desejos mutuos

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 2598 palavras
Data: 12/03/2012 12:53:05

Numa noite de verão, eu e meu marido tínhamos acabado de transar e ainda tínhamos o prazer à for da pele.

Há muito que eu vinha tendo uma vontade grande de experimentar novos sabores e tinha mesmo um desejo grande de ser comida por um outro homem.

Nunca tinha conseguido a menor abertura do meu marido que sempre ficava de má cara se eu tentava dar-lhe conta dos meus pensamentos na matéria. Mas, quanto mais ele me dizia não mais eu sentia a necessidade de, pelo menos por um dia ser uma putinha de estimação.

Já tinha quase desistido quendo uma amiga me falou que tinha de aproveitar as suas excitações e fraquezas quando estava atesoado comigo para o tentar ceder e mudar de ideias.

Pensei no assunto e resolvi seguir essa estratégia.

Muitas vezes, quando, nos preliminares, nos beijávamos e ele começava a dar mostras de me querer comer, eu resistia um pouco mais e servia-me deste sentido que as mulheres têm de que, quando eles estão muito excitados, os levarem a não saberem dizer que não quase a nada. É uma fraqueza que têm e que algumas mulheres sabem explorar (aproveitar) para obterem deles muito do que desejam. Então porque não eu?

Algumas vezes coloquei o meu marido em brasa e, fiz cara de amuada, esperando a sua pergunta que não tardava aparecia

- então querida o que se passa, fiz algo de errado?

- não respondia-lhe eu, mas é que, quando estou excitada, à s vezes me lembro de coisas em que tu não me compreendes e perco o tesão, porque isso mostra que não gostas de mim.

Ele insistia que sim , que me adorava, que não podia passar sem mim, etc.. Então, eu lá fingia que cedia e dava aso a uma foda que sempre era melhor que a anterior, mas não lhe revelava o que me entristecia, deixando-o curioso.

Várias vezes isto aconteceu e ele sempre me dizi que faria tudo o que eu desejasse.

O estratagema parecia estar a dar certo.

Passado algum tempo, numa dessas investidas que ele, amarrado pelo desejo que eu lhe provocava, jurou-me que sim, que bastava eu dizer o que desejava e ele concordaira. Era um dia em que eu usara todas as técnicas que conhecia para a srdução, e o pau dele pareceia ter duplicado, de tanto tesão.

Vi que ele estava em ponto de rebuçado e me implorava que lhe disse o que queria, talvez julgando que seria algum presente ou algum passeio. Então, fazendo que cedia contrariada, disse-lhe que ia dizer-lhe qual era o meu desejo mas que depois me não dissesse quqnão pois deixaria de acreditar nele. E, de repente, como se o tivesse feito contrariada, confessei-lhe o antigo desejo de ser comida por outro homem , como se fosse uma putinha que ele sabia eu não era. Repentinamente, reparei que a cara dele ficpou tensa, peso naquela armadilha e, antes que dissesse que não, beijei-o na boca e aconcheguei-me, fodendo com todas as minhas forças e jeito que o submeteram até ao delírio e vi que já não tinha força para me dizer não. Perguntei se me amava e se podia então ter a tal experiência. Garanti que seria só uma vez e ele, não teve jeito, tão atesoado que erstava naquele momento de sexo louco que lá soltou o desejado sim.

Creio que nem teve tempo de pensar pois, nesse momento ele sentiu que eu me vinha , apertando os músculos pélvicos em torno da sua pixota , fazendo-o gozar até me oferecer todo aquele gozo com que encharcou a minha xoxota.

Tinha conseguido e, por isso, em recompensa, proporcionei-lhe um boquet bem sensual que lhe retirasse a capacidade de repensar, seguido de um 69 como nunca fizéramos.

Passados uns dias, antes que o meu marido se esquecesse da promessa, disse-lhe que estava na hora de eu ter a sua esposa usufruir da promessa feita.

