A Gordinha Loira da Prefeitura III

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1310 palavras
Data: 27/03/2012 01:59:44
Última revisão: 27/03/2012 02:04:52

A gordinha da Prefeitura III

Esse conto é uma continuação...

Depois daquela ultima sexta feira de carnaval, ficamos o feriado todo quase sem se falar, na quarta de cinzas, e nos dias seguintes nada dela aparecer para bater ponto, na sexta ela entra no MSN, e me diz que machucou o joelho, e não pode subir escadas, nossos encontros, se resumiam ao corredor do banheiro, e beijos rápidos.

Passado uma semana, ela vai ao medico que lhe dá algumas semanas de atestados, não a veria mais, por um bom tempo, mas ainda conversávamos muito por MSN, agora ela com o tempo ocioso, falávamos quase do momento que ela acordava ate a hora de eu ir embora, mas a nossa conversa girava em torno de tudo, porém findava sempre em sexo, era delicioso eu no fim da tarde trancar a porta, só pra me masturbar para ela, era insano, gostoso, mas aquilo mais não me satisfazia, eu queria ela novamente. Ela também me queria, queríamos repetir a dose, estávamos chegando a uma linha perigosa do nosso relacionamento, a qual beirava ao compromisso, e isso nos assustava, com a desculpa que precisávamos conversar, e que eu precisava visita-la, pedi seu endereço, ela meio relutante, me forneceu.

No dia combinado, infelizmente não pude ir, por ter vários compromissos na prefeitura, passado uma semana daquele dia combinado, liguei pra ela e disse que poderia ir, ela me explicou que nunca tinha levado homem em casa, que eu teria que ir em um horário que ela estivesse sozinha, esse horário era na parte da tarde, me programei, para poder estar com ela, e ao menos vê-la, beija-la, e abraça-la novamente, e acertar alguns ponteiros entre nos, ela precisava me conhecer, e saber o tipo de homem que eu sou , para ela ter certeza que queria se envolver comigo.

Chegando lá, ela me esperava e banho tomado, cabelo lavado, com um vestido solto leve, que deixava seu sutien vermelho a mostra, cheirosa como sempre, abracei-a como tivesse a muito tempo sem vê-la, nos beijamos, demoradamente, em um suculento beijo molhado, foi gostoso beija-la, porém tínhamos que conversar, e o que aconteceu, que a nossa conversa fluiu, fui sincero com ela expressei quem eu sou, os meus sentimentos, e o que eu esperava, ela nada quis dizer naquele momento, e logo que o clima amenizou, voltamos a nos beijar, gostosamente, estávamos na sala sentados no sofá, e nossas mãos já passeavam pelo corpo um do outro.

O mais interessante que a tarde já ia avançando e a fatalidade de alguém da família dela chegar e nos pegar ali naquele amasso era gigantesca, e isso nos deixava mais loucos, o perigo nos deixava insanos, ela me chamou para ir no quarto dela, lá chegando, recebi ordens expressas, feche a janela, feche a cortina, ligue o ventilador, tranque a porta e tire a roupa, nesse momento, ela já tirava seu vestido revelando, a minúscula calcinha preta, e o sutien vermelho dito anteriormente, eu totalmente excitado, deitei na cama, e ela sentou –se em cima de mim, fazendo meu pau adentrar toda a sua xana deliciosa, e cavalgou em mim, isso foi deliciosamente gostoso, foram os dez minutos mais longos e deliciosos de nossa historia.

O medo de ser pego, fez com que a própria acelerasse as coisas, me fez deitar sobre ela, e com movimentos rápidos penetrando sua bucetinha, e suas mãos me puxando contra ela me fizeram rapidamente chegar ao gozo, logo após ela me manda embora com o medo de ser pega, porém me faz prometer que eu voltaria antes do fim do atestado.

Uma semana depois, ela retorna no medico e me conta que o atestado ira se estender por mais alguns meses, e me chama pra ir na casa dela no outro dia, chego na casa dela, a empregada ainda estava por lá, esperamos cerca de meia hora para a mulher ir embora e nos deixar em paz, queríamos muito o corpo um do outro, assim que a empregada se manda, entramos no quarto dela, e ela me diz, que quer que eu tire a calcinha dela como eu tinha feito antes com os dentes, e o q eu faço vou despindo ela vagarosamente, ela vestia bermuda bem colada, e um top, ao deixar ela somente de calcinha, meus dentes vão ao encontro de sua calcinha, e arranco em uma mordida só, deixando-a totalmente nua.

Enlouquecido, peço que ela sente com a xana em minha cara, o que ela atende prontamente, esfregando a sua bucetinha gostosa em minha língua, meu dedo ligeiro, rapidamente encontra seu cuzinho, o que sinto sua boca macia, e deliciosa, engolindo meu pau, onde fazemos um dos melhores 69 de minha vida, enlouquecendo com aquela boca me chupando, fico doido, ela me pede que a penetre, o que faço posicionando a cabeça de meu pau diretamente em sua xana, esfregando e a beijando, quando escutamos um barulho no portão, era o irmão dela chegando mais cedo do serviço, era o fim, não podíamos ser pegos.

O quarto dela tem banheiro dentro, ela me empurra para o banheiro, e me manda, ficar parado lá sem fazer barulho, alguns minutos depois ela volta, eu já vestido, e diz que o irmão dela so vai sair as 17:30, ou seja faltando so meia hora pros pais dela voltarem, naquele momento percebi que eu estava fudido, me senti um adolescente, na casa da namorada, ela volta deitamos na cama, era ainda 16:00 horas, não tínhamos nada a fazer senão deitar e nos calar, ou falar baixo, mas o tesão é safado, nos beijamos e quando vimos estávamos novamente sem roupa, nos deliciando nos chupando, quando o telefone toca, a amiga do serviço liga, pensei eu , desgraça pouca e bobagem. Ela começa a conversar com a amiga na mesma posição que atendeu ao telefone, de quatro, eu a começo chupar, mesmo com ela falando com a amiga, e não me contenho e penetro ela, vejo sua mão apertando ao lençol da cama, sua respiração ofegante, seu corpo respondia as minhas metidas gostosas, ela desliga logo o telefone, assim q a ligação termina ela solta um gemido alto e forte.

Nesse momento paralisamos, o medo do irmão dela q dormia na sala, pudesse ter ouvido algo, mas o tesão era maior, continuamos, ela rebolava, gemia, e gozava gostoso, peço para ela deixar eu comer o cuzinho novamente, ela atende prontamente, começo metendo com ela de quatro, porém o joelho machucado começa a doer e ela deita, com as pernas abertas e eu meto novamente no cuzinho, como o cuzinho dela é gostoso, apertando meu pau a cada metida, estava sendo delicioso, o tesão misturado a adrenalina de ser pego, e o medo de ter que passar a noite escondido caso a família dela chegasse, tudo isso se alinhou ao prazer que sentíamos naquele momento, ela olhou nos meus olhos e disse, goza nos meus seios, aquele pedido foi como um estopim para o meu tesão, tire o meu pau de dentro e em um jato forte, grosso, e quente, enchi os seios dela com a minha porra.

Foi delicioso vê-la toda cheia com meu gozo, sua cara de satisfeita, seu olhar de tesão e medo.

Partimos agora para a parte mais delicada da tarde, era quase 5:30, o irmão dela ainda dormia, era preciso uma estratégia para que ele pudesse sair e eu ir embora antes dos pais dela chegarem, novamente o medo adolescente se abateu sobre mim, e também sobre ela, porém com sua inteligência, incomum, inventou um motivo para o irmão dela sair de casa, buscar um remédio ou algo do tipo, ele saiu, antes, e eu pude sair, como um fugitivo foge da prisão porém com a vontade de voltar mais vezes ao cárcere gostoso, daquele linda, loira e fofa mulher que um dia foi trabalhar no andar abaixo do meu.

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Comentários

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Tesudo, intenso, costumam comentar q és um homem de sorte. Eu diria q ela é mulher de sorte. Vc é extremamente excitante.

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