Roubei o amor de minha cunhada ladra!

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 07/04/2012 21:54:55

Não é sempre, mas a sorte por vezes sorri para nós ajudando a atingir nosso objetivo – por mais erra do que seja!

Estou casado com Ana há dois anos, depois de um namoro de quatro anos. Quando conheci minha esposa ela tinha 16 anos e era uma deliciosa adolescente – louquinha! Nosso namoro era tão, digamos, saboroso que ainda hoje sinto saudades. Mas a saudade aumenta muito mais quando Patrícia, irmã de Ana, vem nos visitar! Ela é a mais deliciosa das “Praticinhas” que já conheci. A exuberância de seu corpo lembra muito o da irmã, mas põe o de Ana no chinelo. As coxas grossas emolduradas por sua micro-saia mostra que ela é uma falsa magra, Sua barriguinha, normalmente exposta entre o top e a saia mostra carnes rijas e a ausência de qualquer excesso. Os seios, normalmente cobertos com descuido e descaso se mostram firmes, macios, carnudos e ultrassensíveis. Basta ela notar meu olhar impertinente para eles se acenderem e se insisto descaradamente eles chegam a se arrepiar – mas isso nem sempre é possível. Na presença de Ana, a Patrícia para mim é apenas uma menina manhosa e disfarço, brincando muito com ela, para ter seu corpo colado no meu e ao alcance de minhas carícias disfarçadas em cócegas num permanente empurra, puxa e corre em meio a muitas rizadas dela que fica excitada e dana a rir (de tesão e medo da irmã perceber).

Nossas brincadeiras são consensuais e limitadas. Assim nunca despertou ciúmes ou cuidados em Ana – que confia em mim e no meu amor – que realmente é sincero (mas não sou de ferro!). Patrícia também se aproveita nestes momentos e ocasionalmente me apalma como a medir meu pênis e sua ereção. Ora encosta os seios (cobertos pelas largas blusas ou pelos tops) em meus lábios e sempre cai sentada em meu colo e faz a maior manha para levantar roçando bem aquela arrebitada e deliciosa bundinha na vara dura e disponível. Sinceramente, ela parece ser bem mais louquinha que a irmã na mesma idade.

Hoje, quando ela chegou para pedir a irmã para dormir lá em casa eu estava sozinho e ela explicou que ia passear e queria poder chegar mais tarde – coisa que o pai dela jamais permitiria. Perguntei o por quê desta repentina necessidade e ela sentou no meu colo – queria me convencer – e contou que estava saindo com um gatinho e que já acordara muito afim de namorar.

Aproveitando o clima de confidências, a oportunidade de estarmos à sós e sentindo que minha ereção já se anunciava, depois de uma pequena relutância dela consigo mesma, continuou:

- Acordei cedo e senti falta de carinho. Senti até saudade de você que sempre me trata muito carinhosamente. Resolvi tomar um banho frio, mas na hora não resisti à água morna e forte do chuveiro. Liguei o chuveirinho e abri bem a bica conseguindo, assim, o jato de cima e do chuveirinho ao mesmo tempo. Quando dei por mim estava...

Ela parou de falar, enrubesceu, percebeu que havia ido longe demais e tentava recuar. Eu não deixei.

- Estava? ...Desembucha! Isso é normal, é natural! Estava?

- Tá bem! Confesso! Tive um orgasmo!

- Não! Não era isso que você ia falar... Vamos, desacanhe, sou seu cunhado. Pode falar! Quando dei por mim estava...

- Isso mesmo, eu estava gozando e pensando em você e minha irmã juntos.

- Eu e sua irmã? Você gozou pensando em outra pessoa transando? Não minta!

- Tá, tá! Mas é um segredo só nosso! Imaginei que estava transando com você na frente da Aninha. E gozei mesmo, gozei muito e bem gostoso! Seu babaca!

Ela de repente ficou furiosa, falou quase gritando e levantando bruscamente do meu colo. Seus olhos a traíram deixando-me perceber que ela buscava avaliar minha total ereção e um sorriso e novo enrubescer tomaram conta da face dela. Ela correu para meu quarto e fechou a porta atrás de si.

Contive-me. Fiquei sentado na poltrona. Porém meu desejo foi mais forte. Minha pica latejava! Fui ver Patrícia e o porque demorava tanto no meu quarto.

Abri a porta devagar, sem ruídos. Surpresa! Patrícia estava com a bolsa onde a irmã guarda nosso dinheiro em espécie e algumas notas já estavam no colchão enquanto ela fechava a bolsa.

Flagrada em delito ela correu chorando até onde eu estava implorando que eu não contasse nada. Que era a primeira vez. Que não se repetiria e essas coisas.

- Para que você queria esse dinheiro? – perguntei.

- É que o gatinho está sem grana e queríamos ir para um motel. Tem a despesa do combustível e do quarto... Mas hoje eu precisava de alguém ao meu lado.

Ela gaguejava, entre soluços, as palavras e estava totalmente abraçada em mim totalmente arrependida.

- Não conta para Aninha. Ela vai fazer a família inteira saber que estava roubando ela. Vão pensar que eu sou ladra, mas eu nunca, juro, nunca fiz isso!

O canalha que habita em cada um de nós não perdeu a oportunidade e se manifestou incentivado por ela que se ajoelhara praticamente implorando o meu perdão.

- E o que eu ganho com isso?

Eu falei ao mesmo tempo em que ia liberando meu pênis pela lateral do short largo. Ela olhou-me nos olhos, abriu um sorriso deixando imediatamente de chorar – embora algumas lágrimas insistissem em rolar por seu rosto. Pegou a vara com carinho. Parecia encantada. Estudou os detalhes. Seus dedos correram percorrendo as veias sinuosas. Revelou a cabeça em sua majestade. Circundou sua base e começou a espalhar beijinhos em todo membro ante de, gulosamente, abocanhá-lo sugando enquanto brincava com a língua na mucosa rosada.

Eu fiquei, por minutos, entretido. Olhos fechados, concentrado nas carícias deliciosas que aquela “novata” sabia tão bem fazer, Mas minha cunhadinha era mais louca do que eu imaginava. Sem mais nem menos parou de me chupar e pulou, já totalmente nua, no meu colo, abaraçando minha cintura com as pernas e já tentando me fazer penetrar nela.

Não ia ser assim tão fácil. De dominado passei a dominante. Joguei-a na cama. Fiz com que ela ficasse ajoelhada e bem arreganhada e, para castiga-la pelo furto, passei a chupá-la entre palmadas ora fortes, ora carinhosas que a estavam enlouquecendo. Ela perdera a coordenação motora, o ritmo da respiração, o fôlego e qualquer traço de acanhamento.

Além de gemer ela tentava me orientar me informando o que se passava com o corpo dela, falva de suas sensações entre gemidos e sussurros e já começou a liberar alguns gritinhos quando o orgasmo se anunciou definitivo e totalmente instalado no fundo da vagina que agora tentava espremer e guardar em si meus dedos.

Sem piedade encostei meu polegar em seu cuzinho, umedecido em sua própria e farta lubrificação, e fui forçando delicadamente. Os movimentos convulsivos e desordenados do corpo de Patrícia, o piscar de seu anus provocado pelo intenso orgasmo que experimentava levaram ao fundo dela meu dedão e ela ainda me pedia palmadas, mas com que mão?

Caprichei de tal forma nas minhas artimanhas que o orgasmo passava para dar lugar a outro ainda mais intenso. Ela realmente estava tesuda demais naquele dia o que facilitou a multiplicidade de orgasmos. Eu não perdoei e a levei à exaustão. Foi uma Patrícia quase desfalecida que se deixou cair relaxada na cama ainda com meus dedos brincando dentro de seu corpo e me implorando que parasse um pouco, mas só um pouquinho, Ela, corajosa, disse que logo iria me comer e retribuir com muito empenho e por todas as partes de seu corpo aquele maravilhoso prazer.

E assim foi. Deitei ao lado dela enquanto ela se recuperava. Imediatamente deitou-se em minhas pernas bricando com a minha pica mantendo-a sempre ereta.

Jovem e gulosa em minutos estava ela tentando cavalgar com minha vara alojada dentro de si. Percebia-se o entusiasmo, a ansiedade e também a inexperiência. Nada que criasse algum problema. Quando sustentei suas nádegas no alto e penetrei totalmente nas primeiras de uma enorme sucessão de estocadas firmes e velozes ela vibrou como se descesse do alto de uma montanha russa e – por incrível que pareça – entrou em um frenético orgasmo que lhe deixava arrepiada, com os bicos dos seios totalmente intumescidos. Arrefeci e ela, tentando manter movimentos totalmente desconexos, deitou-se em meu peito balbuciando palavras inteligíveis e entrecortadas com as narinas dilatas e olhos fora da órbita enquanto experimentava minhas carícias friccionando com meus dedos em seu grêlinho.

A menina se entregou a tal ponto que tive que retomar a iniciativa rolando sobre ela e iniciando um delicioso papai x mamãe que arrancava gritinhos dela. Quando eu parava um pouco em penetração total para melhor curtir suas descontroladas contrações de um orgasmo que parecia infinito ela dava gritinhos desesperados:

- Não! Não para! Quero gozar! Quero gozar tudo cunhadinho! Mexe! Me agita! Me beija! Me suga! Arromba tuca cunhadinha, tua putinha!

Em meio a tortura fiz ela, mal respirando, sem conseguir pronunciar qualquer palavra completa, prometer que ia me dar o cuzinho! Foi ela prometer e afirmar que queria que gozei ouvindo:

- Eu, tudo meu, minha bucetinha, meu peitinho, meu grêlinho, meu cuzinho – tudo, tudinho mesmo, é seu cunhadinho, só seu!

Ela percebeu minha ejaculação, o aumento da lubrificação e enlouqueceu de vez me mordendo, arranhando-me as costas, arreganhando totalmente as pernas até se largar como que desfalecida na cama. Eu ainda fiquei dentro dela por algum tempo, estava cansado, saciado e apaixonado mais uma vez pela minha esposa, só que agora numa versão mais nova, mais fogosa, mais louquinha!

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Comentários

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Não sei como mas o conto me pareceu muito mais gostoso hoje, depois da decima releitura. Nota 11, e p variar , o meu muito obrigado .

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Delicia de conto... muito bem escrito parabéns... beijosss

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Muito bom seu conto, acho que expressa a tara de todo homem por uma cunhada...

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