Ainda tentou levantar alguns entraves, mas eu só aceitei a condição que ele fez de o fazermos numa cidade onde me não conhecessem. Tudo bem, disse-lhe, eu compreendo pois poderiam reconhecer-me e tu passarias por corninho, não era? Ele concordou e lá ajustámos onde e quando o faríamos. Combinámos como fazer e como eu tinha algum receio de ir sozinha para um lugar desconhecido, ele disse-me:

- pronto, então eu vou até ao lugar, estarei, disfarçadamente, por perto como se te não conhecesse e você, se estiver em apuros grita eu ajudo.

E foi assim que meu marido foi, no dia combinado, oferecer a sua esposinha a outro e fazê-la putinha por algum tempo, satisfazendo um desejo que já julgava perdido.

À noite, produzi-me de for adequada e fiz realçar as diversas curvas do meu corpo que, aproveito para dizer, é considerado um espectáculo. Aliás, foi o que ele me disse, quando lhe apareci, vinda do nosso quarto, depois de me vestir

-hoje estás mesmo um tesão, ainda mais do que nunca.

De fato, vinha com um vestidinho branco, levemente transparente, cujo tecido, com o andar, hora se colava às ancas e aos seios orgulhosos que pareciam rebentar através dele, ora se descolava nos movimentos, como que mostrando as ofertas sensuais que escondia, ora tapando-as por forma que, aquele mostra esconde, parecia um chamamento que, tenho a certeza, deixaria louco qualquer homem.

Lá fomos os dois de carro até um lugar bem frequentado mas conhecido por passarem por ali muitas senhoras da melhor condição, disfarçando o seu papel. Aquilo que todos chamam, prostitutas de alto luxo.

Deixou-me um perto da porta de um bar e foi arrumar o carro ali perto. Quando regressou ao bar foi sentar-se numa mesa discreta e já eu estava em franca conversa com um cavalheiro que me abordara pedindo autorização para tomar uma bebida comigo.

De lado, passei uma olha da para o meu marido quando o Filipe, nome do meu companheiro, me acariciava a coxa, visivelmente excitado. Julguei ver no meu marido uma cara zangada mas, qual foi o meu espanto, quando reparei que até estava com um sorriso cúmplice. Estava também saboreando aquela cena sensual.

Levantámo-nos, o Filipe e eu e lá viu o maridinho sair a sua esposa a caminho de um apartamento, como putinha, como ela desejava.

Passado pouco tempo, viajando no carro do Filipe, onde nos beijámos e testámos o estado erótico de cad um de nós, lá estávamos num hotel, sozinhos, num belo quarto.

Não vou descrever aqui tudo quanto se passou, pois o que me propunha contar-vos era esta realização do meu desejo e fantasia.

Depois de nos abraçar-mos , bebemos umas taças de champagne que o Filipe fez questão de encomendar. Lentamente, acariciou as minhas coxas, os meus peitos e o meu monte de vénus, aliás, apenas com uma pequena penugem que, ao depilar-me, ali deixei enquanto imaginava quem seria o homem a quem eu iria franquear a minha intimidade.

O Filipe, homem de grande sensibilidade e com um corpo que mais parecia uma estátua da Grécia, musculoso, alto, perfeito e, ainda por cima cavalheiro, o que até confesso me surpreendeu pois não se encaixava bem com o que eu esperara, de um homem, que acabara de engatar uma putinha. Ambos estávamos, rapidamente sob um tesão desesperador. Ele foi-me despindo calmamente as poucas peças de roupa que eu levava, pondo a descoberto aquilo que ele já adivinhara, um corpo bonito, sensual, de formasque sempre me diz o meu marido, perfeitas.

Também eu participei neste jogo, desnudando-lhe o peito algo peludo, passeando de pois as minhas mãos pelos seus peitorais de atleta. As minha s calcinhas iam ficando molhadinhas enquanto aquele desnudar mutuo se passava.

