Nosaa muito boa essa historia cara eu adorei ( sabe eu to lendo todas as suas historias ) parabens

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Tu devia continuar esse conto, sério

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Leio todos os dias contos aqui ! Porém esse foi escrito com muita originalidade, excelente! e não se esqueca !" A voz do povo é a voz de Deus" sei que seu nome não devia ser citado, mais isso mostra que queremos

continuacão! Parabéns !

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delicioso o conto... espero que ele tenha voltado pra te foder mais vezes e que nos conte aqui

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A primeira metida no cu ninhuém esquece rsrsrsrs e eu lembro com muito prazer, pois a minha foi com carinho e muita tesão, e de um pau não muito grande... até hoje dar o cu é meu primeiro desejo...

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Huumm, esse putinho é dos meus. Eu também adoraria ser um viadinho bem putinha e ser dominado por um macho como o Augusto.

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