Minha tia e seu PC

Um conto erótico de Just Another Nerd
Categoria: Heterossexual
Contém 3576 palavras
Data: 09/04/2012 03:23:17

Eu tinha muito por aquela morena, coroa, tudo em cima, o rosto não ajudava muito, mas o resto compensava, inclusive o prazer de fazer algo que a sociedade considera errado, mas faz, só que as escondidas.

Cheguei na casa dela naquela quinta feira, estava calor demais, ela estava sozinha. Seus filhos foram viajar com uns tios dela.

Lembro que fui lá para reparar um problema no computador dela. Coisa simples, mas juntei tudo, o tesão e mais a chance, e fui rapidinho. O meu plano não era tão ambicioso, eu apenas queria uma calcinha usada, para me divertir mesmo, bem coisa de nerd tarado.

Ela havia ficado para trabalhar, porém o movimento estava fraco, então ela estava limpando a casa.Bati no portão, nem vi a campainha. Ela saiu e me recebeu com um sorriso. Deixou os produtos de limpeza de lado e veio abrir o portão.

Para a minha imensa sorte, quando eu entrei, antes que ela me desse um beijo de boas vindas, um vendedor apareceu de sei lá onde ( Talvez mandando pelos deuses das sacanagens ocultas) e ficou conversando com ela. Dei boa tarde ao homem e entrei.

Corri para o banheiro que ficava no primeiro andar, era minha chance de ouro, talvez única oportunidade para conseguir uma calcinha usada por ela, com seus odores e seus amores. A casa era pequena, então eu tinha que ser rápido. Mas não havia nada naquele banheiro além de um pano velho, sujo e fétido caido no canto atrás da porta. Confesso que desanimei, achei que não ia dar certo o plano (Tá, talvez eu desista rápido demais).

Sai do banheiro e antes de dar três passos para a cozinha, ela apareceu pela porta da cozinha, com um saco de laranjas nas mãos. Ela colocou na mesa e me olhou.

Então ela deu um sorriso e veio me dar o beijo de boas vindas. Eu era/sou um nerd, mas manjo das putarias, então usei o que aprendi por ai, na internet.

Quando ela enconstou seu corpo no meu, para me beijar, eu coloquei a mão esquerda na cintura dela, algo que mostrava uma maturidade de minha parte, e claro, que eu queria algo mais com ela.

Então ela se afastou uns dois palmos do meu corpo e eu continuei com a mão, quando ela me disse "Quando sua mãe disse que você vinha, eu até assustei, não acreditei". Eu dei uma risadinha e fui logo perguntado onde ficava o computador com problemas. Haviam três máquinas na casa.

Na minha mente suja e ansiosa, eu iria soltar a frase que eu já vinha treinando a duas semanas, que seria "Nossa, eu vim pois a gente nunca ficou sozinho, né? Nunca conversamos, sempre foi o básico,Em todos esses anos, poxa, 15 anos desde que você entrou para a família e nada". Mas eu sabia que isso seria muito rápido, poxa, eu sou um nerd estrategistas, futuro ricaço da web, um cara que leu " A arte da guerra" e que tinha um bom score em jogos de guerra. Não podia dar mole assim.

Subimos ao segundo andar e entramos no quarto onde ficavam os computadores. Dois ligados com emails e tudo mais e um desligado.

Me sentei e ela se sentou na cadeira ao lado. Comecei pensar no problema que poderia ser, então resolvi formatar, queria ganhar tempo (Mentira, eu sempre faço isso).

Enquanto eu formatava o computador dela, ela estava sentadinha do meu lado. Até que ela disse que havia deixado tudo aberto lá em baixo. Naquele momento seguinte, após ela descer, eu fiquei com ódio de mim, novamente, meu plano tinha dado errado. Se bem que não tinha dado tão errado, uma vez que eu havia ido lá para pegar uma calcinha dela e não comer sua linda bunda.

Me levantei e fui até o banheiro que havia no andar de cima. Era idêntico ao de baixo, pequeno e simples. Porém, havia um cesto de roupas sujas. Naquela hora eu quase infartei. Minha nossa, senti minha piroca rasgar a cueca. Mas ao abrir o cesto não havia nada lá dentro. Sai do banheiro com o pau a meio mastro e muita raiva.

Quando sentei novamente na cadeira, pensei em voltar lá e bater uma punheta, mas mudei de ideia, sei lá, eu estava triste.

Ouvi passos e então ela entra na sala. Me dizendo "Tranquei a casa toda, hoje em dia a coisa anda feia, não é bom dar sopa ao azar" e então se sentou novamente na cadeira ao meu lado.

