Colega de Jiu Jitsu

Um conto erótico de Edu 19a.
Categoria: Homossexual
Contém 931 palavras
Data: 02/03/2012 02:25:59
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual

Meu chamo Eduardo e atualmente estou com 20 anos. Branco, com 1,85m de altura, cabela raspada e olhos castanhos. Tenho um corpo legal, faço musculação há 4 anos, pratico Jiu- Jitsu há 2 e savate há alguns meses. Dote normal, com uns 17cm.

Lá pro fim do ano passado, pouco antes de eu reatar o namoro com o Lucas, acabou rolando uma aventura legal, e decidi relatar. Aconteceu com um carinha que malhava na mesma academia que eu e era da minha turma de Jiu. Se chamava Caio e era uma delícia, cabelo castanho claro, musculoso, de tronco largo, olhos claros, um sorriso daora e o braço todo tatuado. Tinha mó jeitão de macho e uma bunda redonda que parecia ser uma delícia. Era um pouco mais baixo que eu e três anos mais velho.

Treinávamos juntos desde o meio do ano, mas nunca tinha rolado nada demais. No vestiário, eu reparava que ele me olhava e eu até que retribuía, mas acho que ele tinha medo de dar pinta. Sei lá. Começou a mudar lá pra Setembro, quando eu fui pra academia depois de um mês sem treinar. Como cheguei um pouco cedo, sentei num canto e comecei a ler um livro pra passar o tempo. Depois de uns minutos, ele chegou e, pra minha surpresa, veio trocar idéia comigo.

Perguntou se eu tava bem, dizendo que estranhou eu ter sumido e tals, pensando que eu tinha trocado de academia. Respondi que o cursinho tava puxado e tal... e foi rolando um papo. Fomos pro vestiário juntos e nos trocamos, e lá meio que pintou um clima, ele sem disfarçar o olhar de fome enquanto eu tirava a roupa. Saquei a dele e também fiz o mesmo. Depois que começou a encher, a gente disfarçou e foi treinar.

Ele fez par comigo durante a aula e, como eu tinha ficado um tempo parado e tava mongão, me deu uma sova, me derrubando uma pá de vez. Quando me imobilizou, eu senti que o safado tava de pau duro. Quando ele se afastou, eu dei uma apertada discreta. Ele me olhou com cara de tarado e disfarçou.

Quando a aula acabou, voltamos juntos ao vestiário. Nos trocamos e, na saída, ele jogou a real. Disse que tava a fim e perguntou se rolava. Pensei em dar pra trás, mas acabei aceitando.

Entrei no carro dele e fomos juntos pra um Motel. No quarto, o cara já veio me agarrando por trás, mordendo meu pescoço e me encoxando. Ele beijava gostoso, com uns lábios carnudos bons de morder. Caímos na cama e ele puxou minha calça pra baixo. Meu pau saltou pra fora, a cabeça quase batendo no rosto dele. Ele me olhou nos olhos e ficou me punhetando, meu pau babando. Brincou um pouco e depois abriu a boca, engolindo a cabeça da vara. Eu gemi alto e ele chupava com vontade, a cabeça do cacete indo na garganta.

Depois da mamada, ergueu minhas pernas e caiu de língua no meu cu, me linguando com vontade. Eu gemia alto, puxando-o pelos cabelos. Era muito tarado. Ficou uns cinco minutos ali, até deixar meu buraco ensopado. Eu tava pra gozar quando ele parou e se levantou.

Eu me sentei na cama e puxei a calça dele pra baixo. O pau dele era maior que o meu e mais grosso, cheio de veias. Era liso, quase em pentelhos, com uma cabeça rosada. Caí de boca, mamando com vontade. Pulsava na minha língua e ele fazia questão de tirar da boca e esfregar o pau na minha cara. Gemia alto, me puxando pela orelha (num tenho cabelo, é foda) pra controlar a chupada. Quando senti que ele ia explodir na minha boca, eu parei.

Nos sentamos e ele disse que queria me comer. Avisei que só dava se fosse uma troca, tinha que me dar também. Ele sorriu e aceitou na hora, como se já quisesse mesmo. Pegou uma camisinha do bolso e encapou o pau, dando uma lambuzada com um sachê de KY. Fui pra cima dele e posicionei o pau na entradinha, sentando devagar. Ele pegou na minha cintura e forçou, o pau deslizando pra dentro. Gemi alto e fechei os olhos por causa da dor e o Caio deu risada, dando um tapinha na minha cara.

Quando acostumei com a rola dele, comecei a cavalgar. Ele apertava minha bunda, socando forte, e eu só gemia. Sentia as bolas batendo e a rola enterrada até o talo. Ele me chamava de putinha, de machinho que gostava de rola, de viadinho, e eu entrei na onda. Quando sentia que ele estava prestes a gozar, eu parava e dava uma esfriada.

Decidi trocar antes que eu mesmo gozasse. Tirei o pau dele de dentro e pus uma camisinha. O safado arreganhou as pernas na hora, cuzinho rosado piscando pra mim. Não resisti e dei umas dedadas, sentindo o anel piscando no meu dedo.

Meti devagar e ele me abraçou com as pernas, pra meter de uma vez. Comecei a socar forte, que nem ele tinha feito comigo, e ele só se punhetava, me olhando nos olhos com cara de tarado. Porra, gozei uns dois minutos depois. Tirei o pau e ele me fez abaixar, dizendo que eu tinha que receber porra na cara.

Suados, nós tomamos um banho e ele logo disse que tinha de ir. Eu também tinha compromisso e nem liguei. Treinamos juntos até hoje e viramos amigos, mas não rolou mais nada porque uma semana depois eu reatei o namoro. Pena, porque foi uma das melhores trepadas que já tive.

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Comentários

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foda, bom de mais, me add quem quiser lucas_sopragalera@hotmail.com .... rj

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Parabéns pelo conto, muito bom. Gostaria de manter contato

add msn: jhonyx.xd@hotmail.com

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