2 - MÃE

Um conto erótico de valeriobh
Categoria:
Contém 1418 palavras
Data: 28/03/2012 15:20:31
Assuntos:

Por causa das aulas de sexo que tive com minha tia Ana (conto Avó), me tornei um expert na arte da fudeção. Havia chegado aos 18 anos com mais hora de cama que urubu de vôo, e essa experiência foi fundamental para construir minha reputação de metedor. Várias garotas do bairro e do colégio se ofereceram pra mim. Até por causa disso, não queria estudar trabalhar e relaxei no trabalho, chegando aos 32 anos sem rumo na vida, mas com 4 filhos gerados com mulheres diferentes. Tia Ana havia ficado rica. Seu marido fez fortuna e montou uma grande empresa, e vendo meu problema familiar, me ofereceu emprego e me convidou para morar provisoriamente em sua casa. Fazia 14 anos que não via (e nem comia) tia Ana. Com 40 anos, ela ainda permanecia bonita e gostosa. Alias, havia ficado mais sexy com os peitões turbinados que havia implantado, aliado a uma lipoescultura bancada pelo marido. A grande casa possuía 6 quartos, e eu fiquei numa suíte ao lado da prima que ainda não conhecia pessoalmente. Pelas fotos sabia que era uma bela menina, mas não havia puxado a mãe, porque era loira e alta, puxando a ascendência germânica do pai. Tia Ana saiu para o médico e eu permaneci na sala saboreando um wysky quando a prima Flávia entrou apressada pela cozinha, nem reparando na minha presença. Minutos após surgiu apenas de calcinha amarela, com os grandes seios à mostra (ela sabia que naquele horário nem seu pai nem seu irmão caçula estariam em casa), indo em direção à cozinha, perguntando pra empregada onde estava seu vestido amarelo estampado. Só na volta, com o vestido na mão, é que viu minha presença no sofá. Seu primeiro ato foi dar um grito de espanto e logo tampou os seios com o vestido. Eu apenas sorri e disse que era o Valerio, o primo dela. Sem me cumprimentar ela apenas quis saber se eu já estala ali antes, e correu pro quarto, fazendo que a calcinha entrasse ainda mais no rego da bunda. Minutos depois ela retornou com o vestido, pediu desculpa pela grosseria e me cumprimentou. Sorrindo disse que ela não tinha porque se desculpar, e era eu quem deveria agradecer por ter me proporcionado uma cena inesquecível. Ela sorriu e perguntou se eu sabia dirigir, e diante da minha afirmativa, perguntou se eu não poderia levá-la ao shoping, porque estava atrasada. Falei que iria sim, mas que voltaria com ela, já que não conhecia a cidade. Ela avisou a empregada e saímos num dos carros da casa. Quando ela se sentou ao meu lado e o vestido era curto, deu pra ver suas belas coxas com pelos loiros. Ela reparou mas não se arrumou, e até brincou dizendo que iria cobrar por tanto olhar pro corpo dela. Aproveitei a deixa e disse que não existia dinheiro suficiente para pagar o preço para contemplar um corpo lindo e delicioso como o dela. Ela sorriu e perguntou o que eu havia visto na sala. Sarcastico, disse que não havia visto tudo o que gostaria, mas o que havia visto seria suficiente para me proporcionar bons momentos de prazer. Ela entendeu que eu estava me referindo a punheta, e fazendo cara de sonsa perguntou se um homem experiente como eu sentia tesão por numa menina de 15 anos como ela. Sentindo a abertura da conversa, inverti a pergunta e perguntei se uma ninfeta deliciosa como ela teria tesão por um homem de 32 anos. Dava pra notar sua excitação pelos rígidos bicos dos seios. Virando-se quase de frente pra mim e abrindo ligeiramente as pernas, ela olhou séria pra mim e mordendo os lábios disse que fosse um homem gostoso como eu, teria tesão sim. Continuei dirigindo e postei minha mão esquerda sobre as coxas dela, passando a alisar discretamente. Como ela permitiu minha investida, entrei na primeira rua deserta que surgiu e estacionei o carro num local mais reservado, logo enfiando a mão por baixo do seu vestido, passando a acariciar suas coxas e a xota por cima da calcinha, e sussurrando que gostaria de ver ela brincando com a bucetinha. Como ela não teve reação, arredei a calcinha pro lado e passei a bolinar