Amor sob finos lençois

Um conto erótico de Rabbit
Categoria: Heterossexual
Contém 2061 palavras
Data: 24/04/2012 20:21:10

Meu nome é Sérgio, o que venho a lhes contar, aconteceu quando tinha 14 anos. Sou branco, de altura mediana, cabelos loiros e olhos azuis, meus pais descendem de alemãs, minha irmã Lucy, 18 anos, é uma linda loira com o corpo de fazer muita mulata babar, 1,60 cm, seios pequenos, cabelos lisos e compridos, que iam até bem perto de sua cintura fina, desproporcional a sua enorme bunda e com muitas sardas. Moramos em uma casa não muito grande com apenas dois quartos e por isso, minha irmã e eu somos obrigados a dividir o mesmo quarto, onde têm duas camas de solteiro, uma cômoda e um guarda-roupas. Nunca houve problemas com tal divisão, muito pelo contrário, sempre fomos muito unidos.

Eu não sabia bem o que estava acontecendo, com o meu corpo, eram mudanças incríveis. Minha voz já não era tão fina, havia muitos pelos em todo lugar, onde antes liso, e tudo me excitava,bastava um comercial com garotas trajando pouca roupa que já ficava doido. Meu pênis também estava mudado, maior e mais grosso, lembro de ter pegado uma fita métrica da minha mãe e medido, tinha 18 cm, mas o que se destacava era a cabeça, bem grande e roxa. E quando me masturbava que era quase sempre, o meu gozo estava bem mais concentrado, a porra já não era tão líquida, e sim como um leite grosso e com um cheiro bem mais forteMinha irmã e eu até banho, por muitas vezes tomamos juntos até que por causa das mudanças em meu corpo e pela falta de controle em minhas ereções, resolvi evitar para não ficar de pau duro perante minha irmã. Tudo ia muito bem, até que em uma manhã de domingo, algo me surpreendeu, acordei com um ruído e com os olhos ainda serrados pelo sono, vi minha irmã nua, já estava acostumado, fingi estar dormindo. Ela estava de costas pra mim e com o corpo projetado para frente, mexendo nas roupas em cima da cama, dava pra ver o seu cuzinho e até parte de sua xaninha, que parecia um hambúrguer. Meu pau ficou tão duro que podia senti-lo latejando, ela se virou e pude vê-la de frente, seus pelinhos loiros e bem aparados, seus mamilos quase da cor da pele levemente rosado e coberto por sardas, os biquinhos durinhos devido ao banho frio que acabara de tomar. Ela caminhou até o espelho e pôs-se a se olhar, sua bunda era realmente incrível, só tinha visto tão grande e gostosa em revistas do gênero, as marquinhas de biquíni realçava toda sua beleza. Não resisti e corri para o banheiro, procurei no sexto de roupas e achei a calcinha que ela acabara de tirar, dei uma cheirada bem profunda. Foi a primeira vez que toquei uma punheta pensando em minha irmã.

Fiquei muito louco com o que estava acontecendo, apesar de todo o tesão causado por minha puberdade, nunca tinha visto Lucy como uma mulher, ela era minha irmã, mas sua linda xerequinha, não saia da minha mente. A noite, mesmo com ar-condicionado ligado no máximo não conseguia dormir, suava morrendo de tesão. Fechava os olhos e sua imagem vinha ainda mais forte, o tesão me consumia, em pensar naquela mulher maravilhosa, deitada na cama ao lado, sob finos lençóis, podia sentir o cheiro do seu sexo, sentir o gosto do seu mel em minha boca. Resolvi tomar um banho para acalmar, saí do quarto nas pontas dos pés, abri o chuveiro, não me esfreguei nem quis me tocar, apenas me apoiei na parede e deixei a água fria cair, estava completamente alucinado, fiquei assim por alguns minutos até que ouvi alguém batendo na porta, respondi que já estava saindo, mas a pessoa disse quase que em forma de sussurro, que não podia esperar que estava muito apertada para mijar, fechei ao máximo a cortina do Box e mandei que entrasse, pois a porta tava destrancada, quando olhei pela fresta da cortina não acreditei, era Lucy peladinha sentada no vaso, fiquei imóvel, ouvi o barulho da descarga e vi sua sombra se aproximando do Box, ela puxou a cortina e pediu para que eu desse um espaço pra ela,disse que não queria dormir suja de xixi. Saí de baixo do chuveiro e fui para o canto, não me preocupei, pois com o susto, o meu pau amoleceu. Ela perguntou por que eu tava tão calado e jogou água em mim, sorri e disse que nada, apenas estava com muito calor, enquanto falava, percebi que minha maninha, não tirava os olhos do meu pênis, e com um sorriso disse: ”-Nossa! Como seu pinto cresceu, vai fazer sucesso com as meninas, se está assim mole imagina duro. Deve ser muito lindo e grosso!”. Ela virou de costas e começou a lavar a buceta, aí não consegui resistir, e o bicho ficou duro novamente, disfarcei e saí de fininho.

