Sexo a três - 1º Parte

Um conto erótico de CasalBHMG
Categoria: Grupal
Contém 2061 palavras
Data: 07/03/2012 14:10:26

Acordamos cedo, era uma quinta-feira especial, o calor ajudava a deixar o dia mais belo. Verificamos nosso e-mail, uma nova mensagem. Antonio nos dizia da ansiedade que estava para o nosso primeiro encontro, respondemos com toda euforia que podíamos nos expressar por meio eletrônico.

Ao contrario do que imaginava a manhã não se arrastou, mas com o aproximar do horário combinado, nós começamos a ficar mais tensos e apreensivos, afinal de contas seria nossa primeira experiência. O relógio marcou uma hora, Silvia se retira da sala e vai tomar o banho, vou para o quarto. Como cominado anteriormente, escolhi a roupa que ela iria sair. A escolha; um vestido de alça de cumprimento até o meio das coxas, uma calcinha branca de tecido transparente na frente e um minúsculo fio atrás, calcinha alias escolhida e comprada por mim para ocasião e por fim um salto mediano.

O banho foi longo, quando ela saiu do banheiro eu vi como a sua beleza estava realçada naquele dia. No auge de seus 25 anos, a sua pele lisa e branca como neve, o seu corpo de generosas curvas a deixava mais exuberante. Eu não suportei! Com a marca da excitação no short me levantei e a tomei num forte e amoroso beijo, ela retribui com fervor, pressionou seu ventre contra a minha ereção. Com voz suave e dengosa me perguntou se havia escolhido a roupa, a resposta foi imediata e positiva. Antes que ela pudesse verificar a roupa selecionada, acariciei os seus fartos e macios seios, os seus mamilos, desde que, acordará se recusavam a voltar à naturalidade, durinhos com pedra com certeza iriam marcar o fino tecido do vestido. O resultado do carinho não podia ser outro com um leve gemido.

Ela confirmou a minha escolha, dizendo que ficaria muito sexy naquele dia. Enquanto ela terminava de se aprontar, corri para tomar o meu banho, vesti o mais rapidamente que pude, pois o tempo se mostrava agora apertado. Antes de sairmos de casa, fizemos juras de amor e certificamos novamente a nossa escolha e nossa união perante ela. No caminho foi natural o silêncio cada qual devia estar analisando cada passo, cada consequência de nossa escolha, como também todo o possível prazer.

Eram quinze para três quando entramos no estacionamento do shopping. Apressamo-nos para chegar ao local combinado, antes de chegarmos, Silvia que havia avistado primeiro Antonio, aperta mais forte a minha mão. Ele estava muito elegante, com uma calça jeans preta, uma camisa pólo de listras discretas, o cabelo bem cortado realça os cabelos grisalhos, realmente Silvia havia selecionado a pessoa ideal para nossa primeira experiência.

Era o primeiro encontro entre todos, Silvia cumprimentou Antonio com três beijinhos, como se fossem velhos amigos, ele elogiou a sua beleza, nos cumprimentamos como amigos. Conversamos por alguns minutos diante do lugar marcado e cada conversa ou assunto colocado em pauta nós percebíamos que havíamos acertado na escolha. Ele nos lembra da proximidade do horário da seção, nos dá os ingressos e diz que iria à frente para escolher ótimos lugares e também para não levantar suspeita.

No caminho para o cinema eu sentia que Silvia estava mais tensa, tentei a acalma-la, ela voltou a me indagar se eu estava certo de minha escolha e que se eu quisesse desistir não haveria problema por parte dela, reafirmei a minha decisão. Eu retribuo os questionamentos, ela não respondeu, mas disse somente para observar seus mamilos que quase furavam o tecido de tamanha excitação.

Não era para ser nada de diferente, filme mediano, numa seção das quinze e trinta durante dia útil, não havia mais que poucos gatos pingados. Realmente havia dois ou três casais de namoradinhos no cinema cada um em assento distante doutro. Olhamos e vimos Antonio assentado no fundo da sala. Conduzimo-nos para o seu lado, sem chamar atenção dos demais, Silvia assentou entre nós. Não houve conversa, ficamos todos nós parados, sem uma palavra ser dita.

Os trailers começam e as luzes se apagarem, Silvia solta a minha mão, vejo a mão de Antonio entrelaçar as mãos dela. As mãos se chegaram a unir completamente para as suas bocas se rederem num longo e caloroso beijo, tive uma descarga de sentimentos, sensações inexplicáveis. Eu ali do lado da mulher que amo, vendo-a beijar ardentemente outro homem. Senti ciúme, senti raiva de mim e dela, senti vontade de acabar com aquilo, mas a cumplicidade, o prazer dos meses antecedentes, as conversas entre nós dois, a intimidade criada e principalmente o tesão não me deixaram fazer nada a não ser assistir. O primeiro e dolorido beijo para mim, enfim, terminará, ela se vira para mim e me beija de uma forma distinta de todas outras formas que já me beijara. Era um beijo que misturava tesão, culpa, amor, excitação e safadeza, sussurrou em meu ouvido, eu te amo, obrigado por me deixar realizar essa fantasia e por estar ao meu lado.

Novamente ela vira, aquelas palavras puras de amor me fizeram sentir seguro, deixei que o tesão tomasse de vez conta do meu ser. O meu pau explodia na calça observando-os beijar, por algumas vezes presenciei as mãos de Antonio acariciando os seios de Silvia. Infelizmente, o filme era composto de muitas cenas escuras o que fazia a sala ficar mais escura do que é normalmente o que dificultava ver claramente o que eles faziam. Contudo, ao perceber a mão de Antonio se conduzir para o joelho de Silvia e presencia-la deslizar para dentro do vestido, eu naquele momento não me contive, segurei forte a mão de Silvia tremi e tive o mais intenso orgasmo de minha vida. Gozei sem me tocar, tamanha excitação que o momento criava.

Ah! O pós-gozo, cruel para qualquer pessoa, me fez sentir novamente as sensações de ciúme e raiva, Silvia, me dá um gostos beijo e sussurra, não fique triste de ter gozado agora, pois eu gozei no primeiro beijo, enquanto ela sussurra a delicia de me ver gozar daquele jeito eu via a mão de Antonio movimentando por baixo do vestido, com certeza ele dedilhava a bucetinha lisa, rosadinha e cheinha de Silvia. Ela gemeu em meu ouvido fazendo reacender o meu tesão. Proponho dar uma saída para buscar pipoca e me limpar no banheiro.

Ela concorda. Na saída do cinema vejo-os num quente beijo. No banheiro percebo o estrago do gozo em minha roupa faço o que posso e me recomponho de forma honrosa, compro a pipoca. Volto para junto deles, quase que o trabalho dedicado no banheiro é jogado fora. Ao me caminhar entre as poltronas, ela percebendo a minha chegada se ajeita na poltrona de forma a me permitir ver que brincava com o pau do Antonio. Mantendo a mão no trabalho da lenta punheta, ela me beija e diz que estava mole de tanto tesão e que não via a hora deu retornar para que a visse punhetando aquele caralho, eu a beijei forte.

A mão do safado Antonio continuava dentro do vestido. Os beijos e a masturbação reciproca duraram por mais uns vinte minutos. Vi quando Antonio gozou na mão de Silvia, vi pela sua cara que teve que se conter para não gritar de prazer. Novamente voltaram para os beijos e abraçados, mais alguns minutos, Antonio cochicha por alguns minutos no ouvido de Silvia, eu só conseguia ouvi-la dizendo: - não, porque não?

Um novo beijo, mais carinhoso e demorado, em seguida Antonio se levanta passa por mim e assenta ao meu lado, fala baixo:

- um presente para você meu amigo;

Colocando sobre as minhas mãos a calcinha úmida de Silvia. Olhei para ela, que nos observava antenta, deixo-a ver o que tenho nas mãos, ela emite um safado e discreto sorriso. Em seguida, Antonio se despede e vai embora da sala. Fico sem saber o que aconteceu.

Silvia conta que ele havia lhe dito que iria embora, pois como ele nos prometerá que seria a experiência mais intensa de nossas vidas e que apesar da louca vontade de nos chamar para um motel, ele se conteve para que assim, criássemos o maior clima de excitação de nossas vidas. Também ele nos aconselhou a aproveitarmos o restante do filme.

Beijamo-nos, agora era a minha vez de sentir a sua bucetinha, ela estava encharcada. Ela me chama para irmos embora, nos conduzi para um motel. No quarto, paro de frente para ela, tiro a sua calcinha que havia guardado no bolso da calça, cheiro e sinto a umidade, ela com uma voz de pura safadeza me diz:

- porque ao invés de cheirar essa peça você não cheira e algo mais no lugar de onde ela veio.

