Dara - Putinha Desde Sempre VIII

Um conto erótico de Dara
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 01/03/2012 23:41:02

Bem, ali estava eu. Minha cara com um gozo muito espesso, vestindo uma camisa de botões semi-transparente muito apertada sem sutiã, uma tanga fio-dental e uma mini-saia que chegava até o meio das coxas, descendo dez andares até a garagem pela escada. Meu pai havia ido de elevador, mas, assim como não queria que eu tirasse o gozo de minha cara, não queria que alguém por acaso me visse com aquela maquiagem de perversão.

Vi o nosso carro logo que saí das escadas. Um passat 2006 preto, todos os vidros com um insulfilm, que impossibilitava a visão do interior. Um adesivo "Led Zeppelin" no vidro traseiro. Fui até o carro o mais rápido que pude, entrei pela frente e então meu pai começou a dirigir.

Eu fazia idéia de pra onde estavamos indo, mas não sabia que caminho era aquele. O silêncio só era quebrado pelo som de "Babe I'm Gonna Leave you" de Led Zeppelin nas caixas de som. Minhas mãos estavam juntas entre as minhas pernas enquanto eu encarava o porta-luvas, eu estava excitada demais com tudo aquilo, mas não sabia muito bem o que pensar. Paramos em um sinal vermelho, a mão de meu pai saiu do câmbio para a minha xaninha mais rápido do que eu pude perceber.

"Molhada" ele disse, num estupidamente excitante tom de reprovação. Mexeu os dedos por alguns segundos, então completou: "Você é muito safada..."

Uma chuva começava a cair, deixando o dia muito escuro, quando entramos em um denso trânsito na Av. Paulista. Meu pai deixou seu posto de dominante sado por um instante, para perguntar se estava tudo bem. Eu disse "Sim... Na verdade tudo ótimo... É só meio estranho... Mas muito excitante..." Ele sorriu.

"isso já é meio estranho... Não quero que chegue a fazer mal pra você... Se quiser podemos esquecer tudo agora" ele disse, num tom paternal.

"Não... Foi uma delícia e eu to super afim. Eu já tinha pensado nisso algumas vezes. A nossa relação pode até mudar... Mas vai mudar pra melhor" eu disse no tom mais reconfortante que pude "Eu adorei a minha nova 'maquiagem'..." comentei, e rimos em seguida.

"Então, putinha" E o tom paternal tinha entrado num trem pra Volto Mais Não. "Engole a sua maquiagem nova todinha. Olhando pra mim" AH! Como aquilo foi excitante. Uma ordem expressa, cheia de indecência... Ele sabia como me deixar pegando fogo!

Eu comecei puxando o gozo das bochechas com o indicador, levando até minha boca. Então o do nariz, e de cima dos olhos, sem engolir nada, fazendo cara de safada. Meu pai indicou onde ainda havia mais do seu precioso líquido e eu fui puxando tudo, até ficar com a boquinha cheia. Então eu engoli. E alí estava, por cima daquela calça jeans preta, uma ereção clara. Me senti a mulher mais linda do mundo. Aos 13 anos, fez toda a diferença. "Delícia" disse na voz mais provocante possível.

A mão de meu pai alcançou a minha nuca e antes que eu visse já estava com aquele pau na boca, em plena avenida paulista. Como eu fiquei com medo de ser pega, e como aquilo me excitou! Foi um dos melhores boquetes que eu fiz na minha vida. E hoje, 6 anos depois, posso dizer que não foram poucos. Papai se contorcia, enquanto Dazed and Confused começava a tocar.

Eu sugava, mordiscava, lambia o canal, dava beijinhos em toda a extensão, lambia o pau todo, sugava o freio. Colocava tudo que conseguia dentro da minha boca. Fui aprendendo a colocar todo aquele pau gostoso dentro da minha boquinha. Milímetro a milímetro. Era delicioso pra mim e transcendental pra ele. Coloquei três quartos na minha boca e comecei a sugar e lamber deliciosamente a glande. Então papai puxou minha cabeça e disse "Depois você bebe, safadinha." Ele guardou aquele pau imenso de volta na calça e ordenou "agora se toca, putinha. Mas sem gozar..."

Aquilo era a coisa mais excitante do mundo. Ordens. Tudo ficava dez vezes mais excitante com aquelas ordens. Eu não precisava imaginar nada enquanto me tocava, meu pai estava me assistindo e aquilo me tirava do chão.

Quando passamos na frente do Shopping Veneza, papai disse que queria uma coca, me dando dinheiro e dizendo para que eu decesse do carro e comprasse, agindo da maneira mais sexy possível no trajeto. Assim que saí do carro, senti olhares pousando sobre mim por todos os lados. Imaginei que teria uns 10 minutos, então fui desfilando em media velocidade, subindo as escadas com toda a pose, perguntando aos seguranças onde eu poderia conseguir uma coca bem gelada. Dava pra sentir aquele cara mordendo os bicos dos meus seios, à mostra sob a camisa apertada.

Eu não via mulheres, só via homens me comendo com os olhos. Aquilo me deixava louca de tesão. Eles olhavam pro meu bumbum empinado, soltavam assobios, me chamavam de gatinha. Quando pedi uma coca na loja indicada pelo segurança, percebi. Meu pai tinha me dado uma nota de 50 reais!

O atendente falou que não tinha troco, então eu fiz um charme, pedindo por favor, juntando as mãos, apertando os seios com os braços, olhando fundo nos olhos dele. Ele ficou bobo e me deu duas cocas de graça. Me senti a garota mais incrível do mundo! Dei um selinho nele e voltei pro carro, com a mesma sensação da ida.

Assim que eu entrei, a situação foi reestabelecida. Eu me tocava e ficava me impedindo de gozar, enquanto agentavamos aquele imenso trânsito na Paulista. Depois que Led Zeppelin terminou, meu pai colocou Dio para terminarmos com a principal avenida da cidade e Dark Side of The Moon para acompanhar os breves minutos que faltavam até chegarmos na sex shop que ele havia escolhido. Era na zona sul, na praça da árvore, longe até demais pra pensar. Tudo isso por um motivo: discrição.

Papai saiu do carro e demorou quase uma hora pra voltar, enquanto isso eu continuava me tocando sem poder gozar, ao som de lindas músicas como "Time" "The Great Gig in The Sky" e "Us and Them". Quando ele voltou, cheio de comprinhas, disse para que eu me escondesse no porta-malas. Fomos direto para um grande motel quase do lado.

Pedindo um quarto com garagem, assim que abriu o porta-malas papai colocou uma coleira grossa de couro ao redor do meu pescoço, com cadeados no fecho e na guia. Eu fui puxada até o quarto, onde ele então amarrou a guia ao pé da cama e disse para que eu ficasse imóvel. Ele voltou com algumas das sacolas pretas da loja.

Continua...

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Comentários

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Oh! Pink Floyd para seguir viagem... Posso imaginar a cena, sem dúvida.

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Você escreve tão bem que é de tremer de tesão aqui na cadeira. Me add no msn: pela_dinho_2012@hotmail.com

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Do jeitinho que uma putinha tem que se comportar. muito bom!!

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