Arrombado pelos colegas de classe

Um conto erótico de teteco
Categoria: Homossexual
Contém 1087 palavras
Data: 07/03/2012 13:10:57

Estava no colegial (hoje ensino médio) e minha fama de viadinho da turma me acompanhava. Nunca fui efeminado nem desmunhequei, mas só o fato de ter feito troca-troca com um fofoqueiro filho da puta me deu esta fama. E o mais inacreditável foi que ele omitiu que deu também e ninguém acreditou que eu comi o desgraçado. Fui a uma reunião do grupo de estudo na casa de um carinha superlegal chamado Edu. Ele tinha fama de comedor mas só pegava as garotas. Eu sonhava em dar para ele. Depois de revisarmos a matéria, começou a debanda. As meninas se foram. Os cdfs se foram. Ficamos apenas eu, o Danilo e o Pedrinho, além do Edu que morava no local. Como os pais do Edu trabalhavam estávamos só na casa. Edu, Danilo e Pedrinho eram do time de vôlei da turma, ou seja, tinham mais de 1,85m e porte atlético. Eu também fazia parte do time, mas com meus 1,75m, só ficava no banco e entrava na quadra apenas nos treinos. Nós quatro começamos a falar sobre o próximo jogo até que Edu colocou um vídeo pornô. Ficamos assistindo uma loirinha sendo sanduichada por dois negrões superdotados e logo todos ajeitavam os paus na calça (inclusive eu, que invejava a loirinha). Edu lavou que estava louco por um boquete e perguntou se o Danilo não queria fazer um. Danilo respondeu que viadagem era comigo. Fiquei puto com sua resposta mas o Edu perguntou sério se eu não topava, já com o pau fora da calça. Curvei-me e peguei seu cacete meio duro. Grosso com 16 cm de comprimento, circuncidado, pele branca com a cabeça meio roxa. Vi que tinha uma gotinha de porrinha no furinho. Caí de boca e fechei os olhos para apreciar melhor aquele cacete. Ouvi uns óóóós de surpresa que logo silenciaram. Eu chupava aquele cacete gostoso, melhor, degustava aquele cacete delicioso quando senti uma mão empurrando minha cabeça para o lado. Abri os olhos e vi outro cacete ao lado. Era Pedrinho com seu pau moreno de 18 cm e grossura proporcional, que pedia um boquete também. Passei a punhetar Edu enquanto chupava o pau de Pedrinho, que por ser mais fino, conseguia enfiá-lo mais fundo na garganta sem engasgar. Senti alguém abrindo minha calça. Facilitei seu trabalho arqueando o corpo e logo fiquei pelado da cintura para baixo. Era Danilo que se preparava para me comer. Logo senti um geladinho no cu e um dedo entrando. Gemi com o pau de Edu na boca enquanto punhetava Pedrinho. Pedi para ficarmos de joelhos. Edu e Pedrinho ficaram quase de frente um para o outro e eu chupava ora um ora o outro, invertendo a mão da punheta, enquanto me apoiava na outra mão para arrebitar a bunda. Nem cheguei a ver o pau do Danilo, mas pela dor que senti devia ser enorme. E ele enfiou tudo, só deixando as bolas de fora, para começar um bate estaca violento. Que dor! Que tesão! Eu mal conseguia chupar pau ou bater punheta. Era rola entrando até levar um tranco da pélvis batendo na bunda. Foi Edu que mandou Danilo deitar para eu sentar em cima. Vi o caralho de Danilo apontando para cima. Era o maior dos três com quase 20 cm e mais grosso que o do Edu. Sentei engolindo aquela tora com o cu. Com tudo dentro, dei uma rebolada e comecei a cavalgar. Assim eu tinha controle e as mãos livres para punhetar o pau que não estava chupando. Pedrinho perguntou se eu aguentava dois paus no cu. Falei que não entrava e que nunca tinha tentado. Ele então foi para trás de mim e se posicionou. Fiquei parado enquanto ele encostava o pau no meu cu já preenchido pela tora no Danilo. Pedrinho forçou a entrada onde não havia buraco. Parecia que ele tentava fazer outro cu na minha bunda. Não doía mas incomodava. Foi então que seu pau achou uma brecha entre minhas pregas e o pau do Danilo e entrou de uma vez. Doeu mais do que quando perdi a virgindade. Meus olhos se encheram de lágrimas e só não gritei porque faltou-me ar nos pulmões. Caí sobre o peito do Danilo porque me faltou forças para manter o corpo ereto, mas meu gesto foi compreendido de outra forma por meus algozes. Pedrinho enfiou tudo até seu saco tocar o saco do Danilo e ambos começaram a mexer. Eu estava sendo arrombado e duplamente fodido. A dor era insuportável mas não tinha forças para pedir que parassem. Eles meteram até gozar, e, graças a Deus, não demorou muito. Pedrinho tirou o pau meio mole do meu cu e Danilo fez eu rola para o lado, saindo de cima dele. Ele ainda reclamou que estava com a barriga toda melada de porra. Eu gozei, e pela quantidade de porra na bariga do Danilo, havia gozado muito, mas não percebi pois só havia sentido dor. Fiquei com o cu totalmente arreganhado, vazando porra e sangue. Não conseguia levantar e gemia baixinho com lágrimas escorrendo pelo rosto. Edu ficou com pena de mim e me ajudou a ir para o banheiro. Tirou minha camiseta, única peça de roupa que eu ainda vestia, e me colocou no box. Lavou minha bunda e meu cu e disse que meu cu parecia em carne viva de tão arregaçado. Eu só gemia de dor pois ardia muito com a água que escorria sobre ele. Ele então reclamou que não tinha comido e ia ficar na mão. Falei que seu pau não ia causar mais estragos que que podia meter. Edu passou creme rinse no pau e no meu cu e meteu. Ardeu só um pouquinho quando entrou mas depois foi tranquilo. Edu meteu fundo, demorou para gozar e finalmente descarregou sua porra no meu reto. Eu não gozei, nem fiquei de pau duro, mas fiquei muito satisfeito por agradá-lo. Terminei o banho e sai mancando. Tive que inventar uma história que tinha caído e machucado a coxa para explicar porque mancava tanto e fui muito convincente. Fiquei dois dias mancando e demorou mais três dias para eu ir ao banheiro sem sentir dor, mas quando sarou avisei os três de que estava pronto para outra. A segunda vez foi muito melhor pois começou com o Edu me comendo e deixando o cu sem pregas o reto bem lubrificado com sua porra. Assim Danilo e Pedrinho meteram sem problemas e pude sentir os dois paus deslizando dentro de mim e apreciar um orgasmo anal.

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Guloooooso !!! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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