Prisioneiro da paixão VII

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 3209 palavras
Data: 26/04/2012 23:02:30

- Te curto demais cara, você à partir de hoje será sempre meu, te quero muito meu parceiro.

- Também te amo muito.

É... deixei essa porra escapar. Ele não parou de meter, só olhou pra mim meio sério, deu um sorrisinho de canto de boca e me beijou. Eu fiquei super envergonhado e minha rola que estava dura demais, murchou na hora. Culpa, confusão, preconceito, ele é lindo, raiva, sua rola dura em mim, conflito... tudo isso passava pela minha cabeça e brochei mesmo. Do nada comecei a sentir dor quando ele enfiava e pedi pra parar. Ele sem saber o que houve começou uma punheta e terminou gozando sozinho.

- Eu te machuquei?

- Não cara, foi mau, mas brochei total.

- Mas o que houve?

- Não ouviu o que eu te falei?

- claro “mete mais” rsrsrs – ele viu minha cara e se retratou – Não, eu sei que não é isso, você disse que me amava...

- Saiu no impulso, você falou aquilo tudo pra mim cara, e eu acabei não pensando no que estava falando.

- Hum... então não é verdade?

- Não sei.

- Porra Will, essa parada de amor é estranho cara – falou ele deitando na cama. – Deita aqui, vem? – deitei no peito dele – Eu gosto de ficar contigo cara, relaxa.

- Digão, são coisas diferentes. Você gostar de transar comigo é uma coisa, me amar é outra.

- Pra mim é a mesma coisa. Você não sabe como é difícil falar que curte outra pessoa, acho que é a mesma coisa de “eu te amo”. Se liga play, não sou acostumado a falar “eu te amo” nem pra minha mãe, meu parceiro. Imagina pra você... – ouvi aquilo como: “ imagina para um merda como você” e doeu.

- Pow, fechou, vamos fazer assim, cada um no seu canto, ok?

- Como assim cara? Tu é cheio de neurose heim!

- Neurose não, como um merda como eu vou me colocar na frente do Dom Corleone do Rio?

- Quem falou que você é um merda? E quem é Corleone?

- você me chamou de merda, inúmeras vezes.

- Will, eu te curto cara, penso em você o dia todo, queria poder beijar sua boca sempre, ter você comigo direto parceiro, mas as coisas não são assim não. Tenho minha moral e minha posição, isso é tudo pra eu poder sobreviver. Se souberem que amo um cara, to fudido. – sim, ele disse!

- Se souberem que você o que? – ele ficou parado, olhando pra mim.

- Ah para de viadagem!

- Seja corajoso e fala logo!

- O que você quer ouvir?

- O que você sente...

- Eu... eu... ah Will, para de graça, preciso falar? Você já sabe.

- fala! – ele não falou, só agarrou minha nuca e me beijou como se estivesse com fome, ou tentando me fazer esquecer o que eu pedi.

- eu te amo – falou sussurando.

- eu também te amo. – e voltei a beijá-lo.

Logo minha pica subiu e a dele também. Eu joguei ele deitado na cama e montei nele. Posicionei a rola e comecei a descer e depois subir. Quando o tesão veio com tudo, ele começou a foder com tudo, metia muito rápido. Depois beijava minha boca enquanto socava tudo lá dentro.

Ficamos transando por mais um tempo. Ele gozou mais 2 vezes e eu também 2. Nossa sintonia e nosso encaixe na hora do sexo é perfeito, sai até faísca. Depois de tanto transarmos, ficamos deitados um nos braços do outro e conversando sobre como será nosso namoro.

- Que namoro Will?

- Num é isso que vai rolar?

- Caralho parceiro, tu viaja heim rsrs – Eu fiquei envergonhado pra caralho.

- Foi mau.

- Pow, não é pra ficar assim, não falei pra te magoar, mas porra Will, “quer me fuder, me beija” cara!

- hã?

- Olha só, aqui dentro, viadagem só serve pra descansar a punheta, sacou? Viado aqui morre de dando dar a bunda, pro presídio inteiro. Tenho que manter minha posição do “de frente”, senão, vou rodar.

