Daiane

Um conto erótico de Comedor
Categoria: Heterossexual
Contém 1151 palavras
Data: 12/03/2012 15:21:52
Assuntos: Heterossexual

Olá, trabalho em uma empresa que produz formaturas. Faz 7 anos que exerço a função de auxiliar administrativo.

Em minha empresa trabalham várias pessoas, funcionários e estagiários. Desde que entrei nessa empresa, já me dei bem várias vezes com as estagiárias e funcionárias, em 7 anos de empresa, já comi umas 13, entre estagiárias e funcionárias.

Mas atualmente ando comendo a mulher do gerente de edição. No início, há uns 2 anos atrás, ela vinha na empresa umas 3 vezes por semana, para ajudar o marido, depois, com todo o seu comprometimento com as tarefas, passou a ser funcionária. E eu comecei a reparar na bela mulher que ela é. A Daiane é uma mulher de 1,70m, 29 anos, estilo mulherão, coxas bem grossas e uma bunda que é uma maravilha, morena clara, uma delícia. Toda vez que vinha até minha sala eu ficava olhando sua bunda, com muita descrição é claro, pois seu marido trabalha na empresa também. Depois de uns seis meses que ela já estava na empresa, eu olhava pra bunda dela na cara dura, sem me cuidar mais se ela estava olhando ou não, e quando ela passava no corredor e olhava pra dentro de nossa sala, eu sempre largava um sorriso safado pra ela. E ela começou a gostar e me provocar, ia em nossa sala e fingia pegar alguma pasta ou documento nas prateleiras mais abaixo só pra deixar seu rabão em evidência pra eu olhar, e eu claro aproveitava. Um dia ela fez essa mesma coisa, foi até nossa sala e me pediu um contrato, eu disse a ela que estava bem na gaveta debaixo, e ela prontamente foi pegar. Ela estava com uma calça preta atolada naquela bunda desejada. Logo que ela se abaixou pra pegar, olhei com vontade, afinal não tinha mais ninguém na sala. Já estava com o cacete duro e ela fingia não achar o contrato, só pra ficar me castigando, pois ela sabia que eu estava olhando e louco de tesão. Porem dali a um minuto ela se levanta com o contrato na mão e diz: Pronto achei, agora pode parar de ficar olhando minha bunda. Eu falei: Não tem como não olhar, pois vc é muito gostosa, teu marido deve ser um felizardo. Ela toda sorridente falou: É meu marido e eu somos muito felizes na cama, mas sabe que eu daria tudo pra ter uma aventura fora do casamento? Eu prontamente já me coloquei a disposição, dizendo, se precisar estamos aí!!

Passou alguns dias, e ela não vinha mais em nossa sala, e eu meio com medo que ela tivesse falado algo pro marido, recuei.

Na semana seguinte ela veio alguns dias trabalhar sem o marido, pois ele teve de fazer uma viagem para conhecer novas tecnologias. Mas como ela não havia mais falado comigo, resolvi também não conversar. Um dia no final do expediente ela estava indo embora e na mesma hora em também estava indo pra parada pegar o ônibus para ir pra casa. Quando vejo um carro passa por mim e aquela voz suave me diz: E aí, ta afim daquela aventura hoje, meu marido está viajando e tenho todo o tempo do mundo pra uma sacanagem.

Nossa, eu nem imaginei, fiquei meio zonzo, afinal ela nunca demonstrou que queria algo comigo. Mas sem hesitar eu respondi: Tô por ti. Entrei no carro dela e perguntei se tinha certeza, e ela sem pestanejar disse: Claro, vai dizer que você nunca quis. Eu disse que queria muito e se fomos para um motel próximo a empresa. Chegando lá, ela foi pro banho, eu fique esperando. Quando ela saiu só de toalha, fique maluco pra que a toalha caísse para que eu pudesse explorar aquele corpo, mas fui ao banho também. Quando saio me deparo com ela deitada de bruços, nua, com aquele rabão olhando pra mim, não dei chance pro azar, e cai de boca naquela bunda, estava cheirosissima, ela foi abrindo a bunda até que vejo seu cuzinho bem rosado e apertadinho. Comecei a beijar e lamber freneticamente, e ela gemia baixinho, e se contorcia bem devagar. Pergunte se ela gostava de anal, ela disse ter feito poucas vezes e que doía muito, então não insisti muito, virei ela e fui chupar a buceta, e que buceta minha gente, estava bem molhada, lisinha e cheirosa, chupei muito até ela gozar, e nesse tempo todo beijava a boca os peitos, os peitos médios, naturais e tudo em cima. Depois de ela se refazer da gozada, veio me retribuir, afinal eu não havia gozado ainda, me fez um boquete caprichado, bem babado e molhado, sugava meu cacete na medida certa, colocava todo ele na boca, lambia as bolas e punhetava com maestria, nossa que boquete maravilhoso. Ela ficou ali por uns 10 minutos e não queria sair, a perva adorara um caralho grande, ficou um tempão até que não aguentei mais e jorrei leite na boca da querida, foi derrpente, nem perguntei se podia, mas logo vi que sim, pois ela tomou tudinho e depois de uma risadinha ainda chupou mais um pouco até tirar a última gota de leite. Estava se revelando uma vadia na cama. Fomos para o banho, no chuveiro eu já estava de cacete duro novamente, ficamos de arretos, ela veio me boquetar de novo, depois foi minha vez de aproveitar, com o sabonete lavei a bunda da cabrita e aproveitei e enfiei o dedo indicar no rabo, ela deu um gritinho e disse que o dedo podia, então fique brincando com o cuzinho lindo dela por uns cinco minutos, ela já louca de tesão pediu para que fossemos para a cama, atendi e lá se fomos.

Mandei ela ficar de quatro e soquei naquela buceta, que delícia, meu Deus, bombei por uns cinco minutos e tava muito gostoso, ela gemia muito, pelo fato de já ter gozado uma vez, estava bem como eu gosto, estava sem nenhuma vontade de gozar, mas com muita tesão, mudamos de posição, fomos no ppmm, depois ela cavalgou de frente, de costas, e eu dando uns tapas naquela bunda deliciosa, que maravilha, comi a cabrita de tudo quanto foi jeito, quando estava quase gozando ela disse que queria na boquinha de novo, prontamente atendi o pedido, deixei ela de joelhos na cama e eu batendo uma punheta e enquanto não gozava, ela lambia as minhas bolas, lambia e pedia: Goza gostoso, goza na minha boquinha, me lambuza de porra vai! Desejo realizado, gozei tudo na boquinha dela, e como da primeira vez, ela engoliu todo o leite. Depois de um tempo deitados para nos recompor, tomamos um banho e fomos embora, com direito a uma carona pra casa. Depois desta vez já comi a Daiane mais umas quatro vezes, sempre que o marido vai viajar, fazemos este “programinha”.

Agora vou tentar comer uma estagiária que veio recentemente de Brasília, se der certo conto a vocês.

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