sua xereca quase depilada, dando ênfase no clitores. Flávia já se encontrava gemendo quando segurei sua mão e a conduzi até a xoxota. Inicialmente esfregamos juntos, e depois retirei minha mão e levei o dedo até minha boca, sentindo o sabor daquela ninfeta. Ela passou a se masturbar lentamente e quando me viu abrir a calça e liberar meu rígido mastro, passou a intensificar a siririca. Também passei a me masturbar pra ela e logo ela gemeu alto, noticiando o primeiro orgasmo. Quando ela tirou a mão da xota, a puxei em minha direção e a fiz segurar e brincar com a minha pica. Quando estava a ponto de gozar, mandei que o colocasse a boca e chupasse. Ela obedeceu e chupou até receber os primeiros jatos na garganta. Percebendo que ela iria tirar a boca, segurei sua cabeça e mandei engolir todo o leitinho porque senão iria sujar o carro do pai dela. Sem alternativa ela engoliu tudo, e quando se desvencilhou da rola, tornei a segurar sua cabeça e a beijei na boca, beijando como namorados apaixonados enquanto massageava seus seios. O clima estava tão gostoso que logo meu pau tornou a endurecer. Deitei o banco dela e me postei sobre seu corpo, fazendo que meu pinto ficasse esfregando sua xoxota sob a calcinha. Ela estava tão excitada que não se deu conta que eu havia arredado novamente sua calcinha e liberado a racha da buceta pro meu pau, que sem esforço penetrou seu canal vaginal. Ela apenas suspirou e deixou o pinto escorregar até seu interior, e quando sentiu que ele havia chegado ao seu útero, envolveu as pernas na minha cintura com o intuito de me puxar ainda mais pra seu interior. Fazia tempo que não metia agarrado daquele jeito, e juntos chegamos a novo orgasmo. Ficamos nos beijando até meu pau amolecer e sair de dentro dela, e só nos recompomos quando um mendigo bateu no carro querendo trocado. Ela abriu o portaluva, pegou um lenço de papel e ajeitou dentro da calcinha, como se fosse um absorvente para estancar a porra que estava começando a descer. Estranhamente ficamos mudos e sem graça enquanto dirigia pro shoping. O clima só foi quebrado quando tirei do bolso uma pastilha de menta a mandei que chupasse para disfarçar o cheiro do boquete delicioso. Ela sorriu e saiu ajeitando o vestido e penteando os loiros cabelos. Ela me apresentou ao namoradinho e juntos fomos ao cinema. Passado uma semana, durante a viagem do marido, estavamos eu e tia Ana bebendo na pérgula da piscina quando ela, um pouco tonta, perguntou se eu ainda lembrava das nossas transas. Além de confirmar, disse que lembrava cada uma delas, até porque “a primeira nunca se esquece”. Rimos num clima de excitação, e após a tia Ana se certificar que os filhos estavam dormindo, perguntou se eu não gostaria de terminar de beber no quarto dela. Saímos dali já nos agarrando, e mal entramos no quarto já fomos tirando nossas roupas e nos chupando e beijando com volúpia. Fizemos 69, meti na xota e quanto disse que estava com saudades da xota dela, ela não se fez de rogada e mandou meter. Coloquei tia Ana de quatro na beirada da cama e calmamente foi metendo até preencher seu canal vaginal de carne. Tia Ana tentava abafar os gemidos enfiando a cara no travesseiro, e por isso não notou que sua filha Flávia estava nos espiando pela fresta da porta. Propositadamente passei a chamar a titia de piranha adultera, que era puta do sobrinho há mais de 18 anos. Tirava a rola e tornava a meter, falando que ela tinha a buceta mais quente que havia comido, e que bunda gostosa era atributo de família, porque a Flávia também tinha. Como tia Ana não reclamou, falei que a filha dela havia puxado a mãe, porque era tão bonita e gostosa, e que torcia pra que também fosse putinha como ela, porque se fosse iria comer as duas juntas. Quando senti que iria gozar, mandei que ela levantasse a cabeça e desengatando a pica lancei vários jatos de porra no rosto. Quando tia Ana se levantou pra tomar banho, Flávia correu pro seu quarto e eu fui em seguida, a encontrando nua e se masturbando. (dickbh@hotmail.com)

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