- Cara, relaxa, não to falando pra você colocar nas paredes essa parada, digo, nosso lance, sacou?

- Saquei rsrs. Mas não fica...assim, durante a semana a gente não se pega, mas no fim de semana dá pra dar um perdido com essa de visita. Ai aqui a gente mata a saudade. Ok?

- Fechou então. – Nem parecia um começo de namoro, mas duas pessoas assinando um contrato.

Na teoria tudo era lindo, mas na quinta-feira, nós já desejávamos um ao outro loucamente, a ponto dele vir pra minha cama de madrugada, só pra poder me beijar. Ficávamos horas nos acariciando, sem falar nenhuma palavra, só nos olhando e nos beijando... era amor.

Como lidar com isso? Como arriscar meu casamento, minha família, por um bandido? Ele não era um bandido, era meu Rodrigo (acho que já tinham adivinhado que o nome dele era esse né?). A primeira vez que o chamei de Rodrigo, ele estranhou e reclamou:

- que porra é essa, me chamando de Rodrigo? Tá puto comigo porque?

- Hã?! Não to puto com você... só que Digão é seu nome de trabalho, digamos assim. E você não é o mesmo pra mim, você é meu Dhigo, ou meu Roh, mas Digão, só quando tiver no trabalho.

- Saquei amor. – ele falava assim e eu ficava doido.

Quase toda noite ele fazia a mesma coisa, esperava todos dormir e ia pra minha. Só transamos nessas escapadelas, poucas vezes, quando não dava pra segurar mesmo. Às terças eu ficava exausto porque minha mulher chegava cheia de tesão pra transar comigo e eu estava cheio de tesão acumulado por não transar com o Rodrigo, logo ela se esbaldava. Ia embora metade do meu tesão porque a outra metade era dele. Ficávamos 2 horas juntos nas terças, matando toda a saudade.

Felizmente ou infelizmente, meu caso não era julgado, logo fiquei já estava ali por 2 meses. Quando ia interar 2 meses, recebemos um presente por parte da direção:

- Ai cambada, mais um amiguinho pra vocês... Digão, já sabe né?

- ih chefia, tá limpeza!

- Assim espero.

Ele era jovem, branquinho, cabeça raspada, olhos pretos, traços marcantes, mas não era lindo, no máximo ajeitado. Ele entrou e ficou olhando tudo, parecia triste, mas a final, quem entra ali feliz? Minha curiosidade era enorme sobre quem ele era e o que ele fez, mas fiquei na minha, o Digão que dava as boas vindas, entretanto o cara falou.

- E ae rapaziada? Quem é o “de frente” do bloco? – todo mundo olhou pro Digão. – é você?

- É.

- Sou Marcos, da Providência, primo da Carla. Digão né?

- Isso... to lembrado da Carla não.

- Mulher do Waltinho da Tijuca, teu chegado.

- To lembrando. Chega ae parceiro, fica naquela cama lá – falou ele apontando pra uma do lado da minha. Achei curioso o jeito como ele foi tratado, muito diferente de como eu fui. Depois fui saber que eles eram aliados, assim tinham tratamento vip. – Play Boy, treina ele! – falou pra mim, ficava puto quando ele me chamava de play boy, mas fiz o que ele mandou.

- tá.

Larguei meu livro e sentei perto do cara e comecei a contar como tudo funcionava naquele presídio. Ele não tava muito interessado pelo que eu estava falando, mas ouvia. Depois de um tempinho, ele cortou o que eu estava falando, agradeceu e foi falar com o Rodrigo. Sentou no chão, perto da cama dele e começaram a conversar. Comigo foram semanas pra ele vir conversar, mas com esse ai não, chegou e sentou logo na janela, é, estava com ciúmes.

Eu voltei pro meu livro, mas fiquei observando os dois. Eles falavam do movimento nas comunidades dos dois. Em alguns dias o cara já tinha passado pra uma cama perto da dele e ambos ficavam conversando um tempão. O Marcos era brincalhão, adorava contar piadas e fazia graça com tudo, então o Rodrigo dava muita risada com ele.

