Fui Flagrada Na Siririca Pela Mulher Que Me Inspirou

Um conto erótico de Belle
Categoria: Homossexual
Contém 1597 palavras
Data: 24/04/2012 14:06:38

Com todo o acervo que a internet tem disponível, qualquer um diria que não tem motivo pra ficar horas todo dia na biblioteca da faculdade, não é mesmo? Bom, na verdade alguns conteúdos você só encontra nos livros mesmos, mas meu maior motivo para passar um bom tempo todo dia na biblioteca da minha facul era outro. Bom, então partindo de onde isso tudo começou: era início do ano letivo, meu primeiro na faculdade; logo no terceiro dia fui até a biblioteca fazer uma pesquisa. Estava procurando o livro nas prateleiras, com dificuldade para encontrar, quando de repente ouço do meu lado esquerdo um voz linda, sensual, me perguntando se podia me ajudar. Era Ana Cláudia, a bibliotecária; sou bissexual e na hora fiquei encantada com ela. Uma mulher de 39 anos(posteriomente vim a saber deste detalhe), com uma postura bastante elegante, pele branca, olhos cor de mel e cabelos negros. Fiquei por uns 3 segundos olhando nos olhos dela, sem dizer nada. Ela me perguntou qual livro eu queria e o pegou para mim em outra prateleira; me sentei em uma mesa, mas não consegui me concentrar; eu só queria ficar observando-a dali de longe. E no restante do dia eu só pensava nela; eu nunca havia sentido algo parecido por uma mulher. No dia seguinte a observando novamente comecei a imaginar nós duas juntas, eu queria abraçá-la, beijá-la, e fazer muitas outras coisas. Mas logo pensei ser impossível; vi a aliança na mão esquerda dela; o que uma mulher como ela, e ainda por cima casada iria querer com uma mocinha de 18 anos? Daí então passei a tentar esquecê-la, comecei a ir na biblioteca com menos frequência, e quando ia tentava não ficar olhando pra ela. Mas em um certo dia não deu pra me segurar; entrei na biblioteca depois da aula para estudar um pouco e não a vi, então fui para uma das mesas e me sentei. A biblioteca estava vazia, eu era a única pessoa ali; momentos depois ouço barulho de passos e olho na direção da porta; era ela, dessa vez além da beleza do rosto dela também podia ver a sensualidade do seu corpo, já que ela estava usando um blazer e uma calça bem justos, de cor cinza, que modelavam as curvas do corpo dela; seios grandes, cintura fina, bumbum grande e redondinho, e coxas bem torneadas. Minha buceta molhou na hora, fiquei mais louca ainda por ela, que ao entrar na biblioteca e me ver, sorriu pra mim e fez uma expressão como se me dissesse "oi". Ela pegou alguma coisa e já ia saindo de novo; mas antes voltou alguns passos e me perguntou se eu precisaria de alguma coisa. Eu não consegui nem falar direito, apenas balancei a cabeça negativamente; mas ela não reparou nisso, estava nitidamente com pressa. Eu imaginei que ela tivesse ido almoçar, mas como eu estava na biblioteca, devia ter ficado sem jeito de me pedir para sair de lá. Eu não me aguentava mais de tesão, pensando nela, com aquele corpo delicioso, comecei a imaginar como ela seria toda nua, minha xoxota inchou todinha. Eu queria muito me masturbar, e teria que ser ali mesmo, seria mais gostoso ainda. O problema é que havia muitas câmeras de segurança no local; comecei a olhar pra cima e ver exatamente pra onde elas apontavam, e encontrei um ponto cego, uma mesa que ficava do lado oposto de onde eu estava. Fui rápido pra lá; antes de começar, fui discretamente até a porta, olhei para todos os lados e não havia ninguém por perto. Voltei à mesa e me sentei de forma relaxada na cadeira. Soltei o botão da calça, e abri o zíper, mas como ela era justinha, tive que descê-la um pouco para facilitar, a abaixei até pouco abaixo da bunda, junto com a calcinha. Coloquei a mão direita na buceta e com os dedos comecei a esfregar o clitóris; com a mão esquerda eu percorria meus seios. Foi ficando cada vez mais gostoso, e eu ficava ainda mais relaxada na cadeira; em um certo momento perdi a noção do perigo, e abaixei a calça até os pés. Abri mais as pernas e comecei a me masturbar com mais força, comecei a gemer baixinho. Eu estava em risco de ser pega no flagra e foi exatamente o que aconteceu: entrou uma pessoa na biblioteca, era Ana. Eu não percebi, de tão excitada que estava com a siririca, quando abro os olhos e olho pra frente vejo ela paralisada, me observando. Apesar do choque e de ter ficado sem ação, senti um calor imenso dentro de mim, depois me arrepiei toda, com ela olhando pra mim. Ela então se mexeu, vindo em minha direção, calada. Eu continuei parada, olhando fixamente para ela, que chegou ao lado da mesa e olhou para baixo, me vendo com as pernas abertas e a bucetinha toda molhada. Depois olhou pro meu rosto, com expressão séria e se virou, indo em direção à porta. Pensei que ela fosse chamar alguém da diretoria, eu pensava que ela tivesse ficado muito brava. Mas para minha surpresa, o que ela