Silvia estava louca de tesão! Eu arranquei o seu vestido, a joguei na cama, sem pudor chupei a sua buceta, dedilhei os seus buracos, ela gemia, forte, depois de algum tempo chupando aquela maravilhosa bucetinha, passo a mamar os seus seios, apesar de vê-la gemendo, eu a conhecia melhor que qualquer pessoa neste mundo, eu sabia que ela estava travada, ela queria se soltar ou dizer algo, mas devia estar tímida ou com medo.

Então proporcionei que o assunto que deduzia o que ela queria abordar fosse colocado em pauta. Entre os carinhos nos seios e beijos eu falei que estava tomado de tesão pelo que tínhamos vividos no cinema, a indaguei como ela se sentiu segurando a pica de outro homem. Foi à deixa para ela liberar. Ela descreve a cena que não presenciei, dizendo que ficou com a boca seca de tanta excitação, quando ele tirou a pica para fora da calça e ela ficou louca não sabia se pegava se chupava o que fazia, nessa indecisão Antonio pegou a sua mão e colocou em seu caralho. Perguntei se ela tinha chupado o pau dele, ela responde que não, apesar da imensa vontade. Ela faz uma cara de safada, quando indago porque não fez se estava com tanta vontade. Ela responde com uma pergunta;

- você queria-me ver chupando aquela deliciosa pica, corno?

Ela nunca tinha me chamado assim, não sei o porquê mais ao invés de raiva, fui tomado de um puta tesão. Alterado falei que não só quero vê-la chupando, engolindo, o caralho de Antonio como também a vendo trepando com ele. Abro suas pernas e sem dó penetro o meu pau até o fundo de sua buceta, a lubrificação era tanta que não teve problema algum em deslizar facilmente para o seu interior. Ela gemeu, e começou a repetir:

- Vai corninho! Come sua mulher vadia! Enche ela de pica e porra!

Eu estava cego, a cada palavra que a puta dizia, mais forte eu metia, não tive a menor dó de meter naquela vadia. Eu a fiz virar, pondo-a de quatro. Enfiei sem a menor cerimonia os meus dezoitos centímetros em seu cu. Deslizei até sentir as minhas bolas bater na bunda dela, ela gritou de dor e prazer, enquanto eu iniciava as minhas fortes socadas em seu cu, o seu corpo balançava para frente e para trás, seus seios fartos, movimentavam no ar de forma hipnótica, ela vira o rosto para trás e diz:

- Isso corno! Soca bem fundo e forte no cu de sua mulherzinha, pois ela tem que acostumar com pica no cu para dar bem gostoso para o caralhudo do Antonio.

Eu não resisti nem mais duas socadas, eu tirei a pica rapidamente do cu e gozei na cara daquela vagabunda. Estávamos realmente tomados de uma alucinação incontrolável. Transamos de todas as formas e jeitos, e mesmo assim, o nosso tesão não diminuía. Naquele dia, dormimos no motel de tão exaustos que estávamos.

Ainda no motel verificamos nosso e-mail via celular, e conforme suspeitávamos havia um e-mail de Antonio, dizendo que tinha amado o nosso primeiro encontro e que conforme havíamos todos combinado anteriormente, ele estava planejando tudo para que acontecesse de uma forma inesquecível. Aproveitou para nos indagar se teríamos disponibilidade para sairmos naquela manhã de sexta-feira, para o segundo encontro. Nos encaramos safadamente. Voltamos rapidamente para casa, Silvia ligou no caminho para Antonio, para confirmar a nossa disponibilidade e para acertar os detalhes do encontro. Acompanhe o nosso segundo encontro com Antonio no próximo conto.

Não queremos contato com homens que desejam penetrar em nossa cama, pois esse lugar já tem dono, contudo, queremos trocar experiência com outros homens que curtam ser corno, com mulheres que já passaram ou passam por situações semelhantes. E-mail casalbhmg2004@yahoo.com.br

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Comentários

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delicia de conto, excitante, real, bem relatado. nota 10 sr.socrates@hotmail.com

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Que delícia. Fiquei enlouquecido. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem: envolvente47@hotmail.com

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LIndo !!! Muito bom mesmo !!! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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