Arrebentando o Cabaço da Afilhada 2

Um conto erótico de Geovane Sampa
Categoria: Heterossexual
Contém 1748 palavras
Data: 05/05/2012 00:35:27

Continuação.....

A noite chegou meu cunhado agilizou um churrasco e fiz umas caipivodkas para a mulherada mas tal qual Samanta, não entrei na bebedeira, sabia que essa noite seria especial por isso queria estar inteiraço.

Depois de termos comido e do pessoal ter bebido, fomos para dentro colocar um filme para assistirmos juntos e a safadinha da Samanta sentou ao meu lado e no outro lado minha esposa, o filme era"Se beber não case".

Era começo do filme e minha esposa parecia que naquela noite estava no cio depois das caipivodkas, trajava uma 'saída' bem leve com o biquininho que ficara durante todo o dia por baixo e começou a dar umas alisadas nas minhas coxas, que é sua dica natural tipo "foda-me" meu macho, ela vendo que havia mais gente na sala, buscou no quarto um edredon leve e colocou por cima de nós dois e de canto de olho percebi uma certa frustração em Samanta, talvez ela estivesse com outros planos em mente e percebeu a vontade de dar pro maridão que a tia estava e por isso ficou na dela.

Enquanto o filme rolava já eram por volta de 22:30hs e minha esposa com um fogo pra dar, logo depois de colocar o edredon já veio se encostando seu corpo em mim e eu já coloquei a mão em suas coxas procurando a bucetinha. Minha esposa sente tesão de gozar discretamente em público, sendo tocada, chupada ou penetrada, ela sente um tesão incontrolável em gozar em locais diferentes e ali na sala, com sua família toda próxima não seria diferente. Puxei o paninho do biquini para o lado e comecei a dedilhar aquela xoxotinha que eu conhecia como ninguém, conhecia todos os atalhos para encaminhar o orgasmo da minha fêmea e arrematar com aquele esfregão no clitóris naqueles momentos próximos do orgasmo feminino, pressionando de forma viril em busca do interior da chaninha, fazendo isso ela goza como uma louca e não consegue ficar sem fechar os olhos e virar o rosto para o lado em extase e ali foi assim, com todos na sala e eu fazendo de minha mulher uma sem vergonha que não respeita nem a própria familia, buscando o gozo na mão do seu macho numa sala lotada de parentes.

Após se reestabelecer do gozo minha esposa foi discretamente se afastando e retirou aos poucos o edredon, devido ao calor que o gozo lhe proporcionou e nessa lá estava eu com o pau naquela dituação pós-duro e a meia bomba com as bolas doendo, devido a situação excitante de manipular minha mulher por baixo do edredon ali, no meio de todos seus familiares, quem já fez isso sabe que dá um tesão do caralho!

Discretamente olhei para o lado e vi um sorriso sacaninha no rosto de minha afilhada, dando claramente a entender que tinha percebido tudo dei um desbaratino e voltei a ver o filme. No transcorrer do filme minha sogra e meu cunhado apagaram e quando olhei para minha esposa vi que ela também estava cochilando para finalizar a festa falta minha concunhada que ainda lutava contra o sono apagou também, afinal depois de um dia todo de sol, piscina, churrasco e caipivodkas não há quem aguente, meu sogro já havia se retirado há tempos para a pescaria logo pela manhã no dia seguinte.

Disfarçadamente coloquei minha mão no sofá e fui indo até o ponto de tocar a coxa de minha afilhada que usava uma sainha jeans bem curta e a sapequinha nada fez, olhei para ela e ela deu um sorrisinho com aquela olhar de safada e me pediu:

- Padrinho empresta um pouquinho de edredon que tá dando um friozinho....

- Pega logo Sa, senão você pode resfriar e ficar sem piscina amanhã, se cobre menina!

E fazendo isso joguei o edredon todo em cima das coxas de Samanta e aí que a coisa pegou.

Como Samanta estava com as pernas dobradas em cima do sofá(tipo conchinha de lado) fui buscando seus pés em primeiro lugar, alisando os mesmo bem devagar para não entregar a movimentação embaixo do edredon e aos poucos fui alisando sua panturrilha na parte bem carnudinha, fazendo movimentos sensuais e firmes com minhas mão que entregaram o meu desejo de agarrá-la e fodê-la ali mesmo e continuei subindo e passando os joelhos, cheguei as coxas e coloquei minha mão bem entre as duas pernas e comecei a subir, tinha me determinado que alcançaria aquela carne virgem. Nesse momento olhei e percebi que todos já estavam apagados e ao olhar os olhos de Samanta um rostinho de desejo, como se pedisse para que eu continuasse e assim o fiz, fui subindo e olhando fundo nos seus olhos e quando comecei a caprichar nas caricías ali perto de 'Belo Monte' ela começou a abrir as pernas e foi quando percebi que a filha da puta estava sem calcinha. De perna aberta e sem calcinha? Aí o tio num guenta......

Samanta havia premeditado e tinha vindo sem calcinha para me provocar e quando toquei em sua vulva percebi como estava molhada, meus dedos deslizavam em sua xoxotinha e ela já começava a sacolejar os quadris querendo encaixar, buscando posição e fui fazendo isso e num momento mais arriscado me inclinei sobre ela e com a outra mão lhe grudei pelos cabelos da nuca, lhe trazendo forçada para um beijo voraz.

Sendo pega de jeito por um macho de verdade como nunca haviam lhe dominado, Samanta veio como um cadelinha vem ao seu dono e se entregou e nos beijamos durante intermináveis segundos e sua xoxota sendo explorada de forma animal pelas mãos do padrinho, que com experiência iam lhe trazendo algo novo que nunca havia sentido no toque do sexo oposto, apenas com suas próprias mãos em seus momentos íntimos isso era o máximo que tinha ido, e á estava ela há alguns segundos do seu momento mais esperado, ERA O GOZO CHEGANDO e percebendo isso enfiei minha lingua firmemente em sua boca, lhe segurei pelos cabelos dominando-a e com a outra mão encaixei o toque de intