A BRUNINHA CASADA GEMEU, REBOLOU E GOZOU NO MEU PAU

Um conto erótico de putomoc
Categoria: Heterossexual
Contém 2532 palavras
Data: 21/03/2012 16:01:53

A BRUNINHA CASADA GEMEU, REBOLOU E GOZOU NO MEU PAU

Oi leitores! Começarei como sempre me descrevendo. Sou mineiro, BISSEXUAL não assumido, loiro, alto, branco, pau de 16cm, rosado, grosso e cabeçudo, de onde sai muita porra cremosa. Não tenho nada de super, sou um cara normal, tenho barriguinha saliente, já que estou fora de forma. Porém, compenso tudo na cama, onde faço o que o tesão mandar, sendo bem safadinho e sem pudores. Fico e deixo o parceiro ou parceira louco de tesão. Estou sempre pronto pra arrombar um cuzinho ou uma bucetinha, nos quais meto forte e fundo, mas também com muito carinho, fazendo a putinha ou putinho gemerem, gritarem e gozarem bem gostoso. Meu rabo branco é muito volumoso, bem desenhado e afeminado, já que não tenho pêlos na bunda, que é bastante firme e com certeza o macho vai encher a mão com minha bunda gostosa e gulosa. Terei muito prazer em rebolar na cara do safado que quiser chupar meu cuzinho que é pequeno e apertado, visto que tenho estreitamento do esfíncter e portanto, apesar de meu cu já ter sido invadido, ele continua apertadinho, portanto o trate com carinho. Gosto de ser fodido bem de leve, com carinho, quero sentir a pica entrar e sair bem gostoso do meu cu. Quero sentir os pentelhos do macho roçarem meu rabo branco, sentir a barriga do safado bater contra meu bundão branco. Se me foder assim, vou gritar e gemer feito uma puta, como uma cadelinha no cio, como uma verdadeira vadiazinha, já que vou ser sua puta na cama.Meu cuzinho é muito guloso e anseia por recepcionar línguas ávidas, dedinhos exploradores e pirocas bem limpas, cheirosas, gostosas, com bastante leitinho pra jorrar no fundo do meu cu ou na minha garganta, já que tenho cede de leite-de-pau, o qual recebo entre meus lábios e engulo tudo, deixando o pau limpinho. Minha boca é bem desenhada, tenho lábios carnudos, volumosos e rosados, prontos para engolir cacete e chupar bucetinhas e cuzinhos. Mamo feito um bezerrinho, chupo os ovos, enfio o cacete todo na boca, até engasgar com a cabeça do pau batendo em minha garganta, amo fazer garganta profunda. Deixo o pau todo melado, pronto pra me fazer de fêmea, pronto pra entrar e sair do meu cuzinho, deixando-o arrombado, terei prazer em ser sua puta, sua cachorra vadia. A mesma boca que chupa pica chupa e lambe buceta. Enfio minha língua toda dentro de uma bucetinha, chupo o clitóris com força, até a vadia safada gozar na minha boca. Sorvo todo o gozo da putinha e deixo a xaninha pronta pra receber meu caralho. Também amo lamber cuzinhos e sentir o puto ou puta rebolando em minha cara, se contorcendo de tesão. Gosto de machos que gozam bastante, pois gosto de ficar meladinho de porra, senti-la escorrer por meu rosto. Gosto de sentir a porra encher minha boca e quando gozam no meu cu, gosto de senti-la escorrer pra fora, descendo por minhas pernas. Quero conhecer machos safados que queiram me foder bem gostoso e que me dêem seu leitinho quente em abundância. Quero conhecer fêmeas trepadeiras safadas que amem dar a bucetinha, na qual quero meter muito gostoso até a vadia gozar no meu pau e em minha boca. Quero conhecer casais safados pra foder a esposa ou a esposa e o marido e chupar a buceta da safada após o maridão ter gozado nela. Quero chupar a bucetinha da esposa enquanto o marido fode meu cu. São várias fantasias a realizar e espero a cooperação dos safados e safadas de plantão. Quem se interessou é só me adicionar no MSN ou mandar e-mail para putomoc@hotmail.com que terei o maior prazer em responder às mensagens e iniciar contato para, quem sabe, começar uma amizade bem gostosa. Meu pau está de pé e meu cu aberto a proposta de casais, machos e fêmeas safadas para amizade, curtição e prazer, sempre com sigilo, discrição, educação e muita putaria. Beijos do seu putinho - PUTOMOC@HOTMAIL.COM