fez foi fechar a porta, com cheve e tudo. Logo depois veio novamente em minha direção, puxou a cadeira do lado e se sentou. Ela olhou pra mim e levou a mão direita até meu rosto, acariciando-o, e foi descendo, percorrendo meu pescoço, e chegando aos meus seios. Depois de fazer carícias neles por cima da minha blusa, ela resolveu tirá-la, fazendo o mesmo com o sutiã. Me deu um beijinho no rosto e continuou acariciando meus seios. Depois inclinou a cabeça até a altura deles, e levemente, com a pontinha da língua, lambeu os biquinhos. Eu continuava estática, acompanhando cada movimento dela; só que o susto já havia passado, e eu estava mais excitada do que nunca. Ana se levantou um pouco, soltou o cabelo, e começou a tirar as roupas. A cada peça que era tirada se revelava o que eu mais sonhei ver durante um mês. Quando ficou só de calcinha e sutiã ela parou. Era uma lingerie vermelha. O sutiã valorizando muito bem os volumosos seios dela, e uma calcinha fio-dental, que atrás era engolida pelo bumbum gostoso dela e na frente mal conseguia tapar aquela bucetona maravilhosa, que escapava pelas laterais. Ela vei e se sentou no meu colo, de frente pra mim. Segurou na minha nuca e levou sua boca até a minha, me dando um saboroso beijo, percorrendo toda minha boca com sua língua. Depois ela delicadamente me levantou, e me deitei sobre a mesa, me livrando da calça que ainda estava nos meus pés. Encolhi e abri bem as pernas, para que ela pudesse meter a língua na minha bucetinha. Antes ela estimulou devagarinho meu clitóris, e enfiou dois dedos no buraquinho. Depois os tirou e lambeu por alguns instantes; voltou para meu corpo, beijando e minha barriga e chegando até minha buceta. Ela chupava e passava a pontinha da língua no meu grelinho, me deixando louca. Gozei muito gostoso com ela chupando meu grelinho e enfiando os dedos. Depois ela afastou um pouco a cadeira e sentou, e mandou eu ficar debruçada sobre a mesa, com o rabinho virado pra ela. Continuou metendo os dedos na minha xaninha, e dessa vez lambendo meu cuzinho, que estava piscando de vontade de levar uma dedada também. Com o dedão da outra mão ela começou a comer meu cuzinho, enquanto já fodia minha bucetinha. Não demorou muito para eu gozar de novo, e ela lambeu todo o melzinho que ficou na minha xota. Ela me puxou e me sentou no colo dela, para eu poder recuperar o fôlego, e ficamos um tempinho nos beijando. Depois eu disse para ela se levantar, e tirei seu sutiã, por trás. Levei minhas mãos até os lindos seios dela e comecei a apertá-los repetidas vezes, enquanto isso dava beijinhos na cabeça e no ombro dela. Me ajoelhei, sentando sobre os calcanhares, dei umas lambidinhas na bunda dela e lentamente fui abaixando sua calcinha. Ela empinou gostoso e eu comecei a beijar e passar a mão entre as nádegas, além de sussurrar elogios como: "que rabo lindo". Eu disse que queria chupá-la todinha, logo, e ela se deitou no chão mesmo, sobre as roupas que estavam lá jogadas. Comecei a chupar os deliciosos seios dela; contornei os mamilos durinhos com a língua, os deixando molhadinhos com minha saliva, e os chupei, enfiando o seio até onde eu podia na minha boca. Quando cheguei naquela bucetona linda não sabia nem o que fazer primeiro. Ela estava toda depilada, peladinha; dei alguns beijos na sua virilha, e finalmente comecei a lamber o clitóris; ela ficou ofegante, gemia baixinho a cada movimento da minha língua. Não precisei nem usar os dedos, fiz ela gozar apenas com minha boca na buceta dela. Depois me deitei do lado dela, de ladinho, a abracei e coloquei minha coxa sobre as dela, e ficamos ali por alguns minutos, até que ela se lembrou que já deveria ter aberto a biblioteca de novo. Durante todo esse tempo ela não disse nada, só se comunicou com olhares sensuais e provocantes, mas depois nos falamos. Agora todo dia no mesmo horário passo para conversar com ela, nos tornamos amigas, só que não fizemos sexo de novo. Ela disse que quer que vá até a casa dela qualquer dia desses jantar com ela e o marido. Só não sei se ela contou pra ele o que aconteceu entre nós, agora é nisso que eu não paro de pensar rsrs.

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Comentários

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Pena não terem continuado, uma bibliotecária assim, digna de hentai (pornô japones) Nota? 10 é claro!

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Só achei uma pena não fazerem mais amor juntas, mas o conto está de matar... Uma bibliotecária assim, só vejo em imagens de hentai (pornô japones)

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Nossa, que loucura! Adorei seu conto...

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Muito gostoso seu relato! Um conto que vale 10!! Veja os meus em meu perfil ou acesse www.clube-de-casais.blogspot.com.br - bjs

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