Sexo a três - 3º parte

Um conto erótico de CasalBHMG
Categoria: Grupal
Contém 2080 palavras
Data: 07/03/2012 14:04:17

3º parte

Seguimos Antonio até o prédio em que ele mora, estacionamos em uma de suas vagas. O apartamento era bonito e com estilo moderno. Antonio pede que Silvia vá tomar banho, ela obediente como uma cadela sai para o banho e nós ficamos na sala.

Antonio pega as bebidas e ressalta que não há nada mais gostoso que uma mulher de banho tomado, eu concordo com ele. Ele prossegue dizendo que está muito feliz em ter nos conhecido de todas as suas experiências nunca encontrou um casal que possuísse tamanha sensualidade e erotismo como nós, que o fato de nós, Silvia e eu, termos a cumplicidade tão enraizada em nosso relacionamento nos permite que tudo ocorra de forma natural e deliciosa como estava acontecendo. Continua dizendo que muitas das vezes um dos membros do casal não está no estágio de excitação doutro, por motivos diversos, causando certos desconfortos nos momentos mais íntimos.

Eu confirmo que realmente que temos uma fantástica sintonia, tanto no tesão, nas vontades e cumplicidade. Avanço relatando que os meses que precederam o nosso encontro, que as inúmeras conversas que tivemos com ele, sempre estivemos juntos e conversamos muito a respeito do assunto e claro que transamos bem gostoso depois. Então nada do que estava acontecendo é novidade para nós, minto, eu ressalto, nunca pensei que essa sensação de ser corno fosse tão forte e deliciosa.

Essa sensação, Carlos, é enlouquecedora, não sei te dizer de onde provem, mas posso afirmar que é maravilhosa, um dia quando tivermos um tempo mais propicio contarei como acontecia comigo e minha falecida esposa. Neste momento, notei um semblante triste em Antonio, mudo de assunto dizendo que todo banho de Silvia é demorado. Ele ri e disse que como de qualquer outra mulher.

Eu o indago de suas antigas experiências, ele faz uma cara de pensativo e me pergunta se eu gostaria de assistir um filme de um casal que foi muito especial na vida dele. Enquanto o acompanho para o seu quarto, para pegarmos o DVD ele me conta que o fato dele ter essa filmagem é por que o casal deixou que ele a tivesse, reparo que em seu quarto há filmadoras. Ele explica que iria filmar a nossa primeira vez e quando estivéssemos indo embora, ele nos daria a filmagem sem ficar com nenhuma cópia me tranquilizando.

De volta a sala, ele põe o DVD, o tesão que já era imenso se apoderou de mim. O filme começava com ele comendo o cuzinho de uma mulher por volta de quarenta anos e ela de frente para o marido gemendo dizendo o tanto que estava gostoso, o tanto que ele era corno de ver sua mulher dar o cu para outro macho. Neste momento, Silvia sai do banheiro, caminha até nós como uma menininha assanhada, estava completamente nua, diante do vídeo pergunta o que víamos, assentando no colo de Antonio e me fazendo olhar com mais tesão ainda.

Assim, ficamos os três no sofá, eu do lado dos dois que já não assistiam mais o vídeo, eles protagonizavam o seu próprio filme. Parei de assistir o casal na TV para degustar a minha linda mulher tirar novamente a bermuda de Antonio, ela agacha no tapete olha para mim com cara de pidona e diz:

- Fala amor, eu quero ouvir o meu corninho dizendo o que é para fazer agora diante desta pica.

- Sua vadia, você sabe o que quero ver você fazer agora, chupa sem piedade essa tora.

Nunca tinha visto antes uma mulher degustar e saborear daquela forma uma pica, sua língua percorreu toda a extensão, engolia, fazia desaparecer para então brincar com a língua na cabeça. Eu tirei imediatamente a roupa e comecei uma lenta punheta, não queria gozar naquele momento, ela percebendo isso:

- Isso corno! Bate uma punheta bem gostosa, pois a sua mulherzinha está delirando de prazer com essa pica.

Antonio fica falando como Silvia chupa gostoso que estava difícil segurar de tanto tesão, Silvia diante de tal informação começa um alucinado tira e põe pau na boca, lambendo, sugando, engolindo e fazendo a pica desaparecer na boca, assim ela faz até que Antonio urra, era a primeira vez que o víamos gozar a vontade, ele segura a cabeça dela contra sua vara. O gozo foi abundante, sobrando um pouco para ser espirrado em sua face. Ela como uma verdadeira maestria da pultaria, olhando para mim e com as palavras mais safadas vai lambendo os dedinhos que acabaram de limpar a porra de sua face.

- Gostou corno? Gostou de ver sua mulherzinha recebendo a porra de outro homem na boca e na cara. Não tive tempo de responder, ela se arremessou em mim me lascando um beijo, o qual eu tentei fugir, mas foi vão. Senti uma mistura de nojo e excitação.

Após o beijo, Antonio que ainda se portava de pé ajuda Silvia a levantar e a puxa pela mão para o sentindo do quarto. Quando me ponho de pé, Silvia para e vira e diz:

- Não, não, não! Meu corinho vai ficar aqui na sala, enquanto a sua mulherzinha amada vai para o quarto com essa delicia de macho, ela vai dar bem gostoso a bucetinha e o cuzinho. Você corninho vai só ver sua mulher tendo essa noite de prazer em casa, junto de sua vadia.

Fiquei decepcionado, mas obedeci, afinal de contas eu tinha topado tudo aquilo. Eles seguiram de mãos dadas, quando a porta do quarto fechou eu senti um aperto no coração, mas a minha excitação era a minha dona.

Um pulo no futuro:

“Narração do filme, visto em casa acompanhada de minha amada Silvia”.

Eles entraram no quarto, suas bocas se colaram num profundo e longo beijo, Antonio, encosta Silvia contra a porta de tamanha excitação e vontade de ter a minha mulher era grande, no anseio do desejo e da pressa ele a pressiona e sufoca contra a porta, seus corpos estão grudados, ele levanta a perna esquerda dela, passa sua mão em sua vultuosa buceta, sente o néctar de desejo dela.

O beijo é interrompido, ela praticamente o joga sobre a cama, sua pica rígida aponta para o teto. Silvia sobe no colchão, dança de uma forma que jamais havia a visto fazer, como se fosse perfeitos e longos círculos ela vai requebrando, vai descendo sobre o ventre de Antonio. No máximo de seu alongamento sua buceta toca levemente na cabeça da pica. Ela produz movimentos que proporcionam o contato de leve entre os dois órgãos. Antonio geme a chamando de vadia.

Ele a toma nos braços a beija, mama como desesperado, aperta com força seus fartos seios, em determinado momento coloca a pica entre os peitos, que deliciosa espanhola que o safado desfrutava em minha mulher. A cada movimento em que a pica chegava perto da boca de Silvia ela não perdia a chance de por a língua para fora para acarinha-la.

Depois de muito brincar e apertar os seios de Silvia ele começa a chupar a xota de minha mulher, que até então havia experimentado somente a minha boca. Na primeira vez que ele introduziu a língua em seu interior, Silvia gemeu forte, levantou o quadril do colchão. A sua mão pressionava cada vez mais a cabeça de Antonio contra o seu sexo. Antonio, experiente no requisito de pultaria enquanto chupava a buceta de minha mulher, penetrava seu dedo no cuzinho dela, fazendo-a gemer mais e mais.

A sua idade e experiência já lhe dava condição de saber corretamente quando uma mulher estava para gozar. Cessou o carinho oral e inverteu a pondo para chupar novamente sua vara, como uma forma de acalmar. Ela chupou por alguns minutos, então, o safado deitou na cama de forma que ela entendesse que ele a queria ver cavalgar em sua pica.

Como ela rebolava com aquela pica dentro de si, neste momento imagino o tanto que era o seu tesão. Como ela andava desejosa deste momento. Ela não cansava-se de requebrar, fazer movimentos para frente e para trás com a pica dentro de sua deliciosa e lisa bucetinha. Antonio não parava de dizer o tanto que ela é deliciosa e puta, enquanto falava, as suas mãos apertavam, brincavam com os seios de minha esposa que pulavam no ritmo do corpo dela.