Quando digo que estou com muita sorte, alguns até duvidam. Depois de traçar a delícia da Karla, ganhei mais um presente, a Bruna, aproximadamente 25 anos, linda, loira de cabelos lisos e curtos, até os ombros, pele branca como neve, corpo de violão, pois tem cintura fina, quadris largos, pernas grossas e uma bunda que deixa qualquer um de pau duro, aquele rabo é uma delícia, grande, duro, balança pra lá e pra cá quando aquela linda mulher anda. Sempre encontro essa delícia quando vou trabalhar. No início nos cumprimentávamos apenas com sorrisos e balançadas de cabeça. Depois passamos ao bom dia. Quando ela descobriu onde trabalho, que é próximo a casa dela, talvez tenha ganho mais confiança e depois dos cumprimentos, ás vezes, faz algum questionamento o qual tenho prazer em responder. Com isso fomos ficando mais íntimos e como ela trabalha em uma loja e eu tenho que passar pelo Centro pra ir pra casa, algumas vezes dou carona a ela, que só pede pra não comentar com ninguém, pois seu marido é muito ciumento.

Hoje,, está sendo um dia feliz. Aproximadamente às 10:00 horas, precisei me deslocar do meu local de trabalho para resolver problemas profissionais no Centro da cidade e ao manobrar o carro para passar em frente ao ponto de ônibus vi a bruna. Ela vestia um vestido preto, curto e colado ao corpo, com um generoso decote e salto alto, o que realçava ainda mais aquela bunda maravilhosa por levantá-la muito. Notei que ela estava apreensiva, pois apenas nestes cinco segundos que a vi ela olhou no relógio umas três vezes. Parei o carro, desci o vidro e abri um sorriso para aquela gata deliciosa oferecendo carona. De pronto ela aceitou, pois disse estar atrasada para o serviço e como estava chovendo muito ela nem podia pegar um mototáxi. Ela disse que seu patrão a mataria e que ela não podia perder o emprego. Disse pra ela se acalmar, que tudo daria certo e no trajeto fomos conversando e ela foi ficando mais tranqüila. Ela informou que teve uma briga feia com seu esposo, que está trabalhando em uma construção em São Paulo. Viajou no início de janeiro e até agora não deu as caras. Ela dizia que já na agüentava mais, que o marido não liga pra ela, que fala com ele só aos domingos, que o filho deles de 5 anos vive perguntando pelo pai, que ela ficou sabendo por uma conhecida que também tem um marido por lá que o seu esposo está “raparigando” muito, etc. Informou ainda que o marido de sua amiga já tinha ido ver a esposa umas cinco vezes e seu esposo ainda não foi visitá-la nenhuma vez, etc e tal e que agora só faltava ela perder o emprego. Pedi mais uma vez pra ela se acalmar e disse que conhecia o dono da loja onde ela trabalha, ele é meu amigo de infância e eu resolveria a situação. Peguei meu telefone e liguei para a loja, liguei o viva-voz e conversei com meu amigo dizendo que eu estava com a Bruna e ela não se sentia bem, se haveria algum problema em ela faltar ao serviço. Ele sorrindo me disse que de forma alguma, ainda mais ela sendo amiga minha. Combinamos de tomar uma na casa dele esse fim-de-semana e desliguei o telefone. A Bruna ouviu tudo e me agradeceu muito. Ela estava nervosa, chorando. A convidei a ir ao