Sexo com a colega em pleno expediente

Um conto erótico de Davi Gavião
Categoria: Heterossexual
Contém 1391 palavras
Data: 08/03/2012 17:09:03
Última revisão: 15/03/2012 16:04:17

Laís, bonita, morena, olhos cor de mel, inteligente, sexy, sorridente, qualidades não lhe faltavam. Trabalhávamos no mesmo setor de finanças de uma determinada empresa. Laís era gerente de cobranças e eu supervisor financeiro. Nossas salas ficavam uma ao lado da outra.

Estávamos constantemente em contato por conta das nossas atividades dentro da empresa. Volta e meia eu ia na sala dela ou ela ia na minha sala.

Na hora do cafezinho conversávamos descontraidamente, mas até então não supunha com veemência que pudéssemos ter algo além do nosso relacionamento profissional.

Evidentemente, ela me atraía sexualmente. Laís era muito discreta na sua forma de se vestir por conta do trabalho: blusa branca fechada, com ligeiro decote, saia preta um pouco acima dos joelhos e salto alto. Toda vez que ela saía da minha sala, não tinha como eu deixar de olhar por trás e admirar aquela bunda bem feita e notar a pequenina calcinha que ela usava.

Certo período, notei que Laís estava um tanto quanto irritadiça, contudo, não lhe fiz nenhum comentário a respeito porque achava que era só TPM e logo ia passar. O tempo passou e a irritação dela não, e não era TPM coisa nenhuma. Algo estava acontecendo com ela.

Fui à sua sala solicitar esclarecimentos acerca de um relatório e aproveitei o ensejo para perguntar-lhe o que estava havendo.

– Laís, mudando um pouco de assunto, estive reparando que você está diferente, cadê aquela mulher bela e sorridente que vem em minha sala de vez em quando alegrar meu dia? Não estou te reconhecendo.

– Olha Davi, eu não estou passando por uma fase muito boa.

– Antes de ser seu colega de trabalho Laís, sou teu amigo, pode se abrir comigo, sou todo ouvidos.

– Sabe Davi, vou direto ao assunto. Estou me sentindo mal amada, é isso.

– Mas como assim meu bem? Me explique melhor.

– Sabe o Jorge, meu namorado, e provavelmente meu futuro ex-namorado pelo que eu estou vendo?

– Sim, o que tem ele?

– O problema é o que ele não tem. Não sei nem como te falar isso, mas sei que é meu amigo e vai me entender.

– Diga Laís, pode desabafar comigo, estou aqui para te ouvir.

Laís pensou um pouco no que ia dizer, olhou bem nos meus olhos. Ficou tímida naquele momento, porém, mesmo assim disse:

– Estou me sentido carente, mal amada, preciso de alguém que me compreenda.

– Estou entendendo.

– Não está nada, o Jorge não é mais o mesmo comigo, nosso namoro não está bem, preciso de carinho, atenção, estou me sentido como uma mulher mal comida, não desperto mais o desejo nele, e só aqui no trabalho é que me sinto valorizada, atraente, quando venho em sua sala. Sempre reparo quando você me olha, principalmente quando estou saindo de sua sala, pronto falei.

Laís disse tudo aquilo em tom de desabafo, no entanto senti um certo arrependimento por parte dela e sua face ficou instantaneamente ruborizada.

Fiquei sem palavras por um instante, mas quebrei o silêncio:

– Sabe Laís, sou seu amigo, me sinto privilegiado por você ter toda essa confiança em mim para expor suas confidências. Porém, esse seu problema, pode ser que o Jorge não resolva, mas eu posso te ajudar.

– Desculpe Davi, não tive essa intenção, apenas me desabafei porque confio em ti. Tenho muito respeito por você como amigo e principalmente como colega de trabalho, ainda mais aqui na empresa. Por favor, esqueça o que eu disse, não confunda as coisas.

– Laís, não estou confundindo as coisas, mas sou homem e não é justo uma mulher linda e atraente como você não tendo o devido tratamento que merece, não posso deixar isso assim.

Laís ficou ainda mais vermelha e nossa conversa foi interrompida pelo telefone do ramal dela que estava tocando.

– Salva pelo gongo, disse Laís em tom de brincadeira.

– A gente conversa depois, não vou deixar você se sentindo assim, quero vê-la sorridente novamente e sei do que está precisando para isso acontecer.

Passaram-se dois dias depois daquela nossa conversa e notei que Laís estava me evitando. Resolvi ligar para o ramal dela:

– Laís, é o Davi. É impressão minha ou você está se esquivando de mim?