Os dois ficaram amigos em pouco tempo e eu... ficava de lado. Ele não conversava comigo, não riamos mais juntos, não éramos mais amigos. Eu olhava pra ele e ele virava o rosto, não tinha mais o flerte, nem as paqueras a distância. Em mim só aumentava a raiva pelo Marcos mesmo ele não tendo feito nada demais.

- Porra cara, pra aumentar mais ainda as vendas, a gente tem que fazer acordo com “os home”... oh Play Boy, pega uma água ae pra gente!

- Como é? – perguntei sem ter certeza se ouvi direito.

- Vai logo cara, pega a porra da água!

- Ué, ele esqueceu quem manda aqui Digão? Kkkk - Disse o Marcos rindo de mim.

Peguei a água e entreguei olhando bem no fundo dos olhos dele, mas assim que se deparou comigo ele desviou o olhar. É amigos, voltei a ser o play boy, só faltava voltar a me bater e me xingar pra eu voltar pro inferno de antes. Ele só me chamava assim agora, mas se chamasse e viesse me procurar a noite estaria bom, mas o “as vezes” que ele ia pra minha cama, passou a ser nunca. Outro dia ele me xingou, era meu dia de preparar o rango pra galera e ele queria passar enquanto eu mexia na panela:

- vai ficar na minha frente viado? – Eu só olhei sério pra ele e ele sentiu que eu não estava feliz. - Qual é parceiro, dá uma licença ae! – completou ele, mas não deu certo, já estava suando de tanta raiva.

Minha vontade era jogar aquela água quente nele... mas não falei nada, só sai da frente e voltei a cozinhar. Ao passar ele deu um apertão na minha bunda, mas eu não fiz nada, nem olhei pra ele. Acho que ele notou que não estava me tratando bem porque começou a tentar se aproximar novamente, mas eu não queria mais, mesmo que ficasse triste por não ter ele.

- E ae Will? Tá lendo o que?

- Um livro.

- Virou comediante, você? – é, eles adoravam inverter as frases.

- Virei sim, alguma coisa contra?

- Ei play boy, não esquece com quem você tá falando, valeu?

- Simples, manda me darem uma surra, é sua especialidade não é?

- Se continuar, eu vou te dar uma surra.

- Digão...

- Rodrigo...

- Digão, só quero que você me deixe em paz. Não vou entrar no seu caminho e aturaria melhor esse inferno se você me esquecesse aqui na minha cama.

- O que você tem cara?

- Tenho vontade de sumir daqui logo.

- Porque tá me tratando assim sabe que te curto pra caralho. – falou ele sussurrando. Mas fiquei na minha, não disse nada. – Vai tomar no seu cu então! – O Marcos entrou na cela e ele levantou e foi pra cama dele, bufando.

- E ai moleque! O que tu fez pra estar aqui? – perguntou ele ao sentar na sua cama.

- Meu nome é Wiliam e armaram pra mim, plantaram drogas na minha casa e chamaram a polícia.

- sei... sempre é assim.

- Ué, se não acredita o problema é seu! – ele levantou, cruzou os braços e ficou bem perto de mim.

- Ei viado! Tu tá maluco de falar assim comigo? Oh Digão, ele não entende como as coisas aqui funcionam não?

- O problema é de vocês. – Ele pegou o meu livro e deu com ele na minha cara. Depois rasgou ele todo. Eu só fechei a cara e olhei pro chão.

- Se falar assim comigo de novo, vai ser pior, sacou? – mas eu fiquei quieto, então veio um tapa na minha cabeça – entendeu?

- entendi.

Deitei na cama e fiquei olhando pra cima. Não acreditava que ele deixou o cara me bater, logo depois de dizer que me curtia pra caralho... Uma lágrima desceu... Eu precisava sair daquele inferno. Notei que ele não tirava o olho de mim, ao me ver chorar, ele levantou e foi na cama do Marcos.