Centro comigo para eu resolver um problema e que depois a gente ia a um restaurante almoçar, que assim ela podia desabafar e se acalmar. Ela pensou um pouco mais aceitou. Às 11:00 horas em ponto eu havia resolvido os problemas e nos dirigimos a um restaurante no alto de uma serra. Estávamos só nós dois no local, o que a tranqüilizou. Perguntei o que ela queria beber e como está um dia frio, optamos pelo vinho. Conversa vai, conversa vem, tomamos duas garrafas. Ela já estava mais feliz, solta, sorrindo. Disse que eu sou um cara ótimo, que gostaria que seu marido fosse como eu. Eu disse que ela é uma mulher linda, que merece tudo do bom e do melhor. O clima estava gostoso entre nós. Me levantei e fui ao banheiro. Quando saí para retornar à mesa notei que a Bruna me olhava diferente e que havia retocado o batom. Também havia colocado sua cadeira ao lado da minha. Quando me sentei e que me virei para falar com ela, fui surpreendido com um beijo delicioso na boca. Nossas línguas se entrelaçaram, involuntariamente levei minha mão às suas coxas. Senti seus pelos arrepiarem-se e ouvi um gemido abafado por nosso beijo. Sorrateiramente fui subindo minhas mãos, até tocar aquela bucetinha que pegava fogo. Senti sua calcinha já úmida. Ela abriu as pernas, facilitando meus toque em sua buceta e colocou sua mão sobre meu pau que estava a ponto de explodir. Parou de me beijar e olhando em meus olhos, mordeu os lábios e apertava meu cacete. Devido ao fino tecido da calça social que usava ela podia senti-lo por completo. Próximo ao meu ouvido ela disse baixinho: “que pau maravilhoso, duro, grosso...” e soltou um gemido. De imediato chamei o garçon e paguei a conta. Avisei a ela que iríamos comer em outro lugar. Ela me olhou com malícia, peguei sua mão e de mãos dadas fomos para o carro. O garços não irava os olhos da Bruna, ela é uma delícia de verdade, não tem como não desejá-la e eu foderia aquela mulher. Dentro do carro, no caminho para o motel, pedi que a Bruna tirasse a calcinha. Ela fez sem questionar e eu meti meus dedos naquela buceta molhada. Eles entraram facilmente e eu comecei a brincar com seu clitóris e metia dois dedos em sua rachinha. Ela recostou mais o banco de forma a facilitar meu intento e ficou gemendo muito. Sinceramente, não passaram 5 minutos e ela estava gritanto “aiaiaiaiaaaiii”, xingando “filho da puta, tarado, safado, ai caralhoooo”e gozando em minha mão “oooooo, seu puto, gozei seu safado, aaaaaaa”. Tirei os dedos melados de sua buceta e os levei até minha boca, chupando-os. Coloquei meu pau pra fora e não precisei dizer mais nada, a safada caiu de boca nele. Mamava meu cacete, enfiava tudo na boca até dar ânsia de vômito, deixou minha calça toda melada de baba. Lambeu meus ovos, dava mordidinhas na cabeça e voltava a mamar e bater punheta. Meu carro tem vidros escuros, por isso não me preocupei. Até parava ao lado de outros veículos no semáforo, contudo ninguém percebia, mesmo porque com uma chuva daquelas, ninguém veria nada mesmo. O boquete estava tão bom que antes de chegar ao motel enchi a boca da Bruna de porra. A puta não tirou o meu pau da boca enquanto ele não parou de jorrar porra. Me mostrou toda a porra em sua língua e engoliu tudo. Sorrindo, disse que nem precisava mais almoçar, já estava alimentada. Me deu um beijo bem gostoso e durante o resto do trajeto fomos conversando e nos acariciando. Chegamos ao motel e lá sim pude ver a delícia de mulher que é a Bruna. Ela não tem um sinal, uma cicatriz, uma mancha no corpo. Sem estrias ou celulite. Como pode uma cavala daquelas ser tão