– Oi Davi, não é impressão sua, estou mesmo te evitando. Estou com vergonha de você. Eu é que acabei confundindo as coisas e naquela hora não estava te vendo como amigo, mas sim como um homem que sinto admiração e atração.

Laís disse tudo aquilo e logo após desligou o telefone. Não me deixou falar nada. Em seguida, veio até a minha sala, entrou e trancou a porta.

– Por favor, Davi, não fale nada.

Encaminhou-se em minha direção. Eu estava sentado. Ela se aproximou de mim e me fez levantar da cadeira.

– Não agüento mais essa situação, Jorge não me dá mais o carinho que eu estou merecendo e você sempre foi muito próximo de mim aqui na empresa, não estou resistindo mais.

Assim que ela terminou de falar a gente se beijou quase que de forma animalesca, com muita sofreguidão. Laís passava por um momento de abandono por parte do seu namorado. Eu estava adorando e aproveitando da situação.

Laís levantou uma de suas pernas e se enroscou em meu quadril. Pus a mão na coxa daquela delícia (e que coxa) e acariciei a sua bunda maravilhosa, e todos esses movimentos acontecendo e a gente não parava de se beijar.

Mordi o pescoço dela. Ela se arrepiava toda e gemia baixinho no meu ouvido. Desabotoei sua blusa, puxei o sutiã de modo que deixei seus seios livres para eu chupar cada um dos seus biquinhos, eles estavam durinhos.

Ela se sentou na mesa e me fez tirar a sua calcinha, abriu bem as pernas e me ordenou:

– Vem, me trate como eu mereço, sou toda sua agora.

Eu imediatamente fui de encontro à sua bucetinha. Nossa, estava molhadinha, chupei o seu grelo (durinho por sinal) até ela quase gritar de tanto tesão que foi obrigada a morder a própria mão para abafar o grito.

Ela me fez sentar na cadeira, tirou meu sinto, ajudei-a a desabotoar minha calça. Colocou meu membro para fora e o abocanhou deliciosamente.

– Há muito tempo tenho vontade de fazer isso, não via a hora de chupar seu pau, morria de tesão por você.

Nós estávamos muito ofegantes e apreensivos naquela situação. A qualquer momento alguém poderia bater na porta e estragar todo o clima, mas as circunstâncias ajudaram e não fomos interrompidos.

Coloquei novamente Laís em cima da mesa, ela abriu as pernas.

– Vem Davi, quero sentir essa rola dentro de mim, quer ser bem comida por você, vem.

Penetrei a sua buceta deliciosamente. A cada movimento de vai-e-vem ela delirava e mordeu meu pescoço para não gritar. Acabou ficando a marca daquela boquinha. Ficamos assim por um bom tempo.

Mudamos de posição. Laís saiu de cima da mesa e agora a mesa servia de apóio para ela se segurar para poder ficar de quatro para mim. Cheguei bem perto, levantei a sua saia até sua bunda ficar toda de fora e introduzi meu pênis naquela xana intumescida e quente.

Trepamos até eu gozar bem dentro dela. Laís gozou ao sentir meus jatos de esperma invadindo o interior de seu corpo. Era tesão misturado com medo de alguém chegar, muita adrenalina, tudo ao mesmo tempo. Foi sensacional.

Fui ao banheiro, peguei um rolo de papel higiênico e nos limpamos como foi possível.

Laís saiu da sala e aparentemente ninguém desconfiou de nada do que estávamos fazendo, pelo menos é o que acreditamos até agora.

À noite liguei para Laís e ela me disse que ia dormir bem cedo para refletir a loucura que tinha feito no trabalho, mas não estava arrependida.

No outro dia, ela estava muito sorridente, tinha voltado a ser a Laís que todos estavam acostumados. No final do expediente fomos direto para um motel e terminamos o que havíamos iniciado no dia anterior.

Continuamos nossas transas por um bom tempo, toda vez que sobrava um tempinho, corríamos para o motel. Só deixamos de nos encontrar no dia em que eu fui trabalhar numa filial em outra cidade.

Contudo, assim que sobra um tempo livre ou um feriadão, corro para matar a saudade daquela mulher deliciosa.

Esse conto é uma homenagem a alguém que gostaria de está no lugar de Laís e correr todo o perigo que tivemos misturado com muita adrenalina e tesão.

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Comentários

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muito bom mesmo cara continue assim ah e conte mais transas de vcs dois certo.

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