Eu estava completamente apaixonado pela minha irmã, mesmo havendo se passado um mês era uma verdadeira obsessão. Onde quer que ela fosse, queria estar ao seu lado, sempre me masturbava cheirando suas calcinhas e quando ela estava no banheiro, sempre inventava uma desculpa para entrar e vê-la nua. À noite,quando seu namorado a levava para varanda, eu ficava a espreita, Ronaldo, moreno claro, 1,75cm, gostava de ficar no canto da casa onde a iluminação era pouca, assim eles ficavam mais a vontade. O filho da puta, fudia minha irmã, ali mesmo, achando que ninguém estava vendo, mas eu sempre dava um jeito de observar, ela ia sempre de saia. Uma noite, pude ver quando ele sentou no banco e a puxou, ela levantou um pouco a saia cuspiu na mão e molhou a xerequinha, sentou de vagarinho enquanto conduzia o pau duro como uma rocha, pra dentro de sua gruta, em segundos ela engoliu tudo, rebolou até que o desgraçado a agarrou com força e gozou. “-Filho da puta!!!!”. Assim era quase toda noite, mas o que mais me deixou louco é que assistindo Lucy, metendo, ela me viu por entre as plantas e ao invés de parar ela começou a meter com mais força e olhando bem na minha direção gozou no colo dele. Assim eram os meus dias, pior é que ela já tinha percebido, saindo do banheiro enrolada em uma toalha, chegou até a me perguntar por que não fui atrás dela, já que não parava de persegui-la e ainda me avisou que tinha deixado uma calcinha nova pra mim no cesto. Resolvi testar até onde podia ir, já que ela sabia do meu interesse e nada fazia para me deter. Aproveitei uma noite chuvosa e com muitos trovões para dar o meu primeiro passo.

Sabendo que Lucy morre de medo de raios, propus a ela que fizéssemos como quando eu era criança e uníamos nossos colchões no chão e dormíamos juntos, ela aceitou de imediato, agora era só dar o segundo passo. Conversamos um pouco, até que Lucy se virou e ficou em silêncio. Esperei um pouco e fui me aproximando até encostar nela, abaixei um pouco o short e coloquei o pau pra fora, passei meu braço por cima de seu corpo, ficamos de conchinha, esperei um pouco mais e ajeitei o pau bem no meio da bunda dela, deixei minha mão descer um pouco mais, até parar bem em cima do seu peitinho. Isso tudo sem fazer movimentos bruscos, agora somente os panos finos da calcinha da minha irmã, separava o meu piru do cuzinho dela. De repente ouvi um leve gemido e minha irmãzinha empurrou a bunda pra trás, comecei um movimento bem leve com a cintura, forçando ainda mais o pau dentro do rego, enfiei a mão por baixo do top e peguei em seu peitinho, o bico tava muito duro. Não agüentando de tesão tirei a mão do peito e a agarrei pela cintura, gozei como um animal, gofadas e mais gofadas de porra bem no meio do bundão da minha irmã. Na hora não quis saber das conseqüências por tal ato, ainda de conchinha peguei no sono. Pela manhã, acordei com os movimentos de Lucy, tirando o meu braço, lentamente, de cima dela. Vi quando se levantou e foi para o banheiro, dava pra ver o melado da minha porra sobre a calcinha, pensei que na volta ela fosse brigar, mas nada falou sobre o ocorrido, apenas veio até a mim me deu um beijo no rosto e mandou me levantar para que ela pudesse arrumar as camas antes da mamãe acordar. O cheiro de hortelã de sua boca, que delícia, segurei sua mão e perguntei se poderíamos dormir assim todas as noites, ela rindo me respondeu que se eu não sujasse mais toda sua bunda, nós poderíamos e que esse seria nosso segredo. Passei o dia suspirando de paixão e tesão por minha irmã.

Só voltamos a nos ver a noite. Conversamos um pouco sobre como foi o nosso dia, mas a minha vontade era mesmo de ir deitar com minha irmãzinha. Já de banho tomado e bem perfumado arrumei nossa cama enquanto ela não vinha do banheiro, tirei toda a roupa e me deitei sob um fino lençol. Vi quando Lucy entrou acendeu a luz, vestida com um short, que o que tinha de fino, tinha de curto, suas poupas salientes ficaram de fora. Dava pra ver o inchaço de sua buceta e a marca da rachinha, ela estava sem calcinha. Usava também o mesmo top da outra noite. Mexeu em algumas coisas sobre a cômoda, apagou a luz e veio em minha direção, deitou-se e disse em tom de brincadeira que não estava disposta, estava com muita dor de cabeça. Aproximei-me, a envolvi em meus braços e disse que amava, nos beijamos e foi uma coisa espetacular, foi meu primeiro beijo e nossas línguas se contorciam e o mundo pareceu parar naquele momento. Obedecendo a um instinto animal, tirei seu short, me abaixei e sem saber o que estava fazendo, enfiei a língua bem na rachinha, passei uma de suas pernas sobre minha cabeça e me posicionei, ela ficou bem arreganhada. Quanto mais eu chupava e corria minha língua por entre seu grelo, mas mel descia de dentro da minha irmã, Lucy gemia e se estremecia a cada nova linguada, não demorou muito para que ela agarrasse minha cabeça e forçasse contra sua vulva. Neste instante, ela sussurrou: “- Ai meu amor eu to gozando, chupa sua irmãzinha, chupa!!!”. Seu corpo trêmulo foi ficando mole e inerte, sua respiração era a de alguém que correra uma maratona. Parei de chupá-la e subi em direção aos seus lábios, deitei meu corpo sobre o dela e posicionei o pau na portinha da xaninha e fui penetrando bem devagarzinho, sua xana lubrificada por seu gozo, permitiu que a invadisse centímetro a centímetro. Meu coração parecia que ia explodir de tanto amor... Ela me empurrou suavemente sobre nosso ninho de amor e caiu de boca, me chupou com maestria, com uma das mãos bulinava meu saco e com a outra punhetava meu pau, enquanto chupava a cabeça, como quem chupa um sorvete. Que delícia!!! A cada sugada eu ia à loucura e em pouco tempo fiz o mesmo que ela havia feito, segurei sua cabeça e gozei em sua boca. Nunca gozei tanto de uma só vez pensei que fosse sujar todo o lençol, mas nada se perdeu ela engoliu tudo, até a última gota.

Ela deitou-se ao meu lado e continuamos a nos beijar, tudo era mágico, cada toque cada olhar. Minhas mãos corriam soltas por todo seu lindo corpo, parecia um sonho, enquanto nos beijávamos, ela acariciava o meu pau. Ela foi se virando e voltou a me chupar, com sua xana virada para meu rosto e assim a puxei e começamos um 69 sentia o meu pau latejar, mas agora queria gozar dentro da minha irmã, me controlei o máximo e quando senti que o corpo de Lucy começou a se contorcer, a coloquei de pernas abertas e meti tudo, não queria machucá-la, mas o tesão era tanto que acho que perdi a cabeça. A cada metida, Lucy gemia com mais vontade, e pela primeira vez gozamos juntos, ”pura magia...” não queria sentir aquilo com mais ninguém. Minha irmã era a mulher da minha vida, agora só faltava comer aquela bunda maravilhosa... ela prometeu que seria meu presente de aniversário.

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Comentários

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Excelente e de uma clareza sem igual, sem falar no tesão e na vontade de dar uma gozada, muito bom, nota 10.

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