Traí Minha Amiga

Um conto erótico de susygostosinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4623 palavras
Data: 15/04/2012 19:56:10
Assuntos: Heterossexual

E

u não devia nem contar isso. Tenho vergonha de ter traído minha amiga. Mas em comum acordo com o marido dela, preferimos não contar e guardar o segredo para sempre. No momento em que traímos ela, também traí o meu marido. Mas é bom também que ele não saiba. É bom que ninguém que nos conhece venha a saber.

A amiga em questão é minha nutricionista. Ela trabalha comigo há mais de dez anos e assim fizemos entre nós um laço estreito de amizade. Como sou dona de academia e trabalho como personal trainer de muitos clientes exigentes aqui de Fortaleza, preciso manter uma nutricionista para cuidar da minha alimentação.

Não vou dizer o nome dela e nem o dele, usarei nomes fictícios.

A Sandra é uma mulher bonita, de trinta e poucos anos, morena alta e magra e de uma educação invejável. Bonita de corpo, seios grandes. O marido dela é um morenão alto, de 25 anos. Esbelto, muito bonito e charmoso e do tipo conquistador. Sempre percebi que ele me olha de um jeito estranho; tira brincadeiras mesmo na frente da Sandra comigo. Mas nunca me passou pela cabeça ter um caso com ele até porque sou casada e a Sandra é minha amiga.

Mas ele sempre me liga perguntando se eu estou bem e mais bonita; ou diz que eu não fosse casada ele iria ter um caso secreto comigo; ou diz que eu estou mais gostosa a cada dia que passa e depois de tudo diz que estava apenas brincando. E eu apenas ria de tudo. Na verdade nem levava a sério. Mas eu sempre soube que ele era a fim de mim.

Bem, foi passando o tempo devagar até que no último fim de semana aconteceu o que eu nunca sonhei. Não eram meus planos; nunca foram.

Era manhã. A Sandra preparou a minha refeição e disse que tinha que ir resolver um problema na receita federal e que só deveria retornar à tarde e que me ligaria. Tudo bem. Naquele dia eu não iria trabalhar pela manhã. Dei uns telefonemas para as academias dando as ordens e fiquei em casa mesmo. Dispensei a empregada àquela manhã e como meus filhos estudam naquele horário, fiquei sozinha para conversar com meu namorado e com os amigos do MSN.

Naquela manhã, como sempre faço quando estou em casa, eu estava usando uma blusinha bem leve, branquinha, de mangas longas, sem sutiã. Usava também um shortinho de malha bem curto e coladinho também branquinho e uma calcinha bem pequenininha e fio dental também branquinha. E a minha barriguinha sem gordura estava à mostra, afinal eu estava em casa e sozinha.

Para quem ainda não leu meus outros contos, eu sou alta, branca, de olhos azuis. Tenho 50 anos, e muitos dizem que tenho cara de 30. Desde os 20 anos que eu malho sem parar. É um gasto muito alto para manter um rosto e um corpo de jovem já que trabalho nesse ramo. Na verdade meu corpo é rijo e parecido com o de uma mulher de 30 anos. Ainda causo ciúmes a muitas mulheres jovens e bonitas.

Tenho pernas grossas, cintura fina e uma bunda grande que me valem muitos elogios. E ainda tenho um apetite sexual muito grande que às vezes penso que estou doente. Bem, gosto disso. Gosto de ser fogosa e de despertar o desejo nos homens apesar de não me expor muito em público. Nessa ocasião eu estava usando cabelos vermelhos e curtos à altura dos ombros. Eu nunca fico muito tempo com o mesmo corte ou cor do cabelo.

Bem, eu já estava no quarto ligando o computador quando recebi um sms. Fui ler. Era a Sandra dizendo que dentro de alguns minutos estava indo na minha casa. Achei estranho porque ela tinha saído com muita pressa, e mesmo assim ela nunca telefona dizendo que está vindo falar comigo. Desliguei o computador.

Dentro de uns dois minutos a campainha tocou. Como sempre faço eu mesma fui abrir o portão e, para a minha surpresa, era o marido dela. Nossa, não escondi a surpresa: ele estava super bem vestido de roupas sociais, sapatos impecáveis e como ele era muito bonito não podia estar diferente naquela manhã. Olhei por cima do ombro dele e para os lados procurando a minha nutricionista preferida e, não vendo onde ela estava, perguntei:

- Cadê a Sandrinha?

Ele estava me despindo com o olhar e não se envergonhou nem um pouquinho de ser pego no flagra. Como resposta disse que eu estava muito linda e gostosa como sempre. Sem ser convidado entrou e me ajudou a fechar o portão.

- Podemos entrar? – ele perguntou já me puxando pela mão.

Eu disse para ele que não era uma coisa legal nós ficarmos em casa sozinhos e principalmente eu naqueles trajes bem íntimos que eu só usava quando estava sozinho em casa. E principalmente com o marido da minha amiga. Adentramos a casa e ficamos ali na sala, sentados no sofá. Sem nenhuma pretensão cruzei as pernas e percebi que ele ficou louco. Descruzei e tentei puxar o short, mas era muito minúsculo. Aquilo só atiçou o desejo dele.

Quis saber da Sandra e ele, com a cara de safado, disse que ela estava na Receita Federal e que não vinha agora. E foi então que ele confessou que estava querendo fazer amor comigo havia muito tempo. Disse que era muito linda e gostosa e muito sensual. Eu já havia percebido, mas fingia que não sabia. No entanto não eram meus planos trair a minha amiga de jeito nenhum. Eu nunca havia feito isso na minha vida.

Ele se aproximou mais de mim e pousou aquela mão quente na minha coxa e fez uma carícia leve. Nos olhamos nos olhos e eu pude ver o quanto ele me desejava. Seus olhos pediam para me possuir e, apesar de eu nunca ter tido nenhum sentido sexual por ele, naquele momento fiquei sem saber o que dizer. A mão dele começou a subir pela minha barriga e, como se ele me conhecesse há anos fez um carinho com o dedo no meu umbigo, ou seja, com o indicador fez um círculo. Prendi a respiração. A mão foi subindo e subindo e chegou aos meus peitos. Primeiro ele os acariciou por sob a blusa e depois os amassou suavemente. Confesso que adorei aquelas carícias, mas eu não podia.

Tirei a mão dele dali e disse:

- Desculpe. Não posso aceitar isso. Como você sabe sou casada e sua esposa é minha amiga faz muito tempo. E você não devia fazer isso com ela. Ela é uma mulher maravilhosa.

- Eu sei, Susy, ela é. Mas você sabe que é linda e gostosa e eu não pude resistir. Eu nunca quis trair ela com ninguém. Isso só aconteceu com você. Eu não quero apenas transar com você, eu quero fazer amor. Olha só como estou.

Ele me mostrou o volume na calça. Ele estava de pau duro! Botou a minha mão ali e me ajudou a apalpar. Nossa! Parecia um ferro!

- Não posso – eu disse. Não podia negar que eu estava gostando de tudo aquilo e que já estava super meladinha. – A Sandra... Acho melhor você procurar uma puta. Como vou olhar pra ela amanhã? Vá embora, por favor.

Eu me levantei.

- Susy, não seja boba. Eu te quero e você me quer. É só hoje, eu prometo, e não te procuro nunca mais. Ela não precisa saber. Eu não vou contar.

Ele mesmo tirou a camisa e logo em seguida a calça.

- Para! – eu disse, meio insegura. Mas confesso que adorei aquele peito forte. Ele é todo musculoso, moreno quase negro, músculos rijos. Aí ele tirou os sapatos e logo em seguida a cueca. – Meu Deus! – exclamei. Que louco!

Com toda aquela liberdade descobri que já era tarde demais para as minhas negativas. Sem a cueca ele deixou à mostra uma ferramenta monumental! Não era tão grande no sentido da palavra, mas como ele mesmo disse eram 18,5cm. Era o tamanho da pica do meu marido. Só que a do garoto em questão era bem mais grossa e cheia de veias salientes. Pude ver também uma cabeça enorme e roxa, tipo inchada. A jeba era da grossura daqueles vidros de plástico do desodorante Rexona man e, como já disse, a cabeça inchada ainda era mais larga do que o corpo da pica pretona.

Sem pedir permissão ele me agarrou ali mesmo na sala e de pé, e começamos a nos beijar na boca. Que beijo gostoso! Tépido! Foi um beijo carinhoso e molhado daquele moreno fogoso, gostoso. Ora ele chupava a minha língua, e ora eu chupava a dele com vontade. Então ele tentou tirar o meu shortinho já que a pica dura tentava entrar na bucetinha até então trancada pelo short. Segurei as mãos dele e pedi que me beijasse mais. E foi o que aconteceu. Mas com um toque a mais de safadeza, botei o pau dele entre as minhas coxas grossas e branquinhas, juntei-as e pedi para que ele metesse ali. E safado como ele é, enquanto nos beijávamos e nos amassávamos, ele mantinha movimentos de vai-e-vém. E nossas mãos exploravam os corpos um do outro. Ele me amassava toda e principalmente na bunda, nos peitos enfim, por todo o corpo. Elogiava as minhas coxas, meu corpo, meus peitos... dizia que sempre sonhou com aquele momento comigo.

Assim como eu viajava na boquinha dele, tenho certeza que ele delirava também com meu beijo e... com as minhas coxas que ele estava comendo. E ele dizia entre um beijo e outro: “Se a suas coxas são gostosas assim, imagino o resto”. Não sei por quanto tempo ficamos naquela safadeza gostosa, só sei que ouvi a respiração dele se acelerar bem no meu ouvido e dizendo logo em seguida que ia gozar nas minhas coxas, e logo em seguidas seus gemidos gostosos. Abraçamo-nos bem apertado enquanto passava aquela sensação de delírio e prazer.

Quando nos afastamos, vi que o esperma dele estava escorrendo pelas minhas coxas e, ao virar-me, vi mais um monte de sêmen grosso no sofá. “Olha o que você fez...”, foi o que eu disse, rindo. Ali mesmo peguei a cueca dele e limpei o esperma grosso que estava sobre o sofá, limpei também as coxas. Embora eu tivesse adorado fazer aquela safadeza, a imagem da Sandra não me saía da cabeça.

Como ele estava ali me admirando e de pau duro, me ajoelhei ali na frente e lim-pei, ainda com a cueca, a picona deliciosa dele. Deixei-a limpinha e vesti a cueca nele. Depois vesti a calça e a camisa.

- Pronto, vá embora, por favor. – Eu já disse, preocupada, levando ele em direção à porta. Era como se a Sandra estivesse lá fora me esperando. – Você já teve o seu prazer.

Ele me agarrou de novo e nos beijamos demoradamente, ele me pressionando contra a porta.

- Susy, por favor, eu te quero. Só hoje e eu prometo que nunca mais ou te atrapalhar. Eu sei que você também me quer, eu posso ver isso no teu olhar, no jeito que me abraça. Ela nunca vai saber.

- Por que você quis exatamente eu, Fábio? (nome fictício). Você é tão lindo e pode ter a mulher que quiser e jovem. Eu tenho o dobro da sua idade. Além do mais a Sandra é bonita, jovem.

- Eu sei, Susy – ele admitiu, apalpando-me as coxas, a bunda -, mas você é diferente. Você é sensual, linda e gostosa. Me diz quantos homens ainda não te desejam? Você é maravilhosa. Vamos, Susy, eu sei que estou traindo a minha mulher, mas não vamos perder esse momento de prazer. Deixa eu te dar prazer como você me deu e merece. Vem.

- Não, Fábio, vai embora, por favor. Eu, eu não quero.

Abri a porta e o fiz sair. Apenas fechei a porta e fui para o meu quarto. Rapida-mente fui ao banheiro, tomei um banho rápido, me limpei que estava om a bucetinha super encharcada, troquei a calcinha e vesti a mesma blusa. Apenas vesti uma minissaia jeans e me sentei em frente ao espelho para pentear os cabelos.

Quando estava penteando, vi pelo espelho a porta do quarto abrir-se e o Fábio adentrar ao quarto com aquela cara de safado e nu com aquele lindo instrumento de prazer duríssimo. Sem querer já aumentou o meu tesão. Na verdade eu sabia que ele ia voltar e, no meu íntimo, era aquilo que eu estava querendo. Melhor dizendo: uma parte queria aquele homem jovem e bonito; outra parte de mim não queria o marido da minha amiga.

Ele se aproximou de mim, já dono da situação e, pegando meu telefone, me en-tregou e disse, numa ordem bem safada e com a certeza de que eu obedeceria:

- Liga pra sua filha e diz pra ela chegar mais tarde. Prometo que você vai gostar.

Sem coragem de dizer não, liguei para minha filha que devia estar no colégio e, quando ela atendeu, eu disse, enquanto o safado já estava passando a pica na minha cara:

- Filha, mamãe vai sair agora. Você vai pra casa da Adriana e quando mamãe che-gar liga pra você. Fala pro seu irmão também. Tchau, amor. Mamãe te ama muito.

Mal desliguei o celular o safadinho já meteu aquela picona deliciosa n minha bo-ca. Hum, não pude deixar de saborear aquela jeba dentro da minha boca. Ele gemia gostoso segurando os meus cabelos enquanto aquela cabeça inchada ia até à minha garganta. Eu segurava a bunda dura dele com força e apalpava. E tinha oras que a pica ia tão fundo que me arrancava ânsia de vômito fazendo com que saísse lágrimas dos meus olhos e da minha boca escorresse aquela baba grossa. Mas eu não queria parar. Minhas mandíbulas doíam porque a pica era muito grossa, mas eu nem pensava em parar.

Não sei por quantos minutos mamei naquela vara duríssima. Mas depois me le-vantei e nos beijamos na boca demoradamente como dois antigos amantes e fomos indo para a cama. Já não dava mais para resistir. A minha amiga que me desculpasse, mas agora iríamos até o fim.

Quando caímos na cama ele tirou toda a minha roupa sempre me elogiando e me beijando e me lambendo toda que me causavam deliciosos arrepios de tesão. Seus dedos entravam na minha bucetinha super meladinha e também no meu cu. Ah..., como aquelas carícias estavam deliciosas e tesudas a ponto de eu não parar de gemer. Então, abraçando e acariciando aquele corpo moreno quase negro, o virei para baixo e disse que queria mordê-lo. Claro que ele aceitou sempre dizendo que era um sonho estar comigo ali naquele momento.

Então não dei mole. Comecei a chupar o pescoço dele e vim lambendo cada cen-tímetro daquele corpo maravilhoso... Caí de boca naqueles mamilos durinhos e os chupei demoradamente. Ele delirou de prazer. E fui descendo lambendo aquela barriguinha de tanquinho, lambendo o umbiguinho fui para as coxas rijas apalpando-as, mordendo-as... Era um prazer diferente. Depois voltei e fui mordendo ele todinho... mordendo aqueles músculos fortes...

Enquanto isso ele também me acariciava com força, uma força quase selvagem, mas era delicioso. Confesso que sem querer deixei algumas marcas dos meus dentes princi-palmente no peito, na barriguinha e nas coxas dele. Não pude resistir.

Quando parei, ele me pos de quatro e disse:

- Nossa, Susy, que bunda linda você tem!

Nem falei nada. Apenas enterrei a cabeça no travesseiro e fiquei por conta dele. Não precisou mais palavras. Fechei os olhos e fiquei sentindo a boca quente bem ali no meu buraco anal. Começou com a língua quentinha fazendo movimentos circulares ao redor do meu cu; depois ela ficou subindo e descendo lentamente. Não contive os gemidos de prazer. E ele continuou. Depois senti a língua pressionando e entrando bem devagar e macia. Eu delirei enquanto rebolava os quadris. Aquele ato de um pecado gostoso demorou muito tempo. Nunca nem um homem tinha chupado o meu cu por tanto tempo.

Foi então que ele disse após dar um tapa estridente na minha bunda:

- Quero esse cu, Susy. Você não é só gostosa demais, você é deliciosa demais.

- Bota a camisinha. Bem ali – apontei para o criado-mudo.

Ele pegou a camisinha e eu pedi dele. Ele de pé na cama me ajoelhei bem em frente, abri a camisinha, botei o ladinho do reservatório dentro da boca e fui meter no pau dele. Deu trabalho, pois não uso as mãos e porque a cabeçorra é muito larga. Mas como uma mulher de verdade não pode recuar, consegui encapar a jeba enquanto ele dizia:

- Isso, deliciosa... que mulher! Agora vira.

Obedeci. Fiquei de quatro. Ele deu uma cuspidinha básica no meu cu e lá veio aquela sensação: relaxei bem o cu, fechei os olhos e senti aquela tora imensa pressionando a entrada com força. Não pude conter um gemido. E foi forçando e foi abrindo o meu anel quando senti uma pontadinha.

- Para.

- O que foi, amor? – ele perguntou, preocupado. – Te machuquei?

- Não. A camisinha rasgou. – Me levantei e peguei outra camisinha e um vidro de lubrificante. A camisinha era de sabor morango. De novo coloquei com a boca para delírio do Fábio. Lambuzei a camisinha com o lubrificante e, ficando de quatro, disse para ele fazer o mesmo no meu buraco.

O safado lambuzou bem o meu cuzinho e disse que agora ia me fazer gozar pelo cu. Ele iniciou a penetração. Novamente fechei os olhos, trinquei os dentes e fui sentindo a pressão da jeba dura e aquela cabeça larga e preta penetrando e abrindo o meu cu. Foi doen-do à medida que foi me dilatando o cu e logo escorregou para dentro e foi entrando cada vez mais me arrancando gemidos de dor e prazer. Na verdade mais de prazer. Depois que ele instalou todo o membro dentro de mim, disse:

- Agora, sua puta, eu vou fazer você gozar pelo cu. Toma, sua putinha gostosa... toma nesse cuzinho delicioso e apertadinho.

Ele começou as estocadas me arrancando gritos de dor e de prazer até porque a pica dele era muito grossa. Como aquele moreno era forte! Ele ficou metendo num só ritmo sem se cansar enquanto apalpava os meus peitinhos espancava a minha bunda com força e, quanto mais me chamava de puta, mais aumentava o meu prazer.

Aquelas estocadas estavam me levando ao delírio! Eu gritava e gemia dizendo que o pau dele era muito grosso e que ia me matar. Tive que me segurar na cabeceira da cama para aguentar as estocadas firmes e sem pena daquele macho gostoso.

- Isso... grita com o meu pau no teu cu, sua puta... ah... isso era tudo o que eu queria... Susy, sua putinha linda... grita mais... – ele dizia batendo na minha bunda.

- Isso, me arromba, seu safado... – eu dizia gemendo e às vezes dando gritinhos.

E entre essas loucuras e em meio às estocadas delirantes eu não consegui mais me segurar e anunciei meu gozo. Foi delirante! Confesso que vi estrelas e me estremeci toda e me arrepiei e gritei desvairada como uma louca, como uma puta... e apertava o pau dele e pedia para que ele gozasse... Mas ele ainda demorou mais alguns minutos. E as estocadas começaram a ficar cada vez mais violentas e gostosas até que ele gozou dentro de mim. Ele caiu por cima de mim enquanto eu fazia meu cu morder o pau dele para aumentar o seu prazer.

Agora ele estava cansado, lambendo o meu ouvido e dizendo o quanto tinha adorado e esperado por aquele momento.

- Eu sou tão especial assim, Fábio? – perguntei sentindo a pica amolecendo dentro do meu ânus dolorido.

- Mais do que especial. Linda! Uma mulher de verdade.

- Aposto que a Sandra é muito feliz com um homem que nem você.

- Dá para esquecer ela? Esse momento é único. Eu quero ficar com você e não com ela.

Quando saímos dali, tirei a camisinha do pauzão dele e derramei o leite dele nos meus peitinhos e espalhei o que deu pelo meu corpo. Fomos tomar banho juntos. Banhamos um ao outro. Um banho demorado. E quando saímos dali e voltamos para a cama, o danado já estava de pica dura de novo. Não perdemos tempo e ficamos nos beijando e rolando na cama como se fôssemos dois adolescentes e falando pornografias ao ouvido do outro enquanto os dedos deliciosos dele entravam na minha bucetinha já meladinha. Eu sabia que ele não estava nem um pouquinho querendo ir embora e eu também não queria. Eu tinha que aproveitar aquele morenão gostoso do jeito que eu gosto: forte e bom de cama.

Ele agora estava passando a pica no bico de cada peito meu que estavam dolori-dos de tanto ele amassar e puxar enquanto comia o meu cu. Então pedi:

-Chupa minha buceta.

Ele não perdeu tempo. Abri as pernas e quando ele ia chupar o telefone tocou. Mesmo assim ele caiu de boca na xana encharcada. Atendi ao telefone. Era a Sandra que estava lá fora no portão. Fiquei gelada. Disse pra ele. Botei um roupão e fui até lá fora. Estava toda descabelada. Ela riu quando me viu assim e perguntou:

- O que aconteceu com você, Su?!

- É que meu marido chegou... Dá pra você vir amanhã?

- Entendi – ela riu, cúmplice. – O meu sumiu. Tá bom, querida, eu volto amanhã.

Voltei para a cama meio sem jeito. Mas o garoto começou a me beijar, tirou o meu roupão, me deitou na cama e disse bem o meu ouvido num sussurro de arrepiar:

- Não esquenta, gostosinha. Ela nunca vai saber. Vem gozar na minha boca, vem. Traz essa bucetinha deliciosa e meladinha pra eu mamar...

Acho que eu não queria mesmo resistir, e sentei na cara dele com as mãos apoiadas na cabeceira da cama e comecei a fazer movimentos lentos com os quadris enquanto sentia aquela boca quentinha me chupar com volúpia. Fiquei delirando com aquela língua gostosa que me fez esquecer rapidamente da minha amiga. Ele chupava maravilhosamente bem me arrancando gemidos de prazer até que cheguei ao gozo delirante entre gemidos e gritos. Como eu adoro gozar na boca de um homem!

- Susy, bota uma camisinha na minha pica daquele jeitinho que você sabe que eu quero comer essa bucetinha – pediu ele com aquele jeitinho de homem safado. – Vamos fazer um 69 enquanto você coloca.

Peguei a camisinha, botei a bucetinha na boquinha dele e ordenei que chupasse. Enquanto isso fiquei bem de cara com a pica veiúda e dura. Chupei um pouquinho enquanto era chupadinha e depois fui colocando a camisinha com a boca. Eu já estava super taradinha de novo. Tirei a buceta da boca dele e me sentei na pica deliciosa. Humm!!! Enterrou tudo de uma vez! Gemi de tanto desejo. Comecei a cavalgar fazendo movimentos com os músculos da vagina tipo mordendo o pau dele. Ele ficou louquinho e disse: “Meu Deus! Você é bem... diferente... Não para de fazer isso, minha deusa...”

Seduzi ele o máximo que pude sem gozar e sem deixa-lo gozar. Ele apenas tinha o direito de me acariciar, me apalpar. Deixei-o delirando por incontáveis minutos. Depois saí dali e fiquei por conta dele. Então ele me pos de quatro e começou a meter com força na minha xana como se eu fosse a última mulher do mundo. Me segurei ao máximo e logo explodi numa série de gozos delirantes que me fizeram gritar e chorar o que é muito difícil acontecer. trocamos de posição e fomos para um papai-mamãe delicioso onde pude desfrutar dos beijos quentes e de arremetidas mais fortes. Então pedi que ele gozasse junto comigo que eu já estava “quase” de novo. E eu dizia bem ao ouvido dele:

- Goza, seu safado... goza dentro da minha buceta, vai... goza comigo... vem... mete com força... me estupra com essa pica deliciosa...

Comecei a movimentar os quadris e apertar o pau dele com os músculos da vagi-na e o garotão não conseguiu segurar mais e eu também não. E deliramos e gritamos juntos, e gozamos como nunca! Ficamos ali abraçados por não sei quanto tempo, cansados.

- Você é um sonho de mulher – ele disse. – Pelo meu gosto não parava nunca. Você faz maravilhas com a buceta.

Fomos tomar banho de novo. Quando voltamos fomos para a cozinha preparar algo para repor as energias. Diga-se de passagem, as energias dele porque eu tenho de sobra. Depois de um lanche reforçado, voltamos para a cama. Já era quase meio-dia. Ele conseguiu fazer a façanha de dormir ali na minha cama. Mas como diz o Miguel Falabella: que “espetáculo” de macho! Ele dormiu até uma hora da tarde. Quando acordou tomou um banho e já foi me beijando toda, cheio de fogo. Como estava nu vi logo aquela picona dura como ferro.

Não conversamos. Pus uma camisinha do jeito que ele gosta e começamos a tre-par gostoso novamente. Dessa vez ele me carregou nos braços depois de algumas arremetidas ali na cama e me levou para a cozinha. Me deitou em cima da mesa, pos minhas coxas em seus ombros e mandou ver abraçado com as minhas pernas. Ai, que delícia!!!! Ele era um furacão. E ainda não satisfeito me tirou dali e me encostou na parede onde fiquei com as pernas trançadas nos quadris dele e, ali mesmo de pé, ficou metendo com força me fazendo gemer e delirar. Não demorou muito para que eu chegasse ao gozo supremo. Gritei de novo enquanto ele metia sem pena. Eu me pendurava nele como uma louca pedindo que ele me matasse.

Depois de mais algumas estocadas poderosas, pedi para chupar a pica dele. Mandei que ele sentasse na mesa da cozinha, bem na ponta. Ele sentou e abriu as pernas deixando aquele mastro de pé. Puxei a cadeira, sentei-me e fiquei bem na altura. Abracei os quadris dele e caí de boca na pica com a camisinha bem melecada pelo meu mel.

Chupei como uma putinha e era assim que ele dizia. “Chupa gostoso, sua puta. Isso... assim... mama, sua vagabunda deliciosa...” E fui mamando e mamando... ele empurrava minha cabeça com força para baixo e de novo aquela ânsia de vomito, lágrimas escorrendo dos olhos e a baba já escorrendo pela minha boca e caindo no chão. Acho que depois de quase uma hora, não sei ao certo, o Fábio gozou na minha boca gritando e forçando a minha cabeça para baixo levando o pau até à minha garganta.

Ele encheu a camisinha de porra dentro da minha boca. Quando tirei a boca dali vi a cara de prazer dele. Como os homens adoram um boquete! Quando tirei a camisinha já tinha uma quantidade impressionante de porra. Derramei a porra na minha cara e espalhei com a pica meio amolecida dele.

- Nossa, você está linda com o rosto todo lambuzado.

- Promete que você vai fazer tudo isso com ela – pedi, e depois chupei a pica e pude sentir o gosto do esperma dele.

- Eu amo a Sandra – disse ele. – Mas ela não faz anal e muitas outras coisas. Mas eu a amo mesmo assim.

Tomamos outro banho, nos vestimos e mandei-o embora para nunca mais voltar. Aquele dia seria esquecido. Tomei também uma iniciativa na minha vida. Iria conversar com meu marido para agirmos como um casal normal. Se ele topasse, eu não estava mais disposta a manter outro relacionamento com mais ninguém. E se ele não topasse, eu estava disposta a não mais ter o estilo devasso de vida que eu levo.

Fortaleza, abril de 12.

Meu MSN: Susy.msa@hotmail.com.

Por favor, não insistam em que eu me mostre pela cam. Não faço show particular, pois apesar de muitos dos meus amigos do MSN me chamarem de puta, não preciso vender meu corpo até porque não preciso disso.

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Comentários

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Muito bom. Realmente qdo 2 querem tudo esquece, marcosvol14@gmail.com te espero

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um espetaculo de conto. Vc é um furacão, susy. Fiquei com muito tesao. Belo conto, parabéns!

beijão

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Adoro uma mulher experiente, entra em contato dlç gladsonduque@hotmail.com

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adoro uma mulher experiente, entra em contato dlç gladsonduque@hotmail.com

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