Aulas Particulares - Parte 2

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Contém 1468 palavras
Data: 03/04/2012 01:15:44

Gustavo não

pôde responder, porque

gemia de prazer,

alucinado por ter o pau

apalpado pelo professor.

Este se aproximou,

agachou e começou a

esfregar a sua boca

contra o volume que

havia se formado na

bermuda de Gustavo.

Suas mãos subiram por

dentro da camiseta do

aluno, acariciando-lhe o

peito.

—Presta atenção...

Você agora irá aprender

uma lição da qual jamais

esquecerá.

Abriu a

bermuda de Gustavo e

tirou o seu caralho pra

fora. Depois de olhá-lo

com admiração, passou-

lhe a língua por toda a

extensão, indo do saco

à cabeça avermelhada.

Descreveu uma rápida

órbita em volta da

glande, arrancando

arrepios e gemidos

intensos de seu pupilo

para, em seguida, subir

e dar-lhe um demorado

beijo de língua.

— Vamos

tirar esta camiseta,

garotão! Preciso

examinar mais de perto

a sua musculatura.

Passou os

dedos pelo peito de

Gustavo brincando

suavemente com os

seus mamilos. Depois,

se afastou um pouco e

começou a desabotoar

lentamente a sua

camisa. Em poucos

minutos, estava ele,

com a camisa aberta e

o peito à mostra. Um

belo peitoral que

superou as

expectativas iniciais e

fantasiosas de Gustavo.

— Puxa, tudo

isso!

— Vem cá,

senta aqui! — ordenou

o professor —

derrubando com a mão

tudo que estava sobre

a mesa.

Gustavo

obedeceu. Sentou-se na

beira da mesa. O

professor então lhe

retirou a bermuda e a

sunga, e se posicionou

entre as suas coxas.

Segurou-lhe com

delicadeza o mastro e

começou a tocar de leve

uma punheta.

— Era isso que

você estava fazendo

quando eu cheguei, não

era? Eu interrompi? Fica

tranqüilo, eu vou te

compensar, garotão.

Gustavo se

contorcia sentindo a

mão firme do seu

professor subindo e

descendo, deslizando

em seu pau.

— Nossa,

como você é sacudo? ...e

esse seu pinto é

delicioso. Você quer uma

mamada?

— Quero...

quero professor.

O professor

levou o rosto até as

bolas de Gustavo e

começou a chupá-las,

sugando e colocando-as

uma de cada vez, com o

máximo cuidado, dentro

de sua boca.

— Tá

gostando, garotão? Tá...

eu tô vendo nessa sua

cara safada!

Suavemente

deslizou os lábios pelo

mastro do rapaz até

tocar com eles a glande.

Chicoteou-a várias

vezes com a língua,

para em seguida

mergulhar, abocanhando

a vara o quanto pôde.

— Ai que

delícia de mamada!

Continua... gostoso... —

pediu Gustavo.

O professor

segurou as pernas de

Gustavo, dobrando-as

de modo que os joelhos

quase tocassem o peito

dele. Alisou suas coxas,

e foi-se aventurar no

meio delas, primeiro,

mordiscando o seu

imenso saco peludo e

depois lambendo o seu

cuzinho apertado. Tinha

uma língua grande, dura

e habilidosa que foi,

inúmeras vezes, socada

e enterrada no cu do

rapaz.

— Ai que

gostoso! Vai meu

tesão, vai me fode com

essa língua! — rogou o

estudante.

— Vem cá,

cara! Agora é a sua vez!

Me paga um boquete!

Gustavo

desceu da mesa e

deslizou pelo corpo do

professor, lambendo-o

até chegar à altura de

seus quadris.

Desafivelou o cinto,

abriu o botão e o zíper

da calça e se pôs a

beijar suavemente a

parte exposta da sua

região pubiana.

Guerreiro, explodindo de

excitação, trouxe para

fora, sem retirar a

cueca, a sua piroca

grossa e pentelhuda.

— Não era

isso que você tava

procurando, garotão?

Agora mama! Vamos!

Gustavo caiu

de boca, lambendo o

cacete de cima a baixo,

esfregando-o contra o

seu rosto como se

fosse um sabonete.

Guerreiro o reteve pela

nuca, empurrando com

certa violência o rosto

do rapaz contra o seu

sexo.

— Fica de pé e

vira esse cuzão pra

mim!

O rapaz

rapidamente atendeu.

Inclinou o corpo pra

frente, debruçando-se

sobre a superfície da

mesa.

— Abre esse

rabo pra mim! Abre!

Gustavo, com

as mãos separou bem

as ancas, deixando

caminho aberto para o

professor. Este, antes

de meter, fez um fio-

terra completo no

rapaz. Esfregou-lhe o

cacete nas coxas, deu-

lhe com ele umas

pancadas na bunda e,

depois de untar bem

com saliva a cabeça do

pênis, enfiou sem

pressa.

— Quero

comer esse seu cuzinho

bem devagar! Vou

entrar todinho nele!

Aos poucos o

cacetão de Guerreiro foi

invadindo e alargando o

rabo de Gustavo que

gemia alucinado.

— Isso, mete

no meu cu! Você não

sabe o quanto eu tava

precisado de rola!

— Você quer

rola, não quer? Vou te

dar! Vou colocar ela

todinha nesse cu, até

as bolas...

Depois de

socar várias vezes a

rola pra dentro do cu de

Gustavo, o professor

sugeriu que eles

trocassem de posição.

— Vira de

frente, garotão!

Gustavo

deitou-se sobre a mesa.

O professor, então,

pegou-o pelas pernas e

o colocou na posição do

frango assado.

Introduziu-lhe a cabeça

na entrada do cu e,

apoiando o seu corpo

nas pernas dele, foi

lentamente lhe enfiando

o pau.

— Tá gostoso

porra? Tá?

— Hã, hã,

muito gostoso!

— Pois é, vai

ficar ainda melhor! —

disse tirando a vara e

se afastando um pouco.

— Onde você

vai, porra! — perguntou

Gustavo.

— Já volto já,

garotão... Agüenta as

pontas...

Gustavo

ergueu um pouco a

cabeça e viu o professor

tirando de sua bolsa um

objeto.

— Você se

lembra disso? —

perguntou o professor,

mostrando-lhe o DVD.

— Você estava

assistindo quando eu

cheguei? Que tal se o

assistirmos juntos?

— Por mim,

tudo bem — aceitou

Gustavo.

O professor

foi até o aparelho e pôs

o DVD. Minutos depois,

as primeiras imagens

começaram a aparecer

na tela. Sentou-se no

sofá, balançou o pau e

chamou o rapaz para

perto dele.

— Vem cá,

garotão! Vem mamar a

minha piroca! Vem!

Gustavo foi

até o sofá e de joelhos,

enfiou-se entre as

pernas do professor.

Segurou o cacete dele

com gosto e voltou a

boqueteá-lo. Na tela,

dois homens

musculosos se

engalfinhavam, um

alisando o corpo do

outro.

— Peraí,

porra, me deixa fazer

uma coisa! — disse o

professor, retirando de

vez a cueca. — Agora,

continua mamando...

O estudante

alisou a vara do

professor com as

mãos, passou a língua

delicadamente no freio,

e depois a engoliu,

fazendo um esforço

danado para tê-la toda

dentro da boca.

— Você gosta

de um filminho sacana,

viadinho? Te excita ver

esse tipo de coisa?

— Sim, muito...

muito... — repetiu

Gustavo olhando de lado

para a televisão

enquanto mamava a

rola de Guerreiro.

— Pois, eu

também gosto muito...

Qualquer dia desses,

vou te levar lá em casa,

pra gente assistir

juntos uns filminhos

maneiros que eu tenho.

Agora, vem cá, sobe

aqui, garotão!

Gustavo,

primeiramente, se

posicionou de frente

para o professor que,

empinando a vara,

encontrou mais que

depressa uma brecha

entre as coxas do

estudante. O

vestibulando foi

sentando aos poucos,

acomodando-se,

sentindo o pau de

Guerreiro deslizar para

dentro do seu cu.

Tempos depois, trocou

de posição. Agora, se

pondo de costas para

ele, ficando de olhos

bem atentos na TV

enquanto era

gostosamente

enrabado.

Para facilitar a

penetração, Gustavo

apoiou os pés nas coxas

do professor. Em

seguida, com as mãos

firmes de Guerreiro

sustentando as suas

nádegas, o rapaz, muito

à vontade, se pôs a

cavalgar e rebolar no

mastro.

O professor

ainda mais estimulado

com o que acontecia no

filme, mordeu algumas

vezes, a nuca de

Gustavo, enquanto

empurrava

vigorosamente o seu

pau pra dentro do seu

aluno.

— Aiiii que

delícia! Isso, meu

gostoso me fode! Põe

todo esse pau no meu

rabo!

Aos

solavancos, caíram os

dois de lado no sofá; O

professor metendo a

rola cada vez mais forte

e o aluno gemendo e

implorando pra ser

enrabado com ainda

mais intensidade.

Guerreiro atendeu

fazendo o possível pra

socar até as bolas no cu

de Gustavo. Em seguida,

segurou a jeba do seu

aluno e começou a

masturbá-lo no ritmo da

foda. Não demorou

muito para que Gustavo

gozasse, lambuzando

toda a mão do

professor.

— Toma filho

da puta! Prova um

pouco da sua porra! —

disse o professor

esfregando a mão na

cara de Gustavo.

Guerreiro

continuou metendo,

socando e bombando

com força seu pau no

cuzinho do aluno, que

gemia baixinho,

buscando recobrar o

fôlego. Pouco tempo

depois, o professor

anunciou:

— Ai, porra, tô

quase lá... Aiii que delícia

de cu apertadinho!

Ahhhhh! Eu vou gozar!!!

Ahhhh!

Gozou, uma

longa e violenta gozada

dentro do cu de Gustavo

como nenhum macho

havia feito antes. O

estudante sentiu um

prazer imenso de ter o

rabo preenchido de

porra. Uma sensação

gostosa, principalmente

quando o professor

arrancou a vara,

fazendo com que o leite

escorresse para o lado

fora.

Guerreiro,

suado até a alma, se

pôs de pé, e antes que

Gustavo pudesse reagir,

esfregou o pau à meia-

bomba no rosto do

rapaz.

— Chupa,

porra, lambe o meu pau

lambuzado! Ahhhh!

Gustavo,

jogado no sofá, tirou a

língua pra fora e

obedeceu, sorvendo

toda a porra que havia

sobrado.

— Isso,

garotão! Você é muito

dedicado, desse jeito

você vai passar no

vestibular. Podes crer!

Se depender de mim,

todos os dias que

tivermos aula eu vou te

dar um bom motivo pra

estudar mais, ah se

vou! XD

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