- Ae Marcos, da próxima vez, você deixa que eu resolvo, valeu?

- Tu que me deu autorização cara.

- Eu to sabendo! Não sou maluco, eu sei o que eu falei – falou ele nervoso. – Mas estou falando que foi dessa vez, aqui quem manda sou eu! Entendeu Willian?

- Entendi.

- Entendeu Marcos?

- Claro pow, tu sabe que sou fechamento!

- E você, quando estiver putinho, descarrega no travesseiro, soca a parede, se enforca, mas não desconta nos lekes, entendeu?

- Entendi.

- Aqui só tem parceiro, se alguém não fosse parceiro já teria rodado, então não quero briga aqui dentro, só quem briga aqui sou eu!

- Isso ae Digão, tu é responsa.

Só virei de costas pra ele e fiquei na minha. Ainda estava puto com ele, os dois não se desgrudavam e de noite, eu fingia que dormia por um bom tempo pra ver se um não ia pra cama do outro. Logo a terça-feira chegou e como nas semanas passadas, ele logo ia vir pra nossa “visita íntima”, porém dessa vez ele não veio, ficou jogando bola com o pessoal. O Betinho tinha me chamado, mas como eu estava com minha família, nem joguei. Quando meus amores foram embora, eu voltei direto pra cela e fiquei lá pensando na minha casa, minha empresa, que a Julia estava cuidando. Ela levou os números e toda a parte administrativa da empresa e eu trabalhava lá, arrumando tudo e fazendo os planos pra ela executar... Meia hora depois ele chegou, para na porta e ficou me olhando. Só de vê-lo já sentia um frio no estômago.

- Porque não me esperou?

- Você estava ocupado e... na verdade, não era nada importante.

- Qual é o teu problema?

- Meu problema? Não tenho problema nenhum Digão. Só quero paz.

- Mas teu jeito tira a minha paz... você tá muito “brabinho”, não posso ficar defendendo você sempre.

- Não precisa, a última coisa que quero e manchar sua reputação com essa babaquice toda.

- Babaquice? Você chama o que sente de babaquice?

- E não é? Se não fosse não estaríamos como estamos, não acha?

- Que tu quer dizer?

- Uma semana que nem conversamos cara e você ainda acha que temos alguma coisa? Se você quer me comer, fala logo, mas não mente pra mim falando que me curte, sabe que não precisa disso.

- Tu não acredita em mim então?

- Não.

- O que você quer que eu faça caralho? Ande de mãos dadas com você por ai? Se isso rolar, dias depois nós dois aparecemos no pátio com cabos de vassoura enfiados no cu, é isso que você quer? – não falei nada, só abaixei a cabeça. – O Marcos é foda! Ele é um cara maneiro pra caralho, mas não posso bobear com ele aqui. Tu não entende nada dessa porra, tu não sabe merda nenhuma e só me cobra, vai tomar nesse cu! Já te falei, para de viadagem! Entre a gente tem um lance, lance não, um romance cara, mas nosso romance é diferente. Somos parceiros só no nosso canto, fora dele, nem amigo a gente é. Entende isso de uma vez parc... Will. Não estamos no teu bairro, estamos, todos aqui por um fio, a sobrevivência e a força é tudo.

- me chama de Will de novo, vai. – não tinha mais porque ficar puto com ele.

- sim, vou te chamar, mas lá no nosso canto...

Fomos entrando e ele já foi tirando minha roupa e cara, eu fiquei louco... Ele tirou a rola pra fora e me colocou para chupá-lo. A gente não sabia o que fazer, era muito desejo, ele me levantava e lambia e chupava meu peito, mordendo-os e dando lambidas sensacionais, só que como bom menino eu também tinha que satisfazer o Rodrigo, que sentou-se na cama e eu voltei a chupar ele. Estava ficando bom em chupetinha, ele gemia igual maluco e eu engolia cada vez mais:

- Chupa direitinho ele, sua puta, que eu vou comer esse cuzinho, uma semana sem você eu não aguento. – ele levantou e me colocou de ladinho e foi se aconchegando.

