Fiquei chupando dedo

Um conto erótico de Cachorrão
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 27/05/2012 14:29:09

Terminei um namoro de 11 meses sem futuro, não amava a criatura e mete o pé na bunda sem dó e sem piedade. Essa coisa escrota de ficar cozinhando em banho maria até arrumar outra e pular fora é coisa de viadinho, não sou assim. Bati no peito e falei que não amava e foda-se.

Uma semana depois veio a festa de uma grande amida, levei a maquina para fazer umas fotinhos e tal. No meio da festa rolaram umas fotos da mulherada em baixo do chuveiro da piscina, algo bem gostoso de fotografar já que as fotos ficam muito legais com as gotas de água paradas no ar, show de bola os efeitos rs.

Carol (nome real, foda-se) estava lá, ela é amiga da filha dessa minha grande amiga, que por ventura é uma pessoa maravilhosa e sou amigo dela também, não entendeu? Problema é seu rs.

Carol até então nunca havia me despertado nada, mas nesse dia em baixo do chuveiro rolou uma olhada, de minha parte, mais sacana para ela. Como a minha ex estava no recinto e eu sou um cara muito correto fiquei na minha e se quer dei muita bola para Carol que até não havia me correspondido, muito pelo contrário, ficou grudada na minha ex me deixando um tanto quanto puto.

Duas semanas depois fui para um bar com essa amigona e do nada sua filha e carol chegaram por lá, bebemos um gelinho (cerveja) e papo vai papo vem carol era só olhares, eu retribuía da maneira que dava. As meninas meteram o pé para uma festinha, chegaram a me chamar, mas eu não Fui, sorte a minha! E nessa festinha estava a minha ex, um porre morar perto e namorar pessoas do mesmo grupo de amigos.

Comentei com essa amigona que rolou umas olhadas e ela comentou que viu isso vindo de Carol, nesse segundo eu peguei o celular e dei um toque na minha amiga (filha) para comentar o ocorrido, mas ela foi mais rápida e ligou avisando que queria falar comigo. Como bom cachorro que sou e meu faro de cio feminino não falha já soltei que dei umas olhadas na Carol e que curti. A Reciprocara era verdadeira.

Um belo dia marcamos de ver uns filmes na casa dessa amigona, filmes água com açúcar rs.

Carol chegou e no primeiro momento ficou um climinha de 15 anos, carol sorria olhando para o chão e eu por fica na vai que eu vou deixa que eu deixo (quem nunca jogou 5 cortes no volei não vai entender rs).

Mermão, não fode né, a mulher ta ali na minha frente cheia de nove hora e eu não vou fazer nada?

Carol passou por mim na cozinha e levou um belo "vem cá minha nega", aguarei carol pela pescoço e fiquei a 1 cm de sua boca, olho no olho. Abri um largo sorriso e lasquei um beijão que fez carol sair do chão. Modesta parte minha pegada é foda, é pegada de macho com fome!

Carol ficou tão molhada que precisou ir ao banheiro se recompor, da sala eu escutava ela rindo no banheiro e contando tudo para amiga.

Filme rolando e o frio batendo. Carol deita no meu coloco e eu começo um cafuné maléfico desses que vai dando um sono e te fazendo relaxar ao extremo até que ao perceber que o cafuné esta barriga batendo nos peitinhos você já perdeu a força de reação do famoso "que isso menino".

Cafuné vai, cafuné vem e eu estratégica mente tiro minha mão de carol e colco no encosto do sofá. Carol puxa minha mão para coxa dela, até ai tudo bem, vou fazendo carinho por cima do edredon sem me preocupar e vendo o filme.

Carol puxa minha mão para de baixo do edredon e o carinho na perna vai subindo e começa apertar de leve sua bunda, já esperando que ela tirasse minha mão de lá, o que ela não fez.

De sacanagem tirou a mão lá de baixo e faço carol se ajeitar no sofá trocando a posição deitada no colo de ladinho para deitada no colo de barriga para cima. Como dia Cap. Nascimento, Estratérria!

Carol puxa minha mão para sua barria já por baixo da blusa. Na lei da selva a mão entrega a comida a ninhada faminta, quem é fraco rói o osso e os mas fortes comem a filé. Parceiro, carinho na barriga em baixo da blusa? É um pedido para carinho de verdade.

Fui passando a mão na barriga descendo até a linha da cintura, alternando só as pontas do dedo bem como a mão toda, a ponta do dedo médio já raspando por baixo da barra da bermudinha Jeans.

Subi a mão para coçar meu nariz, que claro não coçava porra nenhuma e sem ter tempo Carol puxou minha mão para o ponto anterior com um leve avanço.

Tirei minha mão de dentro da bermuda e abri o botão, se é para fazer carinho não posso ter nada me incomodando ou machucando.

Com a mão em cima da calcinha senti a bucetinha de carol piscar, estava tão quente que minha mão suava, sua calcinha molhada revelava um tesão absurdo em carol.

Puxei a calcinha para o lado, mesmo tentando carol não teve forças para impedir, minha mão entrou em suas pernas forçando sua abertura, meu dedo percorreu sua boceta molhada e quente até tocar no grelinho, comecei uma massagem alucinógena que fez os olhos saírem de orbita. Carol tentava a todo custo controlar os gemidos.

Eu hora fazia movimentos leves e fortes fazendo carol se contorcer no sofá gozando na minha mão e me mordendo ao ponto de sandar meu ante braço.

Depois da terceira gozada no sofa carol com as pernas bambas tirou minha mão, e olhou para mim pedindo alguns minutos para se recompor. Tirei minha mão e chupei cada dedo mostrando minha fome, deu para ver em seus olhos o medo!

Fomos deitar, todos no mesmo quarto e carol puxou minha mão outra vez para sua barria, já intimo sai abrindo sua bermuda e metendo a mão dentro de carol sem medo. carol mordia a fronha com força para não emitir barulhos, gozou mais uma vez em meus dedos que de tanto dedilhar seu clitóris o fez ficar inchado.

puxei a mão lá de dentro e chupei os peitos de carol que estavam com os bicos duros, carol apertava minha cabeça (a de cima) com força.

Puxei sua mão para o meu pau e por cima da calça carol apertava meu pau duro como pedra. abri a calça e deixei carol apertar meu pau por cima da cueca na esperança de carol ter a atitude de colocar a rola para fora. Nada feito.Carol tirou a mão de do meu pau.

Fiquei puto, já que é assim, então segura essa ai piranha!

Com o máximo de força que pude, dedilhei o clitóris de carol, ela tremeu que nem vara verde e quando estava quase gozando, já com os olhos virados para dentro, boca cerrilhada e travada pronto para mais uma gozada eu tirei a minha mão, me ajoelhei em meti a boca em sua boceta que a essa altura era uma cachoeira, e dei um beijo de boa noite.

Se fode ai, virei para o lado e fui dormir, carol tentou me puxar para terminar o serviço, mas sem sucesso.

Essa noite dormi com o saco doendo e puto, fiquei chupando dedo melado por uma buceta cujo a dona é uma fdp!

Outros encontros rolaram com Carol, mas passei a cagar em sua cabeça!

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