perfeita. Como pode o corno deixar aquela mulher sem pica. Se ele não fode, eu vou foder. Chupei aquela mulher como se provasse o melhor néctar do mundo. Sua buceta não tem nem um pelinho, parecia bunda de bebê. Seu cuzinho também é todo depilado, rosadinho, bem como sua xereca. Lambi e chupei muito esses dois buraquinhos do prazer. Meu maxilar e minha língua doeram de tanto chupar buceta e cu, mas finalmente senti sua buceta se contrair, ela apertava minha cabeça contra sua buceta rosada e melada e gritando disse “vou gozar caralho, aaaa”. Apertou meu rosto contra sua xana e esfregava-a em meu rosto. Amoleceu sobre a cama. Mas eu estava duro. Meti meu pau com tudo em sua xana. Sei que foi imprudente, mas nem camisinha eu coloquei. Fodi aquela gostosa enterrando minha pica em sua buceta. Socava com tudo. Ela gemia, dizia que estava gostoso, que ela estava sentindo meu pau bater em seu útero. Ela ergueu as pernas se arreganhando ainda mais pra mim. Eu a beijava, apertava seus seios firmes e brancos, com os bicos rosado e intumescidos. A puta sabia foder. Ela gemia e contraía a buceta, fazendo-a apertar meu pau. Eu estava alucinado e nessa posição enchi sua buceta de porra. Gozei forte, intenso, gritando de prazer “aaaaaa, toma porra sua vagabunda, aaaaa”. Retirei meu pau de dentro e junto saiu boa quantidade de porra. Peguei a porra que escorreu e enfiei pra dentro de sua buceta. Retirei os dedos e a fiz chupar. Ficamos uma meia-hora nos beijando, confidenciando, namorando e fazendo carícias enquanto tomávamos mais um vinho. Novamente o tesão aflorou. Coloquei a vagabunda pra me cavalgar. Só de imaginar já estou de pau duro de novo. Primeiro ela veio de frente pra mim, mamei muito seus seios. Depois ela veio de costas, que delícia é ver o pau sumir no meio daquelas montanhas, que rabo delicioso subindo e descendo, que tesão. Ela às vezes olhava pra trás e fazia caras e bocas. Que tesão! Pedi pra Bruninha ficar de quatro. Aquela delícia ficou, empinou o rabo, encostou o rosto na cama e disse “vai amor, mete na buceta da tua puta, me fode toda”. Não me agüentei. Cravei a rola com tudo na Bruna. Fodia e dava tapas naquele rabo e a safada pedindo mais; “vai amor, fode, dá tapa na minha bunda seu safado, sou sua amor, fode”. Eu enfiava cada vez mais fundo. Não me agüentei e anunciei que ia gozar, a puta disse enfia lá no fundo e goza na minha buceta gato. Gozei. E como gozei. Caí ao lado exausto. A Bruna veio com todo o carinho e delicadeza, me fez um carinho e me beijou, agradeceu pelos momentos de hoje. Eu disse que ela teria quando quisesse. Peguntei se ela já havia feito sexo anal, pois estava tarado pra comer seu rabo. Ela sorriu e disse que ninguém nunca havia comido seu cuzinho, mas que ela teria o maior prazer em me dá-lo de presente, porém não hoje. Sorri e a beijei. Pedimos comida e depois de comermos fomos embora. Disse à Bruna que me ligasse quando pudesse. Levei-a ao Centro da cidade, fui á farmácia e comprei pílula do dia seguinte para ela tomar e depois paguei um táxi para que ela fosse embora, já que não posso dar bandeira e principalmente ela não pode. Assim que guardei o carro recebi uma mensagem sua me agradecendo e dizendo que já estava com saudade, que agora ela não se importa se seu marido ficar em São Paulo mais tempo. Ficou de me ligar sexta-feirapara sairmos. Vou aguardar, pois quero muito aquele cuzinho. Casais, mulheres e homens que quiserem foder, é só entrar em contato. putomoc@hotmail.com Bju Bruna, você é um tesão gata, quero mais.

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