Agora é Papai quem come meu buraquinho!

Um conto erótico de amiga sensível
Categoria: Homossexual
Contém 2195 palavras
Data: 09/03/2012 03:36:12
Última revisão: 01/02/2014 04:05:39

- Papaaai... Papaaai... Aaaai... Huuum... Cooome meu buraquiiinho! Delíiicia mexer no meu greeelo! Tô tão molhada! Suas coxas roçando as minhas!

- Gostooosa! Sua bunda é maravilhosa... Me deixa looouca! Toooma... Toooma, safada! Splash! (tapinha)

- Tô ensopada... O brinquedinho está escorregaaando! Aaai... Tô tão quente! Boca seca. Peitos duros... Pesados... Balançam! Cooome... Isso! Enfiiia!

- Sua bunda é maravilhosa... Branquinha e redondinha! Splash! (tapinha) Tá doeeendo, amor?

- Um pooouco! Come looogo!

- Deixe-me lubrificar! Uau... Seu cu é lindo! Quero lamber... Cheiroso! Tá piscaaando, amooor!

- Eu sei... Estou sentindo! Cooome só mais um pouquinho, tá?! E não acostume não! (risos)

- Tá bom, amooor... Olha como entra gostoso! Delíciaaaa!

- Aaai... Aaaai. Não tire muito! Aaaai. Você tá pingando, sua bandida! Aaaai... Huuum! Eu vooou goo zaaar! Aaai... Aaaaaaaaai!

- Goooza, amor... Bem gostoso! Esfrega a boceta! Eu também estou... Aaaaaaaai... O brinquedinho roçando meu grelo e eu fico tão moliiiiinha! As minhas pernas estão... Mooooles... Aaaaaai... Como é maravilhoso gozaaar te domaaando por trás, princesinhaaaa... Aaai!

- Aaai... Aaaai... Adoro gozar levando no cuuu! Ah. Ah. Aaah. Paaare, amoor... Não aguento mais! Você irá me arreganhar! Paaare...

- Tá booom, princesa! Eu paaaro. Depois irei querer maaais... Descanse! (risos)

- NÃO. De jeito nenhum. Meu cuzinho... Ah. Ah. Só de vez em quando! Sai fooora... É festa, agora? (risos)

- (risos)

- Ai, amor... Deite-se! Cansei.

- Hum... Beijo gostoso! Estamos tão suadas! Eu te amo, sabia?

- (sorrisos) Liiinda... Eu também te amo! Muito. Você é a mulher da minha vida. Está me fazendo hiper feliz, Bia!

- Letícia, eu não sabia que seria tão feliz ao seu lado. Fico lembrando quando eu dava aulas para você... Menina alegre e muito arteira! Tinha boas notas, mas era levaaada demais! (risos) Não poderia imaginar que estaria dividindo minha vida contigo dez anos depois!

- E eu, então Bia? Imaginar que teria filhos com a minha professora de português? Nossa... Eu não fazia idéia mesmo! Na escola, você era a professora mais linda! Eu e algumas meninas adorávamos pensar em você nos momentos íntimos... Fantasias! (risos)

- Nossa... Nem quero saber o que vocês me imaginavam fazendo!? (risos) Veja como são as coisas... Hoje, amamo-nos, moramos juntas, temos filhas lindas e um lar. Eu acho isso bárbaro! Sinto-me realizada como mulher. Estou muito feliz ao seu lado... O seu amor é a melhor coisa que me aconteceu na vida. Muito obriga... da! (lágrimas)

- Amoor... Não precisa chorar! Vem aqui... Fique no meu aconchego! Você também é a melhor coisa que me aconteceu. Sentimentos não se agradecem! (risos)

- Irei para o banho... Vem comigo?

- Sim... Mas antes irei ver nossas princesinhas. Ligue a banheira... Já estarei lá! Beijos.

- Beijos.

Encorajei-me para escrever a minha história de amor após ler o romance de Bárbara e Amanda, retratado nos contos “Os encantos da minha amiga ao telefone” e “A bunda dela me seduziu!”.

