Apaixonado por meu primo brutamontes (parte 24)

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Homossexual
Contém 3343 palavras
Data: 16/04/2012 17:33:09

Uma coisa engraçada me passou pela cabeça. Lembrei da minha primeira vez na cama com outro cara, bem só poderia ser essa vez mesmo porque nunca existiu uma mulher na minha vida para que eu tivesse experiência de sexo e nunca nem quis. O nervosismo, a tensão, a inexperiência, o cara com quem sai era mais velho que eu e já conhecia as coisas. Tinha um pau normal, tipo 16cm, não muito grosso, mas nem tão fino, totalmente normal. O ideal para uma primeira vez, sem nenhuma dúvida. E consigo lembrar da dor de ser penetrado pela primeira vez. A dificuldade, o tempo que levou e sobre tudo a paciência do rapaz comigo. Nossa! Parece tudo tão distante agora! Ah sim, a parte engraçada: Durante a primeira vez eu praticamente só senti dor! Praticamente não, eu só senti dor! E olha que o cara foi gentil, paciente, etc, etc, etc e mesmo assim! Ah não, nunca mais que eu ia dar a bunda novamente! Assim sendo virei ativo. Mas tinha uma vontade do caramba de dar novamente, mesmo tendo sentido tanta dor. Louco né? Ate que conheci Artur, que também era versátil, tinha um pau maior que o cara da primeira vez, não muito, 1cm no máximo. E este sim fez direito. Dor no inicio claro, mas depois relaxei e literalmente gozei.

Com os passar dos anos meus relacionamentos foram sempre com outros versáteis, ate porque eles aqui são esmagadora maioria. Nunca conheci um americano somente ativo. Só passivo alguns, mas apenas para uma noite. Embora eu adorasse ser passivo a ideia de ficar totalmente subjugado a alguém não me agradava.

Eu acordei era as 05 da manhã, como costumeiramente fazia. Os anos acordando nesse horário dispensavam ate mesmo o despertador, que existia apenas como enfeite na minha mesa de cabeceira em minha casa. Bruno dormia feito uma pedra alheio a tudo a seu redor, levantei do peito dele. Meu pescoço doia um pouco. É gostoso dormir no peito dele, mas meu pescoço vinha sofrendo com isso. é bem mais alto que um travesseiro e meio desconfortável, duro. Mas esse era apenas mais uma coisa estranha e nova que surgia na minha vida. Me levantei e sem querer trouxe o lençol da cama preso ao meu pé o que o descobriu por completo.

Bruno não dorme nú. Não sei por qual motivo exatamente, mas sempre tinha que vestir um shorts para poder dormir. Mas a visão do corpo dele deitado, apenas de shorts, dormindo profundamente. Cara só isso já valia uma punheta, mas não a fiz.

O jeito moluque, a atitude bruta e meio grossa dele era algo autentico, porem sua maneira de pensar era coisa do interior. De gente da roça, matuta, mas isso não fazia dele uma pessoa má pelo contrario. Não esquecendo também o sangue de lutador que corria nas veias dele e nesse sentido, ele era o pior tipo de de lutador que se pode ser, o frustrado. O cara que é muito bom mas não teve oportunidade e trás essa frustração para a vida. Sim Bruno é o sonho de consumo da maioria dos homossexuais, principalmente os passivos. Postura de macho, pensamento rústico, atitudes rudes, corpo de um Deus do Olimpo, pau exageradamente grade e para completar ativasso.

Era aqui que eu queria chegar. Eu não me importava no fato dele só ter interesse em me comer e me botar pra chupar. Lógico que eu queria mais, não sou sonhador a ponto de pensar em comer ele, porque isso seria me iludir, mas gostaria de lamber o peito dele, o espaço de cada gomo daquele abdomen, o traço de cada fibra muscular do braço bem formado e cheio de veias dele, queria que ele pegasse em meu corpo, que me apertasse com as mãos em lugares que não fossem somente a bunda, que pelo menos batesse uma punheta para mim, tudo isso! “-É, talvez com um tempo, uma batalha de cada vez, olha pra esse exemplar de primeira linha ae na cama que ainda por cima você ama. O resto vem depois”, foi só o que eu consegui pensar. Cobri ele e segui para o banho.

Passamos o sábado no quarto, transamos mais duas vezes e depois eu pedi arrego, meu rabo ardia muito. Ficamos conversando sobre diversas coisas, comemos no quarto mesmo e dormimos. No domingo sairíamos cedo do hotel para ter tempo de comprar uns suvinirs antes de voltarmos a São Francisco, foi na chegada no aeroporto que me surpreendi com uma atitude de Bruno. Existia algo extremamente raro de se ver por aqui na área de estacionamento do aeroporto, aparentemente o governo da Bahia estava promovendo uma campanha publicitaria para atrair turistas para Salvador e tinha uma roda de capoeira. Eu nem sequer lembro a última vez que havia visto uma, mas o que importa foi que derrepente Bruno me entregou sua mochila e as coisas que estava na mão, foi ate o cara que estava ao lado do tocador de beriumbau, falou alguma coisa e entrou na roda. Ficou um pouco com o cara que já estava lá, dai esse cara saiu e outro entrou e pouco depois ele saiu e foi bem aplaudido pelos presentes.

Eu: - Você luta capoeira!

Bruno: - Não, eu não.

Vendo minha confusão ele sorriu um pouco e continuou: -Porque capoeira não se luta, se joga.

Eu ri da explicação e refiz a frase: -Então você joga capoeira.

Ele mais uma vez engraçadinho: -Não, aquilo foi um santo que baixou em mim.

Rimos e seguimos para o chek in e foi nessa conversa que eu descobri que ele não só jogava capoeira, como também lutava boxe e Muai Tai.

Eu: -Mas você havia me dito que treinava submission.

Bruno: -Sim, isso era o que eu estava treinando antes de vir para o EUA, as outras já tinha um tempo que eu não treinava.

Eu: -Mas você ainda lembra como lutar isso tudo?

Bruno: -Essas coisas é que nem andar de bike a gente nunca esquece.

Eu: -E seus irmãos? (conforme eu disse no inicio de toda essa historia Bruno era o filho do meio de três irmãos)

Bruno: -Felipe (o mais velho) é peão, ele gosta de cavalo de lidar com gado, com roça, essas coisas. Ta até noivo, deve ta se preparando para casar. A gente se dá muito bem, a gente se gosta muito. Mas ele não se liga em luta, nem em malhar, nem nada disso, ele só curte mesmo roça.

Eu notando que ele havia parado: -E o seu irmão mais novo, qual o nome dele mesmo?

Bruno com um olhar de quem não gostou da pergunta: -Tiago, ele sim gosta.

Eu: -Gosta de que?

Bruno: -De lutar, de malhar, esse gosta.

Eu senti algo pesado na voz dele ao falar do irmão e não sei porque diabos mas fiquei curioso: -Vocês não se dão bem?

Bruno: -Nem é isso, a gente não se da, a gente não se trata, então nem tem porque se dar bem ou não.

Eu: -Quantos anos ele tem?

Bruno: -Agora ta com 24.

Eu: -Garotão, novo ainda. Ele estuda ou trabalha.

Bruno balançando a cabeça com sinal de negativa: -Tiago virou marginal Matheus.

Eu estapantado: -Serio!?

Bruno: -Serio sim, ele só anda com uns carinhas barra pesada, se envolve em roubos pequenos, brigas clandestinas, só essas coisas bem do mau mesmo e eu ate soube de uma parada ai bem dark.

Eu fiquei olhando para ele esperando ele concluir mas ele simplesmente parou de novo: -E então?

Bruno: -Eu sei que nem precisa, mas não vai comentar isso com teus pais que se chegar na minha mãe nem sei como vai ser.

Eu: -Pode ficar tranquilo que jamais faria algo que você me pediu pra não fazer.

Bruno: -Eu andei sabendo que parece que ele matou um cara ai.

Eu realmente impressionado: -Nossa cara! E como não foi preso?

Bruno: -Cara eu não direito da historia toda, mas parece que foi numa briga dessa e pô Matheus você ta muito nessa de policia americana. A policia lá no Brasil ta a mesma merda de sempre, lá no nosso interior então...

Eu: -Cara e ele mora com sua mãe e ela não sabe dessas coisas?

Bruno: -Saber sabe, não de tudo, mas sabe de umas coisas, briga com ele e já viu né? Ele some uns dias, depois volta quando a poeira baixa. O problema é que ele se frusta por ser pobre e fica andando com esses playboyzinhos riquinhos, filhinhos de papai, que nem precisam roubar nem nada mas fazem Deus sabe porque.

Eu: -Então os caras que ele andam são ricos?

Bruno: -Os pais dos caras são ricos e são dessa turminha de jiu-jitsu, que querem virar pit bulls e tals.

Eu: -E ele ta usando drogas?

Bruno: -Ate onde sei só anabolizante, mas vem cá? Qual a tua nessas perguntas todas sobre ele?

Eu rindo um pouco: -É que na verdade eu achava que o problemático da família era você.

Ele não gostou da piada e ficou me encarando bem serio.

Eu: -Mas eu entendo que não, que você estava perdido, só precisava de orientação.

Bruno: -O meu problema foi me envolver com a mulher errada.

Eu concordei com a cabeça: -Mas agora passou. Vamos pra sala de embarque, as ferias acabaram.

Rimos um pouco e seguimos para o embarque.

Voltamos para casa logicamente que transamos e fomos dormir.

A vida seguiu agora com seu novo ritmo. Bruno se mudou de vez para o meu quarto, organizei o guarda-roupas de forma a criar espaço para ele. Dormíamos todos os dias juntos mas não necessariamente transávamos, os nossos horários eram meio incompatíveis. Eu saia de casa as 07 da manha e retornava as 15, enquanto ele geralmente saia apenas a tarde, após o almoço e só voltava após as 23hs, depois da aula. Eu já estava dormindo nesse horário. Transávamos de maneira certa toda sexta, todo sábado e todo domingo. Já sobre o Justin, eu comecei a perceber que o evento com Bruno no quarto do hotel em Miame me modificou um pouco. Eu passava a ser menos passivo em minha postura com os outros. Eu havia parado de evitar embates como fazia antes para evitar consequências. Ate com meu chefe, que algumas vezes eu aceitava as mudanças loucas dele no meu horário de trabalho, eu bati de frente.

Eu com tom de voz alto e demonstrando raiva na voz: Não é assim que as coisas funcionam. Cansei de você me escalar para trabalhar Fins de semana sem simplesmente me consultar. Não virei! Você criou o problema não foi? Então venha você no sábado.

Nunca pensei que eu teria esse tipo de atitude. Ficar a tarde em casa depois que conheci Bruno era chato, eu ficava na expectativa dele chegar, decidi começar a malhar, nesse ponto ele estava certo, eu estava muito fraco, já com algumas semanas malhando ja comecei a me sentir melhor comigo mesmo, tudo isso junto fez com que eu mudasse a forma de lidar com o mundo e com as pessoas por isso Justin não me assustava mais. Tentei falar com ele varias vezes pelo telefone mas sempre acabávamos brigando, xingando um ao outro e decidi desistir. Nossa amizade não tinha mais como existir. Foi quando Jane, a esposa dele, apareceu no meu escritório.

Jane: -Matheus o que aconteceu entre você e o Justin?

Eu: -Jane, sei lá, ele não gosta do Bruno e o Bruno é uma parte muito importante na minha vida agora. Sempre que estávamos juntos ele fazia aquelas piadas sobre o Bruno, você mesmo cansou de testemunhar. Dai optei por me afastar dele.

Jane começou a falar com um pesar na voz, era uma voz de tristeza: -Ele esta diferente demais Matheus. Ele quase não para mais em casa, passou a andar com a arma dele dentro do carro...

E a partir desse momento começou a chorar de maneira discreta

Jane: -Ele chegou a dizer a alguns dias que eu e as meninas estragamos a vida dele, que se não existíssemos hoje estaria feliz. Fora que ele agora grita conosco por qualquer motivo, nos distrata, não foi com esse homem que eu casei Matheus, antes ele tinha você como amigo mas agora ele não tem e eu não sei mais a quem recorrer. Eu to desesperada.

Meu coração ficou partido, e fora que eu estava numa situação que não sabia como agir. Porque as atitudes do marido dela eram por minha causa.

Eu: -Jane calma. (Abracei ela), Eu vou procurar ele, vou conversar com ele, eu prometo.

Conversamos um pouco, tentei consola-la, depois que ela foi embora tentei mais uma vez ligar para ele mas ele não atendia ao telefone. Após o expediente fui para casa e Bruno me ligou por volta das 19hs dizendo que não teria aula que já estava malhando e que ia chegar cedo e que hoje ia ter hora extra na cama para mim. Tive a ideia de irmos jantar antes em algum lugar e lembrei do Chinês perto de casa combinei de encontra-lo lá. Jantamos, colocamos a conversa em dia, contei o que tinha acontecido no escritório com a Jane e ele também se compadeceu dela. Era fácil gostar de Jane. Mulher delicada, bem educada, sempre tratou a mim e ao Bruno muito bem, e o mínimo que eu poderia fazer era tentar conversar com Justin, tentei ali mesmo ligar para ele mas o telefone estava desligado.

Muito bem, já estávamos indo para casa a pé por ser próximo. Era uma quarta-feira, por volta das 22:30 quando entramos na minha rua.

Bruno: -Sabe, acho que você devia pensar em se mudar, aqui é muito escuro, pode ser perigoso.

Eu rindo: -Ué? Você esta com medo do escuro?

Bruno: -Claro que não né mané, mas é por sua causa, eu tô nem ai pro escuro, nada pode sair dai que possa me enfretar rapá!

Eu: -Ah ta, esqueci que esta lidando com o superman.

Bruno: -Nem comece a falar desse cara! A hora que ele passar na minha frente, sei não viu..

Eu rindo: -Você ta com raiva do super-homem?

Foi quando o sorriso sumiu do rosto dele e ele começou olhar seria para frente.

Bruno: -É, pelo menos hoje você vai poder conversar com teu amigo como tu prometeu a esposa dele.

Quando olhei para frente vi Justin encostado no portão do meu edifício. Seguimos eu e Bruno ate o portão e chegando perto dele:

Bruno: -Vou deixar vocês subirem para conversar, vou dar um tempo aqui, vou dar uma volta, quando terminarem me ligue.

Justin com um sorriso maldoso no rosto: -Não precisa não, eu não vou nem subir, tenho que ter uma conversa com você também.

Meu coração gelou na hora, lembrei da historia da arma que Jane tinha me contado.

Eu: -Que isso Justin? Sua conversa é comigo.

Justin ainda com o mesmo sorriso: -É você ta certo, a minha conversa é com você, a dele são com meus amigos ali, não é rapazes?

O carro de Justin estava estacionado em frente a onde estávamos, as portas se abriram e 3 ogros gigantes saíram de dentro do carro. Os caras eram literalmente enormes. O mais baixo devai ter 1,92 ou 1,93, outro seus 1,95 quanto o negrão com certeza tinha seus 2,00mts. O bíceps do negrão era maior do que minha cabeça. As caras, roupas e atitudes de marginais. Bruno em uma ação rápida passou na minha frente e me puxou para trás dele, numa atitude de proteção.

Justin agora rindo mesmo: -Você ainda lembra deles né Bruno?

Bruno apenas fitava os cara com uma cara de bicho que eu nunca tinha visto nele, a feição dele era de puro ódio. Foi quando eu entendi.

Eu: -Foram esses três caras que bateram em você daquela vez não foi?

Bruno nada respondeu, mas Justin ainda rindo respondeu: -Sim, foram eles mesmos! Mas hoje eles estão aqui e não é para dar recado. Hoje é para dar uma lição!

Eu:- Tentando sair de trás de Bruno e ele não deixando: -O que é isso Justin! É nisso que você se transformou?

E finalmente sai de trás de Bruno e fui ate perto de Justin

Eu: -Eu estava te ligando hoje para tentar salvar nossa amizade. Por você, por mim e por sua família.

Justin parou de rir e começou a gritar transtornado: -Não meta minha família nisso!

Eu: Justin pra que isso? Pega esses caras, vai embora e depois nos dois conversamos na boa.

Justin: -NÃO, você não esta comigo por causa desse brasileiro de merda! Pobre! só porque tem um corpo bonitinho você se derreteu todo! Quero ver você derretido quando o corpo dele estiver quebrado, quando ele não servir para mais nada! E essa sua paixão não correspondida morre!!

Eu já gritando também: -Eu e o Bruno estamos juntos!

Ele me olhou com mais ódio ainda: -Ele não era hetero?

Eu: -Não importa! Nós estamos juntos. A gente transa, se beija, faz tudo e eu amo ele cara. Se você machucar o homem que eu amo eu nunca vou te perdoar.

Justin: -AMA?

Eu apenas acenti com a cabeça que sim.

Finalmente o Bruno gritou em português: SAI DAI MATHEUS!

Eu vim ate ele e disse: -Bruno, vamos sair daqui agora, a gente consegue fugir deles.

Bruno me olhou com uma cara que misturava ódio e espanto: -Fugir! Quem te disse que eu vou fugir? Eu apanhei calado daquela vez porque não queria estragar teu lance com o fresquinho ali, eu apanhei calado por você primo, agora é minha desforra, eu vou esmagar esses três!

Eu espantado não só com a atitude dele como também com a carga de raiva que emanava da voz dele: -Bruno são três contra um, olha o tamanho dos caras Bruno, isso não é uma luta justa.

Bruno cada vez mais transtornado: -Eu me garanto.

Eu não ia conseguir dissuadir Bruno, ele queria vingança da surra que levou, como disse ele, por minha causa. Me voltei para Justin: -Cara pega seus amigos e sai daqui agora.

Justin apenas me olhou calado e eu então mandei: -Eu não sei quanto tempo ainda consigo segurar Bruno.

Justin me olhou sem entender direito o que eu falei: -Como é?

Eu: -Ele esta muito irritado por causa do que aconteceu da outra vez, ele só se deixou apanhar porque achava estar protegendo eu e você, e agora ele quer vingança, eu tenho medo do que ele vá fazer com você e esses caras.

Obviamente que os quatro caíram na gargalhada. Ok minha intenção era desestabilizar o inimigo, mas até eu achava que tinha exagerado, afinal cada cara daquele dava 2 Brunos e meio, eu entendi que Bruno estava com ódio e não conseguia enxergar a lógica da situação: Ele ia ser massacrado pelos caras.

Mas as risada dos três começaram a me irritar, fora as piadinhas, aquilo foi crescendo dentro de mim eu olhei para Bruno e ele percebeu e entendeu que eu ia acabar entrando nessa com ele.

Bruno: -Essa briga é minha, tu não se mete entendeu? Tu só assiste, se eu tiver que me preocupar com você não vou poder me concentrar. ENTENDEU.

Eu: -São três brutamontes extra-large.

Bruno: -Que fossem 100, você entendeu?

Ele me olhava como quem esperava autorização para partir pro ataque. Foi quando Justin que junto com os outros que apenas riam disse: -E ae? quer dizer que esse filhote de pitbull femea vai fazer como mesmo?

Para mim foi a gota d’agua, me humilhar era uma coisa, mais humilhar Bruno na minha frente, isso ninguém ia fazer. Eu respondi ao Justin: -Corra enquanto vocês ainda podem.

Me virei para o Bruno e disse serio: -Acabe com a raça deles!

Ele sorriu de canto de boca: -É isso ae, acredite em mim que eu nunca vou te decepcionar.

Muito rapidamente ele tirou a camisa e partiu correndo para cima dos caras. Enquanto eu ficava aonde estava apenas observando a corrida dele em direção aos caras com o coração aflito. Aquilo poderia acabar muito mal para ele.

CONTINUA...

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Comentários

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Tô falando que esse Justin surtou de vez... Ele escolheu casar e montar uma família e depois acusa a família de ter estragado a vida dele, ele termina o relacionamento com Matheus a primeira vez, por causa dessa família e agora quer se dizer apaixonado? Só porque Matheus agora encontrou uma pessoa para se relacionar? Ele precisa ser internado rapidamente... Espero que o Bruno realmente arrebente esses três e que depois o próprio Matheus arrebente o Justin....

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Cara um clássico de Batman e Robin muito bom podia acrescentar os sons das porradas.

muito massa!

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Amor Fashion, sua critica é sem sentido e iligica. A historia terá fim em seu momento certo. Estou me propondo a contar uma historia com substancia. Se vc do quer ler historias de sexo, existem milhões aqui no site pra vc. Afinal de acha tão ruim, por que continua lendo?

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Nossa meu seu conto é sensacional eu quero ver o pau fude nessa briga nossa meu o bruno vai acabar com esses caras meu deus do seu curiosaço nota 100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO......................

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