Sem camisinha, comi a bundinha da morena

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1011 palavras
Data: 17/03/2012 16:51:32
Assuntos: Anal, Foda, Heterossexual, Sexo

Era verão, pouco antes do carnaval, e eu e uma turma de amigos combinamos de ir para a casa de praia de um dos integrantes da turma para passar uma semana. Eu estava solteiro, mas ficando direto com uma menina que a princípio iria junto, mas no fim das contas acabou viajando com a família para o interior. Então fomos eu, um outro amigo e 4 meninas. Ele já tinha um esquema com uma das gurias, e eu já tinha dado uns beijinhos em outra delas, mas nada sério.

Estávamos nos divertindo pra valer, num clima de amizade bacana, e até o terceiro dia, ninguém estava pegando ninguém. Meu trato com a Sinara, a menina com quem já havia ficado, era normal, sem maiores intenções, apesar dela ser uma morena linda, de seios pequenos e uma bunda de parar o trânsito. Neste dia, estávamos na praia, e começaram algumas brincadeiras entre nós dentro do mar, até que a Sinara sentou no meu colo, e eu comecei a passar a mão nas coxas dela. Meu pau endureceu na hora, pintou um clima, mas acabou não passando disso porque uma das meninas que estava presente era bem amiga da guria com quem eu estava ficando.

À noite, nos reuníamos na parte anexa à casa, onde nós estávamos dormindo, e as meninas dormiam dentro da casa. Nessa parte anexa, havia uma mesa de jantar, uma churrasqueira, um quarto e uma garagem. Estávamos conversando, bebendo e dando risada, e duas meninas, que eram surfistas, foram se recolher, pois sempre acordavam bem cedo. Ficamos eu, o Vítor, a Sinara e a Juliana, a menina com quem ele tinha um esquema. Começou um assunto sério entre os dois, e logo eles foram até a frente da casa para terminar a conversa, deixando eu e a Sinara sozinhos na mesa.

Na hora já rolou um clima, e não demorou muito para que começássemos a nos beijar. Num dado momento, ela estava sentada de lado no banco que servia de assento à mesa, e eu estava grudado nela. Ela vestia um shortinho bem curto, e eu aproveitei para massagear as coxas dela. Naturalmente, minha mão foi subindo, e enquanto eu beijava o pescocinho dela, logo minha mão já estava na bucetinha, primeiro por cima do short, depois por baixo. Sentia aquela buceta úmida, com poucos pêlos, e em seguida ela já estava pegando no meu pau, de costas para mim. Eu não agüentava mais de tesão, e a convidei para irmos até a garagem para termos mais privacidade. Ela deu um sorrisinho safado e aceitou o convite.

Ao chegarmos lá, nem acendemos a luz para que ninguém nos visse. Comecei a agarrar aquela morena, beijando aquela boca gostosa e passando a mão por todo aquele corpão. Logo ela já estava sem a blusinha, e aqueles peitinhos gostosos já estavam sendo chupados por mim. Mas ela queria mais. Me pediu para morder seus biquinhos, o que prontamente eu atendi. Ela gemia gostoso, e em seguida começou a pegar no meu pau. Não demorou muito para tirar minha bermuda (sem camisa eu já tava faz tempo) e ficou pegando no meu cacete por cima de cueca, passando a mão na minha bunda também. Estávamos em pé, e enquanto nos devorávamos a beijos, fomos nos encostando no carro da dona da casa. Nisso, eu tirei o shortinho da Sinara e já arranquei a calcinha, liberando aquela bucetinha linda. A pouca luz que entrava pelas frestas da porta já iluminavam o suficiente para que eu pudesse desfrutar da visão daquela morena maravilhosa peladinha. Virei ela de cosas para mim, encostada na lateral dianteira do carro, e comecei a beijar as pernas, a parte de trás das coxas, até chegar onde eu queria. Ela empinou a bundinha e eu comecei a chupar aquela buceta deliciosa, para deleite da morena, a julgar pelos gemidos. Logo eu já tava lambendo o cuzinho dela, que se retorcia toda quando eu metia minha língua no seu rabinho. Alguns minutos mais tarde ela gozou bem gostoso na minha boca, e então eu disse que era a vez dela me chupar. Trocamos de lugar, eu fiquei encostado no carro e ela se ajoelhou, tirou minha cueca e já abocanhou o meu caralho. Chupou de maneira bem forte, mas muito gostoso, e tive que me segurar para não gozar na boca da Sinara. Trocamos de lugar novamente e sem muita cerimônia eu fui metendo meu cacete na bucetinha dela, que após algumas estocadas me pediu para tirar o pau, pois eu estava sem camisinha. Não tinha nenhuma vontade de parar tudo e ir até o quarto buscar, tentei argumentar, mas ela foi irredutível. Daí eu disse que então ela teria que me dar a bundinha. Ela sorriu e disse que só daria se eu lambesse novamente. Comecei a chupar aquele rabão gostoso, metia a língua, os dedos, louco pra comer aquele cuzinho. Coloquei ela deitada no capô do carro, de franguinho assado, e comecei a forçar na entradinha do cú. A cabecinha entrou, fui fazendo movimento bem leves até ela acostumar, mas ela começou a reclamar de dor. Comecei a falar umas putarias no ouvidinho dela, que adorou, entrou na onda e quando me dei conta, ela já tava falando pra eu meter bem forte no rabo dela e que fazia tempo que ela não dava o cuzinho. Fiquei doido, bombava bem forte, e assim foi durante alguns minutos, até que eu comecei a esfregar o grelinho dela enquanto comia a bundinha, e a Sinara gozou, gritando bem alto. Não parávamos de falar sacanagem um pro outro, e ela começou a pedir leitinho no cuzinho, queria que esporrasse no rabo dela, e nem preciso dizer que logo fiz a vontade da morena. Gozei fartamente no rabão daquela gostosa, que ainda teve tempo de fazer uma cara de safada e dizer pra eu preparar a camisinha para amanhã, que ela queria dar a buceta pra mim. Mal ela sabia o que a esperava, mas essa história é assunto dos próximos contos.

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