A reconciliação

Um conto erótico de Dira
Categoria: Homossexual
Contém 961 palavras
Data: 20/03/2012 14:39:33

Tive um namorado, o Gui, e terminei o relacionamento. Porem, Akemi, minha grande amiga e confidente, conseguiu que eu revesse minha decisão, combinando que ele iria me pegar na casa dela para irmos a uma danceteria o sábado seguinte. No dia aprazado, fui para a casa de Akemi cedo, por volta das quatro ou quatro e meia da tarde para aproveitar ajustar alguns assuntos nossos que estavam pendentes.

Quando conheci Gui, Akemi foi a minha primeira amiga a quem eu apresentei a ele e desde o começo gostou do seu estilo, um rapaz bonito e bem educado, culto e um pouco tímido, mas que, rapidamente, me levou para cama (foi num motel) e quebrou o meu cabaço, tendo eu adorado ao ser transformada numa mulher. E sempre que eu experimentava algum desentendimento com ele, Akemi me incentivava de voltar nas horas difíceis, pois, para ela, Gui era o perfeito homem que eu precisava, e eu mesmo achava que ele seria o meu melhor companheiro.

No sábado, os pais de Akemi tinham saído cedo com seu irmão e ela, uma nissei que considero muito bonita, baixinha, magra e de formas muito definidas, estava sozinha para me receber e me ajudar a me consolar até a hora em que Gui chegasse para me pegar, enquanto eu estava intuindo que algo estava para acontecer comigo além de sair com Gui.

Ao entrar na sua casa, Akemi, vestindo um vestido roxo brilhante, maravilhoso e combinante para o perfil dela, disse para eu sentar no sofá, colocou uma musica relaxante, abriu uma garrafa de um frisante delicioso e começamos conversar, achando graça e rindo quando o assunto era interessante e pulando rapidamente quando nos lembrávamos de assuntos tristes ou melancólicos, até que, num instante, fiquei muito triste e lagrimas começaram a rolar dos meus olhos e Akemi, no primeiro momento ficou pasma e a seguir tratou de me consolar.

Ela procurou me serenar, senti que ela realmente me acalmava e, de repente, experi-mentei suas mãos acariciando meus cabelos e passei a ter uns arrepios agradáveis, meus mamilos incharam, meus biquinhos endureceram, sentindo um engrossar do meu clitóris e a produção de um sumo deleitoso enquanto que, na minha mente, ocorreu-me que eu estava sendo atraída por outra mulher, a minha maior amiga, a Akemi, a minha nissei querida, apesar de que nunca ocorrera qualquer coisa entre nós e eu sentia estar muita excitada, achando que isto seria muito normal entre amigos.

Enquanto isto eu imaginava tudo isto, Akemi foi até o meu ouvido, deu uma mordidinha nele e repetiu uns palavrões que ficaram repercutindo deliciosamente no meu cérebro, dando um beijo suave no meu rosto, que devolvi delicadamente, chegando mais perto dela, abraçando-a e beijamo-nos, percebendo que seus lábios são macios e deliciosos enquanto nossas línguas se chocavam uma com a outra.

Enquanto nos beijávamos, Akemi tirou meu vestidinho negro brilhante que eu usaria a noite com Gui, deixando meus seios a mostra, admirando-os e sugando-os enquanto eu gozava esta chupada lenta. Sua boca e língua nos meus mamilos me deixaram louquinha, com um tesão nunca dantes sentido, e ela se afastou um pouco de mim, tirou seu vestido e passou a raspar seus mamilos sobre os meus, criando um imenso tesão que eu não conhecera ainda, levando seus seios para minha boca e passei a mamar aqueles mamilos como se eles fossem os de uma puta, enquanto ela acariciava todo o meu corpo, declarando coisas sacanas que me deixaram alucinada.

Ela levantou-se do sofá e, carregando meus braços, levou-me para sua cama, come-çando a me beijar, arrancando minha tanguinha, alcançando minha gruta e atingindo meu grelinho com sua língua quando recomecei a gemer, gozando de tanta excitação e implo-rando que não parasse. Sua língua entrava dentro e saia de mim com um deleite profundo, deixando-me louca mais e mais ainda, ficando desesperada quando Akemi abriu suas pernas e encaixou sua buceta no meu rosto, exigindo que eu lambesse seu maravilhoso grelinho, um tesouro que seria finalmente por mim descoberto. Experimentei um sabor maravilhoso de sexo abrasador, minha língua penetrava carinhosamente na sua grota e Akemi passou a gemer e a gozar.

E neste instante relembrei que eu conhecia um bom caralho, que já saboreei o néctar de um belo macho, mas desconhecia o sabor e o aroma do liquor de uma fêmea, de uma xoxotinha maravilhosa como a de Akemi, gozando muito. E neste instante percebi claramente o que estava acontecendo comigo, eu sou uma bissexual, me entregando tanto a um homem como a uma mulher, oferecendo e recebendo prazer aos dois.

E não paramos. Ela virou-se na cama e começamos um meia-nove, onde tentamos saciar nossos instintos selvagens, como fossemos duas lobas insaciáveis, mas nós duas tentamos até que encaixadas nossas pernas, agatanhamos nossas abençoadas, alcançando um gozo mutuo, maravilhoso, compartilhado, que, para mim, nunca tive tanto prazer como antes.

Exaustas e exauridas, deitada ao lado de Akemi, eu respirava profundamente, enquanto ela, num tom baixinho como o de uma amante, declamava frases de amor intercaladas com sacanagens e putarias, acariciando o meu corpo, beliscando meus biquinhos, afagando minha vulva, com seus dedos chegando ao meu ânus, propondo repetirmos a dose noutro dia, com o que eu concordei, afirmando ainda que deveríamos fazer as coisa com consolos, cavalgando uma noutra.

E como eu deveria estar pronta quando Gui viesse me pegar, Akemi e eu fomos tomar um banho rápido, mas que, no chuveiro, realizamos, uma para outra, uma maravilhosa siririca dupla e a seguir, fui enxugada, vestida, maquilada e penteada pela minha amiga ainda nua, e pouco depois sai com Gui. Fomos a uma danceteria onde nos reconciliamos, dançamos juntinho com beijos profundos e meus seios amassados deliciosamente, tudo validado num motel, transando alegremente, imaginando como seria se eu estivesse nos braços de Akemi.

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