Novamente a sua experiência o fez contornar o momento do gozo, virando-a e a colocando de quatro, mas de forma que ela ficasse de frente para câmera. Ele sabia que o corno iria adorar e gozar ao ver as caras de puta, de prazer e principalmente o momento do gozo de sua mulher. Ela gemeu forte! Eu que naquele momento estava na sala soube que minha amada gozara pela primeira vez, só não fazia a ideia de onde, mas sabia que ela chegara ao orgasmo. Antonio segurando o corpo de Silvia pela cintura, estocou na buceta arrombada por mais alguns segundos para finalmente gozar.

Ambos caíram na cama se abraçaram e beijaram. Um sono merecido foi o premio para ambos, mas o sono não foi longo. Logo, após as energias carregadas Antonio começou a cariciar a bunda de Silvia que acordou com um sorriso safado, foi logo dizendo:

- Quer comer a minha bunda, safado?

- Quero sim sua puta. Você acha que não sei o tanto que gosta de dar o cu? Mas uma coisa pode ter certeza sua vagabunda, eu vou comer muito essa bunda, todas às vezes que desejar e partir de hoje, somente eu vou comer esse cu, nem o corno do seu marido vai mais. Ouviu?

Ele puxa o cabelo dela de forma que ela vire a cabeça proporcionando que ele veja o rosto dela ao responder sua pergunta.

- Sim, ouvi meu macho, essa bunda agora é só sua.

Ele a posiciona de quatro com maestria passa a lamber a buceta e introduzir incialmente um dedo para em seguida colocar dois. A preparação estava realizada, então lentamente ele começa a forçar a entrada de seu pau na bunda de minha mulher. Ela geme diz que é grosso, geme, pede para parar, ele para a até ela acostumar com a pica em seu cu. Enfia novamente só parando quando suas bolas batem na bunda.

Parou por alguns segundos, Silvia que tinha os olhos cerrados e mordia o lábio inferior, toma um folego e vira o rosto e fala:

- Mete seu puto no cu, arromba esse cu, pois quero mostrar o que meu macho fez nele.

Antonio fica alucinado, mete sem dó, não importando com a dor, vejo algumas lágrimas sair, mas Silvia era uma cadela no cio e não queria menos que o prazer, gemia e pedia mais e mais. O arrombamento anal durou menos, talvez, pelo tesão de Antonio saber que cu de minha mulher agora era dele. Gozaram como loucos e novamente desmontaram na cama.

De volta ao presente:

Depois do segundo gemido forte de Silvia no quarto e após a minha terceira punheta peguei no sono. Acordei com o barulho da porta do quarto deles abrindo, Silvia, nua vinha em minha direção. Beijou-me, me mandou deitar no tapete da sala, sem menor pudor assentou em minha vara que já estava rígida, minha pica deslizou para dentro sem menor dificuldade, pela lubrificação de sua buceta, eles deviam estar a tempo nas preliminares.

O seu corpo subia e descia, ela gemia, eu brincava com seus mamilos, percebi a presença de Antonio no sofá, ela o chama para realizar a sua fantasia. Ela sussurra em meu ouvido, hoje, agora, vou ter duas picas dentro de mim. Digo para ela me deixar comer o cu, enquanto Antonio a buceta. Ela diz que não que o cu era de Antonio.

Não insisto, as primeiras tentativas da dupla penetração não foram bem sucedidas, contudo, na insistência finalmente conseguimos. Eu via na cara de Silvia a felicidade, o prazer que aquele ato estava trazendo para ela. Gozamos muito, depois ficamos no tapete recuperando nossas forças. Infelizmente não pudemos passar o dia no apartamento de Antonio, mas tudo indicava que não faltaria oportunidade.

Esse foi o nosso inicio de amizade com Antonio, esperamos que tenham gostado deste relato. Temos muitos outros que com calma iremos publicando no site. Até estamos com Antonio, que, acabou conquistando um lugar definitivo em nossa amizade e em nossa cama.

Não queremos contato com homens que desejam penetrar em nossa cama, pois esse lugar já tem dono, contudo, queremos trocar experiência com outros homens que curtam ser corno, com mulheres que já passaram ou passam por situações semelhantes. E-mail: casalbhmg2004@yahoo.com.br

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Comentários

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LIndo !!! Muito bom mesmo !!! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Li os três contos da serie, muito bem escritos, nota 10 para os três. Só me desagradou a condição imposta por Antônio, de sua esposa não te da mais o cu, espero que tenha sido apenas um devaneio do momento e que sua relação com sua esposa continue sendo completa. Parabéns aguado próximos contos.

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