Negro picão e leiteiro

Um conto erótico de Mayron
Categoria: Gay
Contém 846 palavras
Data: 26/03/2012 08:52:48
Última revisão: 10/06/2020 19:03:50

Silva fudia minha boca com vontade. Metade do seu caralho estava dentro dela e tocava o 'sininho' da minha garganta fazendo eu sentir ânsia e sufocado. "Aguenta seu putinha...quem não é viado de verdade não faz trato com pica", sua vadia... Silva me excitava com suas palavras... Eu procurava acomodar seu caralho de maneira que Silva percebesse que eu não iria me omitir da obrigação de dar prazer aquela mamadeira maravilhosa. O caralho dele deveria ter uns 23cm era grosso e duro. Às vezes, Silva firmava minha cabeças com as duas mãos e empurrava o cacete até o máximo que pudesse, embora não conseguisse enterrar todo aquele cacete delicioso. "Isso tudo é pra Vc seu viado", falava. Dava um tempo com ele socado na minha boca, como para evitar que antes de ele usufruir bastante do prazer de fuder minha boca, seu caralho inundasse minha gulosa do seu precioso leite. Quando viu que tinha impedido o gozo voluntáriamente, Silva voltava a socar minha gulosa como tesão, carinho e desejo. Eu me sentia uma puta de verdade, como nunca viado algum já se sentiu, até porque precisa haver um caralho grande,grosso, gostoso e duro para que vadias como eu se sinta assim como eu estava me sentido naquele momento...

Vinte minutos depois de começar fuder minha boca, Silva conclui seu objetivo de me amamentar. "Olha, viadinha, não deixa cair nenhuma gota do meu leite se não vou de encher de porrada", me ameaçou... Seu caralho majestoso começou a soltar jatos de uma porra cremosa, deliciosa e farta. Ele não tirou o caralho da minha boca pra evitar que gozando com o caralho fora da boca houvesse desperdício do seu néctar. O caralho de Silva soltou mais três jatos de porra, sendo que no final, Silva foi retirando o caralho devagarinho da minha boca, espremendo a mamadeira e batendo com ela no final da minha língua para que eu não perdesse a última gota. Esse gesto me deu a certeza que tinha encontrado o leiteiro ideal para me amamentar daquele dia em diante. A minha a preocupação era só de ter agradado meu macho e cumprido, como ele gosta, minha parte como puta que me proponho ser, desde de que descubri , aos seis anos, que tinha nascido para ser a fêmea em toda e qualquer relação sexual. Não é atoa minha preferencia por heteros, machos, viris e verdadeiramente ativos e preferencialmente dotados.

Quando dei de cara com Silva, não imaginava que a nossa primeira foda não passaria daquele dia, nem que ele era o leiteiro e socador que procuro nas salas de bate-papo, que nunca passam de papo, numa masturbação virtual da minha paciência que acabo saindo do PC. Silva deve ter cerca de 1m85, uns 80kg bem distribuidos, não é sarado, mas é enxuto, tem provavelmente 35anos e o tipo negão que todas as putas sempre sonham para serem nossos garanhões, amamentadores e socadores.

Embora eu esteja sempre a caça do meu abatedor, e esse tipo já mexa com minha libido, no momento que nos defrontamos eu estava em outra. Mas apesar de eu ser coroa (60anos) baixinha (1m50), e gordinha (84kg), Silva é do tipo que sempre acaba me assediando e sendo meu macho. Essa vantagem eu levo sobre os novinhos e bonitinhos. Olhava uns modelos de celular, ali no comércio de camelos da Uruguaiana, quando ele me perguntou se eu conhecia um certo modelo de telefone. Disse-lhe que não entendia nada de telefones. Ele perguntou de que eu entendia então. Foi quando procurei ver bem quem falava comigo. Dei um sorriso tímido e disse que eu entendia mesmo era de mulher. Legal não quer me dar umas dicas, disse ele. Vamos beber uma cervejinha e bater um papo. Aceitei com um gesto e o segui. Andamos até a Gomes Freire... Minha intuição de viado já tinha sacado que Silva sabia bem com quem estava tratando. Sem qualquer consulta, entrou no primeiro motel que encontrou e disse que a gente ia conversar muito mais tranquilo. E para eu mostrar tudo que eu entendia de mulher, ali era o local certo.

Quando Silva botou seu enorme caralho negro pra fora, ainda meia bomba, senti um arrepio que percorreu meu corpo até as bordas do cuzinho... Senti receio e procurei me concentrar, afinal eu estava sendo premiada com aquele caralho e com a iniciativa da Silva. "Anda, chupa...ele só fica duro se Vc mamar gostoso... " disse Silva... ainda com roupa, ajoelhei na sua frente e comecei a mamar aquele caralho maravilhoso... Chupei, mamei, lambi do saco a chapeleta, engoli, babei, e em segundos ele endureceu feito uma rocha e, então, Silva começou a fuder minha boca com vontade...

Quando o caralho negro, grande, grosso e maravilhoso de Silva cuspiu a última gota de porra daquela primeira investida do meu negão, me senti o viado mais feliz do mundo. Mas era apenas o começou de uma deliciosa e demorada foda. Meu cuzinho piscava de ansiedade e desejo... o Silva socador, arrombador, estuprador de biba ainda ia se revelar... (se quiser faça contato dayercarioca@protonmail.com) continua..

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Comentários

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Vc solta mesmo a franga! kkk!

E está certo. O importante é ser feliz!

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Maravilha, coleguinha sabe dar prazer ao seu macho e ainda é melhor a descrever, nota 10, maninha!

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