Desculpe-me... Nem nos apresentei para você que lê este relato apaixonado! Meu nome é Letícia, 30 anos, 1,58m, 63Kg, pele branca, olhos verdes, cabelos castanhos escuros, lisos e compridos. Tenho seios médios, pernas grossas, bumbum grande e redondo. A minha mulher é a Beatriz, 38 anos, 1,66m, 69Kg, pele branca, olhos castanhos claros, cabelos loiros, lisos e compridos. Ela tem seios grandes, pernas bem torneadas, bumbum carnudo e redondo. Beatriz foi minha professora de português nos dois últimos anos do ensino fundamental. Ela era recém formada. Todas as pessoas na escola a chamavam, carinhosamente, de Papai. Apelido que ela ganhou na infância. Beatriz diz que foi a primeira palavra que ela conseguiu falar. De tanto repetir, passaram a tratá-la por Papai. Eu prefiro Bia. Não sei por que, mas nos momentos íntimos só consigo chamá-la pelo apelido. Acho que a minha tara remete quando era sua aluna! (risos)

Para cursar o ensino médio, mudei de escola. Perdemos contato. Nove anos se passaram. Eu me formei pedagoga e, uma semana depois da formatura, teve festa na casa de uma amiga minha da faculdade. Professoras estavam presentes. Entre elas, Beatriz. Quando a vi, lembrei-me:

- Oooi, professora! Tudo bem com a senhora?

- Oooi... Quanto tempo! (beijos no rosto)

A bandida não se lembrou de mim. Eu notei isso. (risos)

- A senhora se lembra de mim?

- Lembro-me... Claro!

Resolvi ajudá-la:

- Eu sou a Letícia. Da escola tal.

Beatriz ficou espantada:

- Nossa... Você está tão linda! Puxa... Parabéns. Está na faculdade?

- Eu fiz pedagogia... A minha formatura foi semana passada! (risos)

Professoras quando se juntam, já viu, não é? Conversamos muuuito... Até dizer chega! Eu estava de carona com amigas. Apresentei-a para elas. Ficamos conversando. Colocamos em dia as fofocas. Notava que Beatriz olhava-me com água na boca... Parecia matutar formas de me abordar! Comecei a questionar-me... Será que ela gosta de meninas? Fiquei observando-a! Na hora de irmos embora, Beatriz ofereceu-se para me levar. Aceitei. As meninas riam e falavam-me ao pé do ouvido:

- Hum... A noite promete! (risos)

Passavam da meia noite. No caminho, ela perguntou-me sobre namorado:

- Letícia... E o seu namorado? Ele não quis vir?

- Eu não estou namorando.

- Nossa... Você é tão linda! Sem namorado? Homem está difícil, não é?

- Não sei... O meu negócio é outro!

- Outro? Como assim?

- Eu gosto de meninas.

Beatriz olhou-me de uma maneira que nunca me esquecerei... Parecia uma leoa faminta! (risos) Mas eu resolvi deixar rolar. Mudamos de assunto. Confesso que fiquei surpresa, pois não sabia que ela também gostava de meninas. Discreta. Ela parou num posto de gasolina para abastecer. Disse-me, meio sem graça:

- Sua mamãe não reclama de você chegar tarde?

- Não... Eu já estou quase chegando, não é? (risos)

- O papo está tão gostoso... Quer ir até minha casa? A gente continua a conversar e toma alguma coisa. Pode ser?

- Não sei... Está tarde! Preciso avisar mamãe.

- Depois eu te levo... Avise-a! Não irei te pegar pra mim! (risos)

Beatriz estava linda... Maravilhosa! O vestido permitia-me ver as coxas... Fiquei looouca! Avisei mamãe e aceitei conhecer a casa da minha eterna professora.

Bebericamos vinho tinto na cozinha. Na sala, sentei na poltrona. Beatriz ficou me olhando. Ela estava linda... Vontade não me faltava de agarrá-la! Soltou as alças do vestido preto. Ele caiu sobre os pés macios. Tirou o sutiã e as sandálias. Meu corpo ardeu quando vi aqueles enormes seios que tanto imaginei nas minhas taras! Caminhou na minha direção. As contrações faziam minha vagina abrir e fechar... Pulsava! Estava de queixo caído... Sem reação minha, ela sentou-se de lado sobre minhas coxas. Alisou-me nos cabelos. Colocou-os atrás das minhas orelhas e sussurrou-me no ouvido:

- Você é tão linda, menina... Quero te conhecer melhor!

Uau... Aqueles bicos duros apontados para meu rosto. O cheiro do corpo dela atraía-me muito. Beatriz beijou-me atrás da orelha. Mordiscou-me na nuca. Abraçou-me. Foi covarde! Beijou-me lentamente do pescoço até o canto da boca. Virei meu rosto e minha vagina doía. Beijei-a sentindo o cheiro e sabor das suas salivas nas minhas. Meus seios estavam pulando para fora do decote. Ela passava suas mãos nas minhas coxas e subia meu vestido vermelho. Uau... O que era aquilo, meu Deus! Eu gemia beijando-a... Beatriz alisava-me os cabelos e esfregava os lábios macios nos meus. Nossas línguas enfrentavam-se sem parar. Acarinhou-me no rosto e mexeu seus dedos entre nossos beijos. Chupei-os e, logo, suspirei num gooozo inesquecível! Meu quadril tremia e balançávamos sobre a poltrona ao som “Take my breath away”, Berlin, do filme “Top Gun – Ases Indomáveis”.

Alisávamo-nos enquanto sentíamos o sabor dos nossos beijos. O calor dos nossos corpos. Abocanhei-a nos seios. Chupei-os. Mordisquei-a nos mamilos. Ela apertava-me contra seu busto enquanto dedilhava-me na calcinha vermelha. Beatriz umedecia seus dedos em mim e lambia-os. Depois, beijava-me. Loucura! Esfreguei-a no sexo e não demorou. Suspirou liberando o gozo entre as pernas. Ficamos ofegantes. O cheiro que ela exalava me deixava looouca! Perfume doce misturado ao cheiro corporal dela. Delícia. Sussurrou-me:

- Vamos para meu quarto... Quero fazer amor!

- Hahan!

Na suíte, deitei-me na bela cama de casal. Beatriz sentou-se no vaso. Escutei-a fazendo xixi. Perdi a cabeça! Levantei-me e invadi o banheiro. Ela estava sentada de pernas fechadas e calcinha nos joelhos. Olhou-me! Ajoelhei-me na frente dela. Beijei-a enquanto a aguinha cristalina caía. Num impulso de desejo, desci lambendo seu pescoço, barriga e virilha. O xixi havia parado de escorrer. Abaixei sua calcinha até as canelas. Abri as pernas e fiquei lambendo a vagina respingada de líquidos quentes. Exclamou-me:

- Você é looouca, menina?

- Você me deixa doooida!

Beatriz puxou-me pela cabeça. Limpou-me, ao redor da boca, com papel higiênico que segurava. Disse-me:

- Espere... Irei tomar banho.

- Banho nada... Eu quero saborear-te!

- De jeito nenhum... Vá para a cama. Espere-me lá.

Ela levantou-se e me ergueu. Deu descarga. Eu não saí de perto dela. Beatriz arrancou meu vestido. Ajoelhou-se no meio das minhas pernas. Cheirou-me a calcinha úmida. Inspirou, demoradamente, o cheiro do meu sexo! Puxou-me a lingerie e realizou-me na porta do banheiro. Foi uma delícia... Selvagem! Tirou a minha calcinha. Levou-me para a cama. Deitou-se de barriga para cima. Fartei-me sobre o corpo de pele macia e aveludada. Beijei-a dos pés à cabeça! Mamei nos mamilos duros e aconcheguei-me no meio das suas pernas. Fiquei de quatro e minha vagina pulsava! Meus lábios da boca esfregavam-se nos lábios duros molhados de xixi. Que boceta saborosa! Enfiei a língua o mais fundo que consegui. Beatriz gemia e contorcia-se querendo fechar as pernas. Meus brincos espetaram-na. Segurei-as. Meus seios roçavam o lençol macio. Dedilhei a xaninha lisa e líquidos respingavam nas coxas. No meu rosto! O clitóris estava duro e ela não resistiu assim que balancei a ponta da língua. Gozou bem gostoso na minha boca! O líquido ácido encantava-me. Escorria entre gemidos e sussurros. O sexo dela tem cheiro marcante!