Então me voltou a ideia de usar a frase mágica com ela, então comecei a pensar e cheguei a conclusão de que não havia nada a demais naquilo e que eu não tinha nada a perder.

"Nós nunca ficamos sozinhos, né? Tipo, para conversar coisas fúteis do dia a dia e tudo mais". Eu olhei então aos olhos dela.

"Verdade, e olha que faz tanto tempo que a gente se conhece, eu lembro de você criança".

Então me veio a ideia de fazer uma brincadeirinha do tipo "Eu cresci, e muita coisa cresceu também" mas me faltou coragem. Então fui andando até a janela, ver o bairro por cima.

Quando me apoiei na janela, ela veio por trás de mim e colocou a mão direita nas minhas costas, aquilo foi um sinal para mim, pelo menos eu achei.

Me virei de lado e coloquei a mão esquerda na cintura dela, da mesma forma que fiz na andar de baixo. Fiz uma leve forcinha para aproxima-lá da janela, então eu fiquei de lado, apoiado agora com o braço direito e com a mão esquerda na cintura dela.

Ficamos observando o por do sol, já era quase noite naquela hora. E então eu disse que a vista era linda, daquele local, ela concordou, então quando olhei para o rosto dela, um raio de sol a atingiu e então, eu percebi que eu poderia tentar, que eu deveria tentar.

"E ai o que você me conta de novo? Tem namorado alguém? Como anda?" Eu disse isso já esperando a resposta "com a perna" mas eu tinha que começar algo que levasse a duas coisas, a primeira era falarmos sobre ela, sobre a beleza dela (Ainda que só de corpo), eu queria uma desculpa para dar em cima, e a segunda,sobre sexo, queria tentar exita-la para partir para cima.

"Com as pernas (Rimos), desde que seu tio se foi, eu ando sem ninguém, sabe? Não achei ninguém interessante, acho que eu vou ficar sozinha mesmo".

Foi ai que disparei.

"Mas isso faz uns cinco anos, tia. Você nunca teve ninguém?"

"Não, e nem procuro, sabe? To bem assim".

"Mas você sabe que você é linda, né? Poucas mulheres chegam acima dos quarenta como você (Eu sei que menti, o rosto dela, não era legal), mas digo isso com todo respeito". Fingi uma timidez (Fingi nada, eu estava com um auto-controle do cão).

Ela então deu uma risadinha, e então ataquei com minha penultima arma (A última era aparecer correndo pelado na frente dela e tentar algo)

"Além do mais, com todo respeito, mas você tem necessidades físicas também, sabe? Tipo..." Ela me cortou e disse.

"Ai menino, o que você sabe disso? O que você entende disso? E eu estou bem, sério."

"Tia, não quero parecer um taradão, mas a quanto tempo você não transa? Desculpa usar um termo assim, tão direto, mas eu prefiro assim" Eu estava me sentindo um liferuler, até a minha postura na janela, se eu me visse lá, naquela hora, eu ia ter medo de ser bulinado por mim mesmo.

"Acho que já tá querendo saber demais, não?

"Não, só estamos conversando, e por qual motivo eu iria sair por ai espalhando coisas tão pessoais suas? Eu tenho respeito por você, e admiração, então jamais faria isso. Só estou querendo saber, para um papo, estamos conversando, só isso"

"Faz tempo". Ela disse super timida.

"Você tem se tocado?"

"Ai menino, cai fora, para com isso".

Ela foi até um canto da sala, com raiva de mim. Eu fui atrás e segurei no braço dela, segurei com delicadeza. Fiz uma caricia no rosto dela, ela não fazia nada, estava apenas parada, me olhando. Foi então que eu vi que era a hora de partir para cima, porém na hora, me veio um certo peso na consciência, achei que deveria parar, que fui longe demais. Porém a consciência da cabeça do pau falou mais alto.

Eu comecei a baijar a boca dela, beijava o pescoço, passava a mão por todo o corpo dela. Então segurei as duas mãos dela e coloquei em cima da cabeça dela, ela ficou como se estivesse rendida a mim. Senti muito prazer naquela hora, eu estava com a mulher que vivia em meus sonhos masturbatórias, na minha frente, desarmada, pronta para foder.

Ergui um pouco a camisa regata dela, vendo então a barriguinha dela, comecei a beijar. Fiquei de joelhos, subimisso a ela, lambendo a barriga dela e tentando desabotoar a bermuda jeans dela.

Conseguido isso, desci a bermuda e tive uma visão fabulosa. Uma calcinha preta, comum, nada dessas coisas eróticas que vendem por ai. Cai de boca, sempre me controlando ao máximo. Dei vários beijos quando então ela se virou.

O rabo agora no meu rosto, ela com as mãos na altura dos seios apoiando na parede.

Levantei e ergui as mãos dela, ela teria que ficar totalmente minha. Voltei a me ajoelhar e lamber aquele traseiro, lambia com gosto. Então abri a bunda dela e não pude ver o cuzinho, afinal não era fio dental que ela usava, mas passei a lingua e pude ouvir um gemido dela, capaz de deixar qualquer homem doido.

Eu me levantei e tirei a bermuda e camiseta que eu vestia. Tirei a cueca e meu pau estava duro demais. Ela continuava na parede e eu agora esfregava meu pau no rabo dela, por trás.

Fechei as pernas dela e meti algumas vezes no meio das pernas dela.

Me levantei e então ela se virou, me deu um beijo e com a mão direito, começou a me masturbar, depois se ajoelhou e me chupou.

Confesso que a meditação me ajudou naquele momento, eu ia gozar, não tinha como, aliás, eu ia gozar desde a primeira vez que toquei na cintura dela.

Tirei minha pica da boca dela e a levantei. Ela estava ainda com a camisa regata. Tirei a camisa dela e comecei a chupar o volume de seus seios, tirei o sutiã dela e então lember os mamilos. Lambia seus mamilos enquanto ela passeava com suas mãos pelo meu corpo. Apalpava meu saco, me arranhava.

Ela ia então tirar a calcinha, quando eu disse para ela deixar que eu tirava.

Mandei que ela se sentasse na cadeira e abri as pernas dela. Comcei então um joguinho, ficava lambendo as virilhas dela, ainda não tinha visto a xota dela, mas sabia que estava molhada, eu sentia isso.

Não conseguindo mais controlar minha ansiedade para ver a boceta dela, eu abaixei a calcinha da minha tia querida.Que bocela linda. Pelinhos um pouco grande, lábios grandes... Mas eu tinha que me sair bem, não podia deixar uma má impressão,então continuei com o jogo. Ao invés de lamber o grelo dela, já, na hora, eu ergui mais as pernas dela e comecei a passar a lingua no perineo dela. Um pouco de nectar escorria, e eu torcia para não ser vitima de um golpe corporal e cair com a boca naquela bocetinha.

Minhas mãos não ficavam paradas. Enquanto eu judiava dela, sem meter a lingua nos finalmente, eu acariciava o corpo dela. Que corpo lindo. Não era um corpo falso, comprado, era corpo de mulher dona de casa que teve sorte na vida e não sucumbiu a feiura. Minhas mãos iam nos seios dela. Subiam até o rosto dela. As vezes carinhosamente, as vezes com violência, mas uma violência que não era crime, mas sim tema de filme pornô.

Me levantei e comecei a beijar a boca dela. Beijava com gosto, com tesão. A cadeira tinha rodinhas, então aproximei a cadeira da parede e coloquei novamente as mãos dela para cima. Comecei a passar as minhas mãos novamente pelo corpo dela, fui da cintura, passei pela barriguinha, seios, axilas, até as mãos. Com minhas duas mãos, impedindo que ela movimentasse as suas duas mãos, eu abaixei minha cabeça e a beijei novamente. Então coloquei minhas mãos na minha cintura e fiquei na frente dela, com o pau duro, pronto para ela.

Ela entendeu o recado e começou a chupar. Como foi bom. Ela enfiava na boca e sugava. Dava umas mordidinhas (Volto a agradecer a meditação) e chupava o meu saco.

Ela parecia uma profissional, eu pensei em perguntar a ela onde ela havia aprendido tudo aquilo, se ela via muito pornô ou se mentiu quando negou na resposta sobre os namorados, mas fiquei com medo de ferrar tudo, achei melhor ficar quieto.

Eu já não aguentava mais então eu disse que ia gozar. E nem deu tempo direito. Enchi a boca dela, os lábios, um pouco do nariz e da bochecha esquerda de porra. Quanta porra.

"Meeeeerda" Foi o que eu disse.

"Calma, acontece"

Acontece? Só que eu me segurei até demais, as preliminares com ela foram muito boas, para mim que sou um sadomasoquista ao contrário, adora dar prazer a mulher, sente mais prazer nisso do que em si mesmo. Não foi uma ejaculação preconce.

Ela foi se lavar no banheiro. Eu fiquei pensando naquilo, fiquei puto, afinal, eu tinha 19 anos, não era um velho. Até podia acontecer, mas não aconteceu, oras. Olha o tempo que fiquei saboreando o corpo dela sem gozar. A primeira chupada dela em mim.

Ela voltou arrumando os cabelos. Eu tinha que terminar o que comecei. Pensei em conversar com ela sobre eu não ter ejaculação preconce, mas deixei isso para o fim da foda.

Fui até ela e nos abraçamos como dois namorados. Meu pau ainda se levantava e eu sentia o corpo dela no meu, seus seios, sua bunda que eu fazia questão de abrir enquanto beijava aquela boca deliciosa. Meu pau ficou em pé novamente e então ela desceu. Eu não havia lavado meu pau então ainda tinha porra velha e baba dela.

Após ela me chupar um pouco, de uma forma gostosa, eu decidi agir novamente.

(Detalhe: Eu ainda não havia chupado a boceta dela)

Eu segurei a moreninha pelos braços e a enconstei na parede, com o rabão na minha cara, igual antes. Me ajoelhei e abri aquele rabo. Vi o cuzinho dela, fechadinho, típico de uma dona de casa com pudores. Mandei que ela segurasse a bunda aberta e me levantei.

Comecei a contornar o cuzinho dela com meu pau. Fingia que ia entrar, dando uma leve pressãozinha com a cabeça.Ela não reclamava, só gemia e gemia.

A baba da minha pica havia molhado todo o cuzinho dela. Fiz uma força, um pouco mais forte e percebi que ela jogou o corpo para frente, contraiu o cuzinho. Acho que ela era virgem do cu.

Com nossas roupas, forramos o chão e ela se deitou com as pernas abertas, a boceta mirando meu rosto. Vi ela agora fazer algo que não havia feit atá então, ela começou a se masturbar, massagear seu grelo como uma atriz pornô. Na hora fiquei meio que triste pois parecia que eu não estava lá, mas foi graças a mim que ela estava daquele jeito. Eu havia jugado errado. Ela me olhou e disse num misto de gemido e voz, "veeeeem".

Me ajoelhei e fiquei em dúvida, ou socava o pau ou então lambia. Então eu resolvi socar o pau, ainda que por poucas vezes, apenas para mostrar a ela que eu era macho e aquilo não era uma foda lésbica.

Montado nela, meu pau deslizou para dentro. Senti meu pubis enconstando nela, seu calor, as mãos dela em meus ombros, seus olhos me olhando. Bombei umas cinco vezes, bem lentamente.

Tirei o pau e corri até a boceta dela, eu não aguentava mais, eu tinha que sentir o gosto dela. Cheguei lá e estava molhadinha. Ergui um pouco a cintura dela e passei a minha lingua desde o cuzinho dela até o perineo. Ela contraia o corpo quando eu fazia aquilo.

Coloquei ela novamente na posição e comecei finalmente a chupar aquela boceta. Como eu chupava. No começo fui bem ansioso. Mas fui melhorando e passei a respeitar o que ela gostava, eu prestava a atenção nos gemidos dela e achei a "linguada certa".

Ela gemia demais. Eu chupava com gosto. Enfiei finalmente o dedo no cuzinho dela. Ela contraiu o cuzinho na hora.

"Tia, relaxa, vai ser bom". Eu disse.

Após algumas enfiadas, meu dedo já entrava tranquilamente. Mas pouco tempo depois dessa abertura de porta anal, ela gozou. Gozou bem na minha cara, a mulher que eu endeusava, gozando na minha frente, por minha causa.

Eu fui um herói nessa hora, confesso. Consegui manter o movimento que a fez chegar ao orgasmo, mesmo após suas contrações malucas. Claro que achei melhor aumentar um pouco só a velocidade, não sei se ela gostou ou não disso.

Ela continuou deitada, mãos jogadas para cima da cabeça. Olhando o teto. Até que ela me olhou, aquilo foi o sinal.

Fui até ela, e comecei a beijar aquele corpo (Minha vontade era ir direto ao cuzinho, mas eu estava cansado, não podia negar fogo, pedindo um pouco de descanso, nem mostrar fraqueza enquanto comia o cu dela) e beijei todo aquele corpo.

Quando minha cintura ficou perto do rosto dela, ela me puxou pelo pau até seu rosto e começou a me chupar. Sem perder tempo já fui lambendo a virilha dela, beijando as coxas e dando algumas sugadinhas no grelinho dela, do jeito que ela amava.