Por fim, já completamente nus, olhamo-nos a um metro de distância e, cada um apreciou o corpo do outro, aumentando um lascivo desejo de posse e de contacto a todos os níveis. Eu, então, estava louca e, quando a sua mão, suavemente, explorou os meus seios empinados e os biquinhos tesos convidando, enquanto a minha mão lhe abarcada suas bolas e seu pau tesudo, onde não cabiam, a minha xoxota pulou interiormente, ele encostou pouco a pouco, o que para mim já era um tormento, sua pixota nela. Assim que se contataram, não resistimos mais e, num progressivo aperto mutuo, os nossos sexos foram penetrando o dele no meu que lho recebia melado, escorregadio e quente. Ele, mesmo de pé, enterrou tudo dentro de mim eu, guardei-o, apertei-o e não mais o queria deixar sair.

Depois deste primeiro assalto, pegou-me ao colo e levou-me para o quarto onde, nu frenesim de corpos suados e em espasmos, fodemos sem parar, rolando ora dum lado ora de outro, os nossos sucos se misturando numa combinação perfeita.

Enfim, foi uma loucura mesmo. Repentinamente, veio-me à cabeça o motivo porque estava ali, pois até o esquecera. Foi, talvez pela minha expressão que o Filipe, olhando-me nos olhos, sem retirar o seu pau de dentro de mim, e me disse:

- Sabes querida que eu percebi que tu nunca tinhas feito isto, pelo teu comportamento. Foste discreta, embora deixasses transparecer a tua sensualidade e desejo de que te possuíssem. Eu tenho alguma experiência e sei que não és uma puta. Confessa. Se o fosses tinhas um comportamento muito mais interventivo. Uma puta não espera, ela insinua-se de forma menos elegante e toma mesmo muitas iniciativas. Eu percebi isso, logo aos primeiros contactos contigo, ainda no bar. Fiquei boquiaberta, pois não imaginava que, mesmo para fazer prostituição havia habilidades que eu não soubera aplicar.

Não pude evitar e contei-lhe a verdade. O meu nome era Vera e o meu marido sabia que aquilo se passava porque eu, desejando muito, o consegui facilitar-me este desejo.

O Filipe, tomou-me de novo e as nossas duas fodas que demos logo de seguida demonstrou-me quanto isso o excitara.

Passado duas horas, voltámos ao bar e ele, para não ser visto de novo ali, deixou-me uns metros mais atrás, tendo eu caminhado até ao bar.

O meu marido, talvez já preocupado ou estranhando, farto de esperar, estava à porta, fumando. Enquanto caminhava, ia pensando no que o Filipe me dissera sobre comportamento profissional, naquela área. Então, forcei, não foi preciso muito porque aquilo era natural em mim, o meu caminhar de ancas e bumbum rebolando, em cima dos meus saltos altos, colocando no olhar para os homens que se viravam, um pouco mais de provocação, sem exagero, pois eu sabia que eles ficavam loucos só de me fitarem nos olhos.

De fato, os seus olhares percorriam o meu corpo e eu sorria, fingindo alguma descrição. Sabia, agora que lhes despertava atesoamentos quase imediatos, pois os meus colegas de serviço já mo tinham confidenciado algumas vezes.

Enquanto isto, notei que um deles, me seguia e ia dizendo um ou outro piropo, lá muito não demasiado delicados.

Ia chegando perto da porta do bar e vi o meu marido que se propôs para me pegar, ansioso por ir para casa. Porém, quando ele deu um passo para junto de mim, o tal homem que me seguia, vendo li um concorrente, adiantou-se e disse

- desculpe meu amigo, mas esta miúda vai comigo se ela quiser, claro, pois eu vi-a primeiro e venho- a seguindo há um bom bocado. Depois, mas só depois, de ir comigo poderá combinar com ela o que quiser. O meu marido, confiante que eu o acompanharia, disse que estava bem mas que achava que eu o escolheria.

Qual não foi o seu espanto quando eu, que me apercebera que ainda não tinha sido verdadeiramente putinha, escolhi o outro homem e, logo ali, lhe deu um beijo e, agora mais interventiva, me abracei a ele, deixando claramente minha mão afagar-lhe o pau que já se avolumava sob as calças.

Ele fez um ar de vitória e meu marido, embora com ar espantado, nada pôde fazer. Ficou estático e lá me viu partir com o Roberto, o nome do meu novo companheiro.

Levou-me para uma pensão ali perto, bem barata e foi-me, logo pelo caminho alisando a bunda e gabando o meu corpo. Lembrei-me da diferença para o Filipe, mas, cumprindo o meu desejo de ser efectivamente puta, correspondi aos seus avanços pouco subtis.

Já no quarto ele começou a despir-se e reparei que esperou que eu o despisse também, pois desabotuou o cinto e, deitado na cama, ficou à espera. Grosseiro mesmo. Pensei em ir embora mas devo confessar que também aquele jogo eu jogava facilmente e até era interessante. Despidos, logo me segurou a cabeça e eu percebi que queria o chupasse. Foi o que fiz. Chupei e, enquanto isto se passava, por incrível que pareça, o meu tesão começou a ser irresistível. Propus-me jogar tudo e libertei as minhas sensações mais profundas.

Fodemos de todas as maneiras e o seu pau era bem maior que o do Filipe e o do meu marido., dando-me a sensação que tinha comigo um selvagem, mas que, afinal, era um diamante embruto. Completamente genuino para o sexo. Não tinha maneiras, mas tinha uma pixota de arrasar qualquer mulher.

Mesmo sem me perguntar se eu o desejava, virou-me e entrou no meu cusinho, nunca antes explorado por um pau de um verdadeiro garanhão. Eu já não resistia, só gemia e pedia mais, pois que aquela transa, sem forçar mas com aquele macho tomando conta da sua fêmea, eu sentia-me verdadeiramente nas nuvens, como se o meu corpo e o mundo fosse apenas gozo e mais gozo.

Num 69 fenomenal, verdadeiramente, aquele homem sabia foder, sabia mesmo e, com o seu jeito bravio transmitia-me, como mulher a noção clara da plenitude sexual.

Ambos gemíamos, eu, principalmente e não o deixava parar de me comer, pois eu sentia-me insaciável.

Quando tudo terminou , saímos e ele preparou-se para me levar ao local de partida, onde, julgava ele, outro cliente me esperava. Porém, ao dobrar uma esquina, íamos calados já havia um bom bocado, já perto do bar, eu não resisti e, vendo um recanto semiescuro, puxei-o para lá e, num desespero enorme por ir perder aquele machão ajoelhei-me, desapertei-lhe as calças e fiz-lhe mais um boquet, sorvendo toda a porra que me deixou na boca e me sabia tão bem. Pensei para mim coisas tontas, como não voltar mais para o meu marido, mas achei que estava louca de prazer e, só isso, me trazia aquelas coisas à cabeça.

Lá continuámos e o meu marido lá estava, ainda.

Quando chegámos, o Roberto deixou-me ao pé dele e disse-lhe

- Olhe meu amigo, agora é toda sua, mas vá preparado porque ela tem tanto de fogosa e fodilhona como de boa. É a puta melhor que já comi, uma verdadeira profissional e especializada. Deu-me um beijo na boca e despediu-se, ali, à frente de meu marido,passando uma ultima vez a mão pelas minhas coxas e xoxota e partiu.

O meu marido levou-me, então, para casa e perguntou se não chegara um, ao que eu respondi. Depois te conto porque fui segunda vez.

Quando contei tudo ao meu marido, ele já não tinha aquela cara de aborrecido e disse-me

- Se assim foi, ainda bem. Estranhamente, quero dizer-te que até sinto um tesão inesperado.

Transámos e dormimos muito abraçados.

Daí em diante, sempre que recordávamos aquela aventura, criava-se um tesão enorme, como nunca antes, entre nós, ao ponto de termos combinado que iriamos repetir aquilo de onde em onde. E foi ele que o propôs. Nesse dia, confessou-me que se sentia um pouco corninho mas que, depois isso se transformava em prazer mutuo e, quando me olhava se lembrava que tinha ali a sua putinha particular, que, às vezes, quando eu pedia ou a ele lhe apetecia, ia levar a sua putinha para que ela gozasse bem.

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Comentários

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Nao gostei do tema, mas esta muito bem escrito. Parabens.

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Muito interessante. tambem tenho essa fantasia de ser putinha ao menos uma vez, e gostei muito do conto!

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