Beatriz mordia seu lábio inferior da boca, fechava os olhos e massageava, ora seus cabelos e ora os enormes seios. Que fêmea! Minha cabeça, automaticamente, levou-me aos tempos de escola. Naturalmente, chamei-a de Papai! Fiquei sobre seu corpo e beijamo-nos sem parar. Esfregávamo-nos. Beatriz apertava-me no bumbum e massageava-me na vagina e ânus. Nossos seios apertavam-se. Bicos duros roçando-se. Nossas pernas entrelaçadas. Sentei-me sobre ela. Mexia meu quadril e roçava-me no clitóris dela. Grelinho com grelinho... Sem pressa! Gozamos maravilhosamente. Ondas de calor percorriam-me no corpo. Minha pele arrepiada. Como foi gostoso esfregar-me nela. Beatriz apalpava-me nos mamilos duros e enfiava os dedos na minha boca. Mordia-os, carinhosamente. Inclinei-me e nos beijamos ainda mais.

No criado mudo, ela pegou um pênis duplo e lubrificante à base de água. Deitou-se de costas. Pediu-me meia nove. Fiquei de quatro, abri as pernas e posicionei meu quadril sobre o rosto dela. Meus cabelos escorriam nas suas coxas enquanto afundava meus lábios nos seus encantos. Beatriz abria-me, nas pontas dos dedos, o ânus e vagina. Inspirava meus cheiros. Quando deslizou a língua no meu cuzinho, quase mijei de prazer! Contrações fizeram-me gemer e tremer o quadril. Minha xana invadida por dedos lubrificados. Gozei. Puxei-a, pelas batatas das pernas, e as ergui. Massageei-a no ânus e também o lambi. Enfiei dedos na sua boceta. No seu cu. Chupava o grelinho inchado. Um cheiro de cu e boceta sem lavar. Fiquei doooida! Beatriz gemeu e gozou como uma porca! Alisava-me na pele arrepiada do bumbum e forçava dedos para penetrar-me no ânus. Meu quadril contraía. Lubrificou-me. Introduziu-me o dedo médio no cu. O polegar na xana. A língua sacudia meu botãozinho. Vi estrelas... Gozando! O dedo mexia tão gostoso no meu rabicó. Nossa... Que delícia! Quis enfiar-me, uma das pontas do brinquedinho, no buraquinho. Resisti... Não deixei! Aaah, mas o que é isso? No primeiro momento juntas querendo comer meu cu? Unha do pé e da mão no mesmo dia? Não mesmo. Sugeriu-me, até, vestir a cinta e penetrar-me com pênis de silicone de menor tamanho. Não. Percebi que a tara dela era possuir-me no buraquinho de fazer cocô. Eu adoro dar o cu, mas fui cruel com ela. Liberei-o somente depois de seis meses de namoro. Apenas quando me senti segura dos sentimentos dela para comigo. Ela vivia reclamando... Eu estava nem aí! (risos)

Naquela primeira noite, contentei-a fazendo xana com xana. O pênis duplo deslizava entre nossas vaginas molhadas. Gozamos uma na boceta da outra. Beijávamo-nos loucamente enquanto sentíamos nossos corpos saindo faísca de tantos desejos e taras que sentíamos uma pela outra.

Olhe... Amei estar com ela. Começamos a namorar. Não mais nos desgrudamos. Minhas amigas, quando souberam de toda a minha história com Beatriz, ficaram maravilhadas. Deixo-as sem saber onde enfiar a cara quando digo: Agora é Papai quem come meu buraquinho! (risos)

Resumo da ópera: um ano e meio depois, fui morar junto com ela. Quando completamos dois anos de relacionamento, decidimos ter um bebê de proveta. Eu quis engravidar. Procuramos nosso ginecologista. Fizemos exames na clínica de fertilização. O óvulo da Beatriz foi fecundado, em laboratório, por espermatozóide de um doador anônimo e o embrião, assim formado, implantado no meu útero. Na terceira tentativa, engravidei. Nove meses depois, dei luz a gêmeas. Duas meninas lindas... O fruto do amor entre Letícia e Beatriz. Este ano elas fizeram quatro aninhos.

Espero que você tenha gostado da minha história. Escreva a sua também. Não tenha medo, nem vergonha e nem pudor. É terapia! Escreva-nos. Beijos.

Pessoal, por hoje é só! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Amiga Sensível a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível