O Enteado e seu Padrasto! Uma nova foda...

Um conto erótico de Garoto Insano
Categoria: Homossexual
Contém 1691 palavras
Data: 02/04/2012 20:43:17
Assuntos: Gay, Homossexual

O Enteado e seu Padrasto! Uma nova foda...

Desculpem-me pela demora em escrever um novo relato das minhas experiências verídicas. Como já disse, e para aqueles que ainda não leram o meu conto anterior, atualmente tenho 28 anos, 1.86 de altura, 78Kg, branco, olhos e cabelos castanhos, aparelho nos dentes e uma insana vontade de trepar de verdade! Através do conto anterior, tive a oportunidade de conhecer um tio, um paizão e dois primos, fictícios que deliraram ao imaginar o nosso parentesco. Vitor continua sendo o meu padrasto trepador. Ele está com de 45 anos, 1.75 de altura, pêlos pelo corpo, barba sempre por fazer, moreno, barriga de cerveja, pernas grosas por conta do futebol que não cansa de praticar e o melhor: uma pica que mede exatos 18cm e um cuzinho com pelinhos em volta e que adoro passar a língua quando estou chupado as bolas, sempre repletas de leite para me amamentar. Trepamos muitas vezes e a cada foda sinto um melhor desempenho entre nós.

No final de 2010 aconteceu uma que eu tenho que relatar: a trepada com o amigo do meu padrasto “Seu Jorge”, um veterinário negro que está na casa dos cinqüenta anos, 1.80 de altura, uns 90kg, mãos gigantescas e uma bela rola preta de 20cm.

Certo dia Vitor me ligou, disse que iria ocorrer um congresso gigantesco de veterinária aqui na cidade onde moro e que por conta disso, Seu Jorge não estava conseguindo encontrar um hotel com vagas disponíveis. Queria saber se eu não me importava em hospedá-lo por duas noites em casa. Na hora não me passou nada na cabeça e disse que sim. Fiquei animado porque o meu padrasto disse que se tudo desse certo ele viria junto. Putz, fiquei excitado com algumas brincadeiras que ele me disse ao telefone e com a possibilidade de dar uma boa trepada com ele.

Chegaram na sexta bem cedo, deixaram suas malas, tomaram um cafezinho e Seu Jorge foi para o congresso dele, Vitor foi visitar uns parentes e eu fui trabalhar, de pau duro pela enfiada de dedo que meu padrasto deu ao se despedir de mim.

Cheguei em casa lá pelas 18h e levei um susto: estava acontecendo um festinha em casa! Entrei e fui me deparando com pessoas que nunca tinha visto na minha vida. Vitor e Seu Jorge vieram ao meu encontro e me perguntaram se não me importava com a cervejada que estava rolando. Na verdade, nem me preocupei e acabei entrando na onda. Sexta-feira, havia trabalhado a semana toda e estava ao lado do meu macho. Entrei no banheiro, tomei um belo banho demorado, coloquei uma boa roupa, me perfumei e fui para a área externa da casa. Deveria ter umas 20 pessoas e, em sua grande maioria, todos homens. A galera era bacana, animados e bebiam muito... Muita cerveja no freezer e um papo de “rabo de jacaré frito”. Dei risadas e perguntei do que estavam falando. Seu Jorge me explicou que se tratava de uma carne exótica que seu amigo se especializou em criar. Como ele também era veterinário e tinha vindo participar do congresso, trouxe para que os amigos provassem. Enfim, lá pelas 22h, o último convidado já estava indo embora, visto que queriam participar do congresso no dia seguinte. Restaram apenas eu, Vitor e Seu Jorge. Eles estavam alegres, mas não bêbados e sim empolgados. Havia uma cumplicidade entre eles, foi possível perceber pelas brincadeiras e olhares. Seu Jorge olhou para ele e perguntou: “E aí Vitão, gostou de comer rabo de jacaré?”. Ri por que achei que fosse uma dúvida mesmo, mas não era bem isso... Vitor disse que adorava comer um rabo e perguntou de volta o que ele achava. A resposta veio rápida: “Sim, adoro um rabinho!”.

Nisso eu já estava entendendo tudo: os dois queriam me devorar, me deflorar, me invadir como dois tarados! Vitor só sentou numa cadeira e abaixou o shorts com a rola já dura e babando. Eu me ajoelhei e abocanhei aquela vara apontada para mim e fiquei com a bunda arrebitada. Vitor dizia: Engole meu enteadinho pervertido, suga a cabeça dessa pica que ela ta doida para te dar uma comidinha quente. Seu jorge, com aquela panca toda de homem sério, arregalou os olhos e começou a passar a mão em cima da jeba por cima da calça. Vitor, que estava levemente embriagado disse: Jorjão, atola o dedo no cuzinho do meu filho, o rabo dele é melhor que qualquer rabo de jacaré e a boca dele é bem maior que a do bicho também, cabe qualquer rola! Ele, igual a um bicho, caiu de boca no meu rabo, deitou no chão, todo sujo e cheio de latinhas de cervejas, posicionou-se na minha bunda e começou a lamber por cima da bermuda mesmo e num piscar de olhos, arrancou-a deixando apenas a cueca branca que eu estava usando. Meu padrasto, parecia amar ver seu enteadinho ser divido com um tarado negro. Comecei a lamber as bolas dele e ele, instintivamente, ergueu as pernas e me ofereceu o cuzinho para ser lambido. Nessa altura, Seu Jorge puxou a cueca de lado e socava a língua como se fosse uma vara dura e pronta para entrar no meu canal quentinho. Vitor dizia ao amigo: olha Jorge como essa putinha lambe um cú de macho E ele retornava: olha Vitão como o seu filhinho se contorce ao levar língua no rabinho! Vitor, depois de ter o cuzinho linguado, resolveu trocar de lugar com o cúmplice da foda. Eu, que até então não havia visto a jeba negra, quase cai para trás depois que ele arrancou a calça e sentou na bendita cadeira: uma rola negra, um pouco torta, gorda e cheia de veias: 20 cm de carne pura! Mas como um bom filho, obedeci ao meu padastro e fui tentando engolir a lingüiça preta. Vitor aproveitou o meu cuzinho molhado, enfiou um dedo e com a outra mão, puxava os meus cabelos e ficava bem perto do meu rosto, lambendo meus ouvidos e dizendo para eu tratar bem do seu amigo. Ele uivava ao me ver quase engasgando com e pica que batia no fundo da garganta. Numa questão de segundos ele meteu a rola toda de uma só vez, o que me fez cair em cima do Seu Jorge. Ele, como um bom tiozão, me abraçou fraternalmente e disse para eu não me preocupar por que o pior estava para vir. Ai meu pai! A rola dele iria me cortar ao meio! Sentia a jeba do meu padrasto me invadindo. O saco peludo e as bolas batiam no meu rego. Ele me apertava, lambia, mordia as minhas costas. Um animal estava me comendo. Eu lambia e chuvapa a pica negra do Seu Jorge. Vitor disse: Abre o cú jorge para essa minha filha-putinha lamber! Vai ver como ele serve bem um macho! Nossa, que maravilha! Ele se ajeitou na cadeira e ergueu as pernas. O saco era tão grande que eu conseguia linguar o cú e sugar as bolas. Jorjão disse não agüentar mais de tesão e implorou a Vitor para me enrabar! Vitor me puxou para bem colado ao seu corpo e me ordenou: Meu filhinho vai mostrar o que melhor sabe fazer e dar o melhor de si para o meu amigo! Fiquei imóvel! De quatro, Vitor ficou abrindo as minhas nádegas e Seu Jorge foi posicionando a cabeça da rola na entrada do meu cuzinho, já aberto pela pica de Vitor. Meu padrasto, ao ver que não seria nada fácil aquele monstro entrar, deu umas cuspidas e lambidas no meu rabinho, isso tudo com a pica do amigo bem perto da cara dele. Deu uns tapas na minha bunda e mandou o amigo mandar bala. E foi! A cabeça entrou de leve... Ele ficou movimentando devagar e o meu paizinho sentou na cadeira como se fosse um rei! Fiquei abocanhando a rola do meu insano companheiro de fodas e sentindo os movimentos do amigo aumentando. Meu padrasto ficou doido! Falava ao companheiro: “Viu que filhinha tesuda eu tenho?! Arregaça essa vadia porque se ela está gemendo é porque está gostando!”. Aquele monstro negro me invadindo... Aquele corpo maduro me rasgando... As mãos gigantescas envolvendo o meu corpo e um padrasto sacana com a rola dura e as bolas inchadas de tanta porra! Não deu outra: Vitor ordenou: “Abra a boca meu filho, seu pai vai te dar leitinho! Abre filho da puta!”. Gozou rios de porra que não ficaram só na boca! Escorreu pelos lábios e desceu o pescoço. Gritava, gemia e dizia: “Jorjão, olha que puta eu tenho! Faça o que quiser com ela!”. A cobra negra inchou dentro de mim... Não tinha como não sentir... Ele tirou a rola de uma só vez... Aquele vazio implorava por mais... Ele atolou a pica na minha boca e meu padrasto não perdeu tempo: Lascou dois dedos no meu rabo dilacerado! E Seu jorge, como se a minha boca fosse uma buceta, bombava a pica até o fundo da minha garganta. E como eu já esperava: porra quente na boca! Se duvidar, uma xícara de leite quente invadindo o meu ser... Vitor, que socava os dedos no meu cuzinho, disse ao amigo para que me ordenhasse! Seu Jorge, espantado com a ordem, começou a me punhetar e, em menos de dois minutos, minha porra voou longe... E o dedo no rabo e as mãos na minha rola continuavam! Desfaleci no chão... Em meio a latinhas e porra, via aqueles dois macho, cúmplices da sacanagem, imóveis e satisfeitos! A foda foi boa! Senti aquela dorzinha boa no rabinho durante uns dias...

Mas e aí?! Me diz o que achou do conto... Continuo à procura de machos, homens de qualquer idade, peso e altura que queiram fantasiar suas histórias e desejos. Quero ser seu filho, sobrinho, neto, enteado, primo, irmão ou apenas seu garoto em nossas transas. Com sigilo, segurança e muita perversão. Sou formado, bom nível, cabeça aberta e sem “nêuras”, sempre viajando por conta do trabalho. Tudo isso com muitas taras que poderão ser realizadas se você me escrever. garotoinsanoms@gmail.com

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Comentários

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vc tem uns contos tesão como favoritos também.Você me motivou a contar o que aconteceu comigo.ontem. eu estava meio bolado. postei o meu. confere lá

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Cara, você foi o primeiro conto que eu li. Minha cabeça tá a mil! Curti essa parada!

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