Sai de cima dela, ela ainda me chupava, tirei o pau da boca dela e mandei que ela ficasse de quatro.

"Lembra quando mandei você relaxar quando eu metesse o dedo no seu cuzinho? Então, conselho válido ainda"

Ela riu e empinou o rabo.

Meu pau estava molhado pela saliva dela. Mas achei melhor dar mais uma molhada. Não queria descer até a cozinha, afinal, não podia perder tempo. Meti a boca no cu dela e lambi, salivei aquele orifício mágico.

(Tudo feito sem camisinha, olha a loucura)

Comecei a bombar, bombava gostoso, eu sentia que a meditação não ia ajudar, não naquele lugar. Que aperto. Que gemidos que ela dava. Eu confesso que fiquei espantado pois se fosse a primeira vez, ela não teria aguentado tão fácil, pensei logo "Ou meu pau é pequeno e fino (O uqe deu uma tristeza grande, no meio de tanta alegria) ou então ela já teve visitas por lá".

Ela não estava mais aguentando, então se deitou, com o rabo para cima. Eu por cima metia no cu dela. Ela com a cabeça apoiada nas mãos, olhando a parede, o indo e vindo de sua cabeça, o cheiro de suor, as bombadas cada vez mais rápidas.

Até que ela começou a gemer mais forte. Senti que eu tinha que parar ali, afinal não lubrificamos o cuzinho dela, ela poderia estar se machucando. Parei de segurar e gozei.

Meu gemido na hora do gozo me assustou, foi meio gay "Ahhhhayyyy", mas eu estava exausto. Não parei de meter até ter certeza que foi tudo.

Me joguei do lado direito dela. Fiquei olhando o teto e com a mente vazia, sem nenhum pensamento.

Ela colocou a mão na minha barriga e fez uma caricia. Depois apoiou a mão nos cotuvelos e me olhando disse que havia adorado.

Não respondi.

Ela me chamou para tomarmos banho. Aceitei na hora. No banheiro, o sexo rolou pouco, pois eu fui dominado por uma personalidade voyer, e estava adorando olha ela se esfregar. Só que isso não durou muito. Ela logo me abraçou e nos beijamos. Ela se apoiou no box e pela primeira vez na nossa foda disse algo que eu adorei.

"Soca onde faltou, vai"

Suas mãos no alto, a bunda empinada, a boceta me querendo.

Soquei várias vezes, com as mãos na cintura dela e meu pau na boceta.

Ela se virou e pulou no meu colo. Apoiada em meu pescoço e com a boceta engolindo meu pau. Eu segurava ela pela bunda.

Encostei na parede e então senti ela me apertando. Foi como uma cena de um filme, em que o casal fode no banho. Ela começou a me arranhar, estava gosando de novo. Só que eu não aguentei e fui primeiro. Gostei novamente, enchi a bocela dela de porra.

Só que não parei, continuei bombando até que não pude mais.

Ela me olhou e riu. Ela não gosou naquela hora, tenho certeza, foi só eu mesmo. Me senti meio egoista por causa disso, mas eu não ia dar outra pois estava quase na hora de ir embora e eu tinha que descançar um pouco.

Terminamos o banho e colocamos nossas roupas. Após 20 minutos um carro chegou para me buscar.

O computador que eu havia colocado para formatar ficou parado no meio da formatação, esperando alguém colocar o número de série. O que ninguém fez.

Ficou combinado que devido a dificuldade em arrumar o computador dela, devido ao ataque que ela havia sofrido de Hackers russos e rebeldes virtuais da Ucrânia, foi dificiu arrumar o pc dela, então eu tinha que terminar outro dia. E foi o que eu fiz.

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Comentários

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muito bom seu conto,nada como uma mulher tarada e que adora dar o cuzinho.

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Cara muito louco seu conto. Que tia maravilhosa essa hein !! Quem dera eu ter uma tia dessas em ksa, ia visitar todo santo dia. kkkk Parabéns pelo conto, divertido e bem elaborado.

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Delicioso conto meu amigo!!!! Muito bom mesmo.

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Que tia boazinha! Deu o cuzinho primeiro que a bucetinha. Raro isso, né? Normalmente, o cuzinho é a sobremesa preferida por 100 dos 100 homens entrevistados no Brasil. E eles não dispensam um rabinho, de jeito algum. E as mulheres vão, aos poucos, aderindo a essa prática e já colocam o cuzinho no seu cardápio das fodas do dia a dia. Sem isso, trepar acaba perdendo a graça, pois mulher, que fode de verdade, tem que ser completinha... como a tia do autor.

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