Só me lembro que senti uma dor terrível nesse instante, o Rodrigo meteu com tudo, eu soltei um berro, nossa, quando ele quer ser cavalo ele é.

- Isso berra sua putinha gostosa, geme, adora tomar no rabo né meu meninão?

Deu umas metidas muitos fortes e parou. Eu gemia de dor, então ele tirou do meu rabo.

- Nossa! Acho que peguei pesado né meu lindo? – eu não falava, só gemia. – calma ae, vou dar um jeito nisso.

Eu ia levantar, mas ele mandou eu ficar no mesmo lugar. Ele veio beijando minha bunda, passando a mão, apertando com carinho... por fim eu soltei outro gemido, mas de puro prazer, ele colocou a língua dele no meu ânus. Nossa! Nunca tinha sentido aquilo, foi algo como uma explosão de tesão e de gemido. Eu segurei a cabeça dele e forcei contra minha bunda. Ele foi descendo e começou a lamber meu saco. Lambia meu saco roçando seus lábios em meus pelos, ora colocava uma bola na boca sugando e girando com a língua em volta dela e ora colocava todo meu saco em sua boca com se quisesse engoli-lo. Por fim ele o abocanhou e com sua boca quente começou a engoli-lo deixando todo molhado para iniciar o vai e vem onde seus lábios encostavam na base de meu pau e eu o sentia tocando em sua garganta. Tantos estímulos fizeram com que eu não agüentasse e eu a avisei que iria gozar.

Ele parou e voltou a me colocar de 4 e voltou a meter. Ele metia com vontade, era incrível sentir aquele rapaz me possuindo com todo o carinho e ainda dizia que me amava... tinha esperado por esse dia fazia uma semana e ele realmente sabia comer uma bunda, e quem adorava tudo aquilo era eu aqui, o Rodrigo me comia de forma diferente, as vezes ele metia bem de vagar quase fazendo eu implorar para ele me comer, em outros momentos ele metia rápido e com estocadas fortes, um misto de sensações que logo me fez gozar.

- Isso Will, rebola esse rabo vai, dá esse cu pra mim vai seu puto, como eu tava com saudade, cheio de vontade de enrabar esse cuzinho.

Não demorou muito e ele tirou de mim e posicionou a rola no meu rosto, não queria aquilo, mas ele pediu:

- Toma leitinho vai, toma tudo, chupa, isso meu amor, isso...

Não consegui negar, estava totalmente entregue a ele. Ele abaixou e ficou me chupando até que eu gozei em seu peito. Por fim estávamos exaustos e deitamos um sobre o outro, nos beijando com muito desejo, tínhamos que aproveitar o pouco tempo que podíamos ficar juntos.

- Eu te amo Will.

- Eu também.

- você acredita em mim cara?

- não sei, é muito surreal a gente se amar, não acha? – mas ele ficou em silêncio. – Heim Rodrigo?!

Olhei pra ele e vi que estava chorando.

É meus amiguinhos punheteiros eu estava ficando doido com toda essa tsunami de emoções e de confusão e pegar ele chorando me deu dó porque é difícil ver um homem que luta pela vida todo dia chorando, mas o resto fica pra outra parte.

Eu estou meio assustado com tudo isso rsrs. Como falei, nunca tinha dividido essa experiência com ninguém e mais de 500 pessoas leu cada parte... pow, obrigado, só isso pra dizer! Eu estou assustado, mas também feliz, porque estão gostando. Com tudo o que passei aprendi muito e passar essa experiência é uma forma de ajudar quem não acredita no amor ou está desiludido com a vida. Vc pode apanhar hj, mas amanhã ganha um beijo que revoluciona sua vida. Nada de depressão coleguinhas! Bjus e Abraços!

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Comentários

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Queria muito ler esse conto mais tá faltando a parte 4 5 6 tem como você reportar

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Muito bom, nota 10!!!! Tô fissurado nisso aqui cara...

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