Subjugado

Um conto erótico de O Sertanejo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2234 palavras
Data: 01/04/2012 12:57:05

Ele já havia provado de tudo em matéria de sexo.

Dominador por natureza, fazia elas aceitarem todas suas vontades e se melarem de prazer por serem transformadas em vadia nas mãos dele.

Caçava submissas, no tempo vago e não encontrando, transformava as desavisadas em perfeitas vadias sob seus desejo; numa dessas caçada ela apareceu na sala de bate papo.

Interessou-se pelo “Dominador” e logo os dois entabulavam conversa que rolou pra amizade e dessa teve o primeiro encontro.

Ela não era uma garota, era uma mulher de 40, baixinha, peitos grandes, cara de senhora seria e ele imaginou como seria gostoso fazer dela uma vagabunda.

Foi rápido, não houve conversas, ela atacou-o no sofá , arrancando-lhe a roupa e ele se deixou levar pra ver até onde a vadia iria.

Levou-o pro quarto e na cama dela fez ele deitar de bruços e sem delongas meteu a língua no rabo dele. Claro que ele adorou a ousadia e relaxado passou a curtir o momento. Ela comia literalmente seu cu coma boca, chupava, metia a língua, beijava, e não disfarçava que estava excitada ao máximo.

De repente ele sentiu algo gelado, pegajoso escorrer pelo rego da bunda chegando ao rabo e antes de qualquer reação ela já estava coma boca, lambendo e comendo todo o mel que havia jogado.

Ele relaxou por completo, ia curtir essa vagaba e deixar ela se fartar de lamber o cu, na verdade estava muito gostoso.

Depois de muito tempo acarinhando-lhe o cu coma língua, não havia mais resistência da parte dele, e nem mesmo na hora que ela começou a brincar com a pontinha do dedo ele reagiu, deixou pra ver se ela teria a experiência dele, em descabaçar um cu sem deixar ele escapar.

Foi seu azar, ela não tinha.

Em segundos ele estava com um dedo dela inteiro atolado no rabo e ela estava chamando ele de minha puta.

Ardia, e era desconfortável, mas a respiração dela, os gemidos, deixaram claro que ela estava gozando, só de ter ele espetado no dedo, baixinho ela disse que se ele ficasse quieto, ela deixaria ele fazer o que quisesse com ela depois e isso acabou fazendo a curiosidade dele ser mais forte que a dor e assim, deixou ela continuar e gozar a vontade, também pra ver como seria a reação e sensação das putas que ele comia o cu.

Depois ela deitou-se e ofereceu-lhe a bunda ainda virgem aos 40 e ele sem piedade comeu-lhe o cuzinho, como se ela fosse acostumada a ser enrabada e os gritos dela e as tentativas de escapar de sob seu corpo apenas o excitaram mais, pois estava com o rabo ardendo e lembrando que quando ele gemeu dizendo que o dele estava doendo com o dedo dela, ela urrou e gozou forte de prazer ; assim vingava-se despejando seu esperma dentro do cuzinho que tinha-se mantido virgem até os 40.

Passou o tempo, não se encontraram mais, vários motivos os impediu, ate que um dia ele novamente a encontrou, mas dessa vez, não queria mais ser o macho, não queria dominar, dessa vez ele queria ser uma puta completa e havia deixado ela saber disso.

Dessa vez foram a um motel e reservaram uma tarde inteira para o prazer.

No motel ela sentou-se na cama, mandou que ele abaixasse as calças e ficasse de 4 no chão, a sua frente e enquanto examinava-lhe cada prega do cu, ele ouvia que ela mexia na própria bolsa e de la foi tirando objetos que ia depositando sobre as costas dele e ao final, mandou que fosse ao banheiro e so voltasse de la quando estivesse pronto pra ser a puta que ela queria, mas que voltasse d4 novamente.

Ele caminho d4 com as calças abaixada até o banheiro, entrou e só la, é que ele pode ver o que é que veio carregando sobre as costas e nao pode deixar de ficar vermelho ao ver que era uma saia curtíssima, um sutiã e uma calcinha fio dental.

Acabou de se despir, vestiu o fio dental e sentiu o incomodo da peça dentro do rego, vestiu o sutiã se olhando no espelho e se achando ridículo, depois vestiu a mini saia e olhando-se no espelho nao pode deixar de sentir-se uma piranha, daquelas mais vulgares.

Pôs-se de 4 e caminhou como uma cadela, até a sua dona que estava sentada na cama ainda, mas ja estava nua e com varios apetrechos sobre o criado, todos para serem usados nele.

Ela levantou-se caminhou em volta dele, analisou a obra, passou a mao na bunda, , deu tapas, rui, chamou de vadia e abrindo a bunda dele, afastou o fio dental de lado e mandou que piscasse o cu pra mostrar que era dela.

Ele obedeceu e ela pra humilhar mais pôs o dedo na entrada mandando que mordesse com o anelzinho piscando.

Pegando ele pelos cabelos ela fez com que posicionasse de 4 em cima da cama e mandando que segurasse o fio dental de lado meteu-lhe a lingua por muito tempo no rabo , dessa vez ele curtiu sem medo de demonstrar a felicidade e o prazer que isso lhe proporcionava gemeu alto e ela adorou ouvir isso.

Quando sentiu algo gelado inundar-lhe o rego, nao se assustou, nem se importou, ja era a puta na mao da dona.

Ela lhe melecou a bunda com uma coisa escorregadia , mistura de creme de frutas e com o dedo iniciou o processo de empurrar parte daquela meleca pra dentro do seu rabo , sem pressa, devagarzinho e ele foi sentindo o dedo dela ir mais fundo a cada vez que entrava empurrando a meleca; por fim ela mandou que se levantasse e caminhasse pelo quarto.

Ao faze-lo ele sentiu uma mistura de excitação e humilhação ao mesmo tempo, pois sentia algo dentro de si, querendo sair pela cu e sentia o resto da meleca escorrendo pelas pernas abaixo e ela nao deixou que limpasse, queria ver exatamente isso.

O cú estava escorregadio, uma sensação que ele jamais havia provado, caminhando e sentindo a bunda melecada.

Por fim ela mandou que fosse ao banheiro e se lavasse, no que ele aproveitou pra sentar no vaso e por pra fora o que ela havia introduzido dentro dele.

Banhou-se e voltou nu ao quarto e por essa imprudência ganhou um tapa na bunda e a rodem pra voltar ao banheiro e novamente se vestir de puta, mas que uma puta devia lavar suas próprias calcinhas.

Assim, ele voltou ao banheiro lavou sua calcinha suja da meleca de creme e vestiu ela molhada junto com o sutiã e voltou pra ser usada mais uma vez.

Dessa vez ela estava com uma seringa grande na mão, cheia de agua e depois de lamber-lhe o traseiro, passou gel e foi introduzindo a seringa bem devagar, falando pra ele sentir a pica lhe desvirginando o traseiro, que era assim que as putas sentiam.

No inicio foi desconfortante e ele vendo que nao havia opção, relaxou e até forçou pra que as pregas se abrissem e engolissem logo a ponta da seringa.

Ela brincou um pouco no vai e vem até que por fim, com ela toda enterrada no seu rabo, começou a injetar devagarzinho a agua no fundo do seu intestino, mandando ele ficar quietinho pra sentir cada jato que ela aplicasse.

Se concentrando ele sentiu o primeiro jato, frio misturado com quente, algo esquisito , ainda mais que ouvia ela dizer que estava recebendo o primeiro jato de porra e que ele agora era ELA e que ia sentir como que uma puta fica com o cu cheio de esperma.

Sentiu o segundo, o terceiro e todos os jatos que ela foi aplicndo devagar , como uma pica jorrando esperma em jatos compassados cada vez mais curtos.

Por fim ela tirou a seringa mandando que ele permanecesse de 4 pra ela brincar com sua conquista.

Foi uma sensação esquisita, a vontade de ir pro vaso, ao mesmo tempo em que ela abria-lhe o rabo com os dedos e passava a lingua na entrada, pra depois mandar que fosse de 4 novamente ao vaso despejar a agua se lavar e voltar.

Novamente outra seringada de agua,dessa vez , em um jato só e devagarzinho, pra ele sentir o liquido entrando o tempo inteiro e mais uma vez mandou que ficasse de 4, meteu o dedo dentro, brincou que estava alcançando a porra la no fundo, por fim, mandou levar novamente ao vazo, até que lá pela 5ª vez, se deu por satisfeita com a lavagem que aplicou e aí sim iniciou a posse de verdade e a humilhação perfeita.

Dessa vez ela aplicou-lhe leite natural, e mandou que se levantasse e caminhasse pelo quarto com o traseiro cheio de leite.

Claro que ia vazar, seu rabo ja estava relaxado e segurar o liquido seria impossível.

Ele sentia dor e apertava o que podia as pregas mas pelas risadas dela atrás , caminhando e mexendo em sua bunda, sabia que estava vazando, sentiu escorrer pelas pernas e implorou pra que lhe permitisse ir ao vaso, mas ela nao aceitou, fez que caminhasse até esvaziar escorrendo pelas pernas e pra depois mandar que apoiasse as mãos na parede, separasse as pernas e arrebitasse a bunda , pra ela, com uma banana na Mao, sentada numa cadeira, confortavelmente atrás dele, pudesse foder-lhe o cu enquanto que de pernas abertas ela se masturbasse.

Ele sentiu a banana entrando devagar e inteira, e depois ela movimentou cadenciadamente como se fosse mesmo uma pica e mandou que ele repetisse o tempo todo que era uma vadia, uma puta, uma escrava dela.

Por fim ela urrou gozando, e após limpar as mãos na bunda dele, pegou novamente a seringa e dessa vez ela aplicou algo mais conscistente em seu cu; aplicou uma grossa mistura de creme de frutas com leite, ele sentiu que era diferente e ela avisou que era porra e que a porra nao se deve jogar fora; portanto era pra segurar la dentro.

Ele até tentou mas sentiu que vazava e assustado correu pro vaso com ela o acompanhando feliz, ficou na frente ouvindo os ruídos humilhantes que seu traseiro fazia e enquanto se masturbava como uma louca mais uma vez com a xana encostada na cara dele, pra ele ver o prazer que a sua humilhação causava nela.

Esperou ele dar descarga, assistiu ele se limpar com o papel higiênico, no cumulo da humilhação e quando ele foi pro chuveiro ela calmamente ela continuou masturbando observando sua puta se lavar pra ela.

Mandou ele se enxugar e dessa vez nao era mais pra por a roupa feminina e depois que ele estava enxuto limpinho, mandou que se deitasse no chão , passou creme em sua bunda e se agachando sobre as nádegas dele, esfregou a xana mandando ele ficar abrir pra ela encostar o grelo no seu cuzinho e esfregar la também.

Fez isso por muito tempo, brincava com o dedo no cu dele, enquanto esfregava a boceta nas suas coxas, depois tirava o d do e voltava a esfregar o grelinho, até gozar e ficar parada com a xana colada no seu cu sem sair dessa posição e exatamente por isso ele nao entendeu o que ela ainda fazia ali , agachada com uma perna de cada lado da bunda da sua bunda sem se levantar.

Pensou que ela iria esfregar a buceta em suas nadegas novamente e relaxado esperou, até que sentiu o liquido quente escorrendo na sua bunda, entrar por entre as nádegas, escorrer pelo cu, pelo saco e então percebeu que ela tranquilamente mijava na bunda dele.

Ela gemeu alto quando conseguiu fazer isso, no inicio foi um jato fraco espremido, mas depois veio forte, quente, jorrou mesmo na bunda dele como se ele nao fosse mais que um vaso .

Ao terminar ela tranquilamente esfregou a boceta na sua bunda molhada, e assim ela gozou mais uma vez, mandou ele continuar deitado enquanto ela ia ao chuveiro pra só então mandar ele voltar ao chuveiro se lavar.

Quando ele voltou pro quarto ela ja estava, sentada na cama com uma banana na mão e rindo deu sinal pra que ele virasse-lhe a bunda e a empurrasse contra a banana.

Dessa forma ela fez com que ele mesmo enfiasse o rabo na banana e segurando ela lá dentro, fez com que ele se virasse ficando em pé, de pernas abertas, na sua frente.

Com a mão por entre suas pernas, ela segurou a banana e enquanto a movimentava em um vai e vem cadenciado, pegou-lhe o pinto com os lábios e ficou sugando devagar, mandando ele avisar quando fosse gozar.

Quando ele avisou que gozaria, ela deu-lhe um copo descartável e mandou que se masturbasse gozando ali dentro.

Terminado de gozar, tomou o copo das suas mãos e sugando todo o esperma com a seringa, mandou ele novamente se posicionar de quatro na cama.

Isso feito avisou-lhe que ela ia proporcionar pra ele a verdadeira sensação que uma mulher sentia ao deixar o Motel com o cu cheinho de porra; e falando isso, introduziu a seringa no seu rabo pela ultima vez e aplicou-lhe a própria porra La no fundo do seu intestino.

Depois mandou que se vestisse e se vestindo também, deixaram o Motel com ele sentindo sempre o esperma dentro do reto, querendo escapar a qualquer momento, tendo que manter as pregas apertadas, pra segurar la dentro , sob pena de sujar-se todo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Escritor Sertanejo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Continue sim. este talento todo não pode ser desperdiçado e tão pouco ficar escondido. se precisar de algum tipo de ajuda pode contar comigo. só por curiosidade: este relato é verdadeiro ou ficção?

0 0
Foto de perfil genérica

magnífico! sensacional!inesperado!original!fanstástico!incrível! muito bem escrito e descrito. sensual,sexy.parabéns . nota 10000000. se quiser ler txts com esta qualidade, visite minha pág.

0 0