Tudo que é Proibido é Mais gostoso

Um conto erótico de Devone
Categoria: Heterossexual
Contém 1071 palavras
Data: 29/05/2012 01:59:25
Última revisão: 29/05/2012 02:05:23

Amanheci com o sol no rosto que escapava da fresta da cortina, sentei-me na cama e olhei para aquele corpo másculo ao meu lado ainda dormindo. Esfreguei os olhos e sorri de satisfação após olhar para o quarto cheio de roupas espalhadas pelo chão e lembrar da noite anterior. Meu celular começou a tocar e eu me levantei para atendê-lo, passando pelo espelho notei que trajava minha lingerie preferida, que realçava meu corpo me deixando irresistível. Fiquei me namorando um pouco, mas logo acordei para a vida e fui pegar o celular. Na tela estava escrito "Raquel". Raquel é uma antiga colega que conheci na adolescência, ela não era muito agradável comigo, como eu era magrinha na época ela ficava me taxando de magrela, palitinho, tábua, entre outras coisas do gênero. Isso me fez nunca confiar nela de verdade, nos aproximamos na faculdade, ambas mulheres amadurecidas, resolvemos deixar o passado pra trás, mas eu nunca esqueci completamente, e sempre tive uma vontade de me vingar.

- Bom dia! - Não disfarcei minha voz de quem havia acabado de acordar.

- Bom dia amiga, te acordei?

- Não querida, por coincidência eu já estava acordada.

- Hm... Parece que você teve uma boa noite de sono? - Disse deixando revelar um pouco de curiosidade em seu tom de voz.

- Ótima! Me sinto nas nuvens! - ri.

- Nem todas temos a mesma sorte, não é? - Perguntou retoricamente.

- Não diria que foi sorte, mas por que você diz isso?

- Ah.. O Gabriel saiu ontem à noite, não ligou e não voltou até agora.

- Vocês brigaram? - Perguntei sem muito interesse.

- A gente discutiu, mas o clima já está tenso entre nós dois já faz uma semana, mais ou menos. Ele começou a fazer hora extra no trabalho, pelo menos é o que ele dizia, e voltava sempre muito tarde, cansado, ia dormir direto, nem falava comigo direito... Nem sexo ele queria!

- Ixi! Problema!

- Pois é, aí eu comecei a ficar preocupada, é estranho um homem não querer transar com a namorada, então eu fui perguntar o que estava acontecendo e ele se irritou com as minhas perguntas, me disse que eu não estava respeitando o espaço dele, que eu não precisava controlar a vida dele, que eu estava ficando neurótica, e foi embora.

- Hm... E onde eu me encaixo na história?

- Nossa! Amigas ligam para as outras quando querem desabafar!

- Raquel, eu te conheço!

- Ah, confesso que eu também liguei para saber se você viu ele por aí, já que você é bem baladeira e sei que sempre sai nas sextas à noite...

- Nossa! Eu vi tanta gente na noite passada... Mas não me lembro de ninguém familiar.

- Ah... Ok então. Se por acaso souber de algo, ou se ver ele por aí, me avisa tá? E manda ele voltar pra casa, que eu estou preocupada!

- Claro amore, eu te aviso. Boa sorte aí!

- Brigada amiga. Beijo. - Desligou.

Coloquei o celular na mesa, e voltei para a cama. Ele já estava acordado, sentado, com as costas apoiadas na cabeceira da cama. Sentei em seu colo e comecei a beijá-lo.

- Bom dia, gato.

- Bom dia linda. Dormiu bem?

Dei um sorrisinho malicioso e alisando seu tórax, respondi:

- Melhor impossível.

Ele começou a alisar minha bunda e perguntou:

- Quem era no telefone?

- A Raquel, seguindo o roteiro.

Comecei a mordiscar sua orelha, alternando com beijinhos suaves.

- O que ela queria?

- Não é obvio? - Ambos rimos. - Queria que você voltasse para casa.

Ele jogou meu corpo na cama, deitando sobre mim e me beijou com vontade.

- Para quê voltar, se eu posso ficar aqui com você? - Disse me olhando nos olhos, com um sorriso misteriosamente galante que me deu um leve arrepio.

Voltamos a nos beijar, dessa vez com mais fervor. Sua mão percorria meu corpo, e eu o abracei com minhas pernas. Percebi sua excitação, e coloquei minha mão por dentro da sua cueca. Segurei seu membro rígido, e comecei a massagear com movimentos suaves. Ele já havia tirado meu sutiã, e com a boca, estava explorando meus seios, dando beijos, sugadas, e leves mordidinhas. Rapidamente já estávamos ambos despidos, nos deleitando em carícias e beijos ardentes. Gabriel, então, começou a fazer um delicioso oral que me tirou gemidos de tesão. Ele massageava meu clitóris com a língua, enquanto seus dedos me penetravam em movimentos ritmados, fazendo arrepios percorrerem meu corpo, enquanto segurava sua cabeça contra meu sexo. Passados alguns instantes, já sentia meu corpo totalmente sensível e gemia sem pudores. Com a mão que lhe sobrava, me apertava os seios aumentando meu prazer. Atingi o clímax com longos gemidos e pequenos espasmos. Ele continuou lá, sugando com vontade meus fluídos.

Ainda ofegante me levantei, lhe dei um beijo, e fui tomar um banho, assim que terminei, ele entrou para tomar o dele. Fui até o quarto, revirei a bagunça tentando achar minhas roupas. Terminei de me vestir, estava guardando algumas coisas na bolsa, quando ele saiu só de toalha, com o abdômen ainda molhado, refletindo a luz que saía da janela, passando a mão nos cabelos, também molhados. Aquilo quase foi o suficiente para eu precisar de outra rodada, mas eu tinha que passar em casa e ir para o trabalho. Mesmo assim, não resisti.

- Isso é golpe baixo!

Ele riu, me segurou firme pela cintura e me deu um beijo de tirar o fôlego. Eu abaixei, ficando de joelhos e arrancando-lhe a toalha. O conduzi até a cama, onde ele se assentou e então comecei a fazer-lhe um oral. Comecei beijando a glande e com os dedos massageava a coroa. Fui percorrendo seu membro rígido, explorando lhe cada extremidade com lábios e língua, enquanto acariciava seus testículos. Não levou muito tempo para que ele denunciasse seu orgasmo com um sonoro gemido. Um jato de esperma invadiu minha boca e sem hesitação eu o engoli. Ele me puxou para cima, ao encontro de seus lábios e senti sua língua invadir-me a boca com avidez, enquanto lhe masturbava em um ritmo frenético. Sentia seu pênis enrijecer novamente, alcançando seu total estado de ereção em poucos instantes. Continuei naquilo por tempo suficiente para deixá-lo louco. Quando percebi que ele estava próximo ao clímax, me levantei, peguei sua mão, e a levei até seu sexo.

- Agora termine o trabalho.

Dei-lhe um último beijo e saí, foi o tempo dele dizer "Qual é Anna! Vai me deixar de pau duro?" e eu fechar a porta. Me dirigi para o elevador com malícia oculta em um discreto sorriso.

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Comentários

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Haha, fico contente que o conto tenha lhe agradado Théo! Fico muito feliz mesmo. Estava muito animada para ver o comentário dos leitores n.n Haverá continuação. Abraços.

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Muito obrigada pelo elogio Vallete, que bom que gostou.

Haha, creio que ela não estava o fazendo de otário, apenas mostrando quem é que manda ;D Aos poucos entenderam como Anna pensa. Obrigada novamente pelos comentários. Beijos

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Bom conto, a mulher sempre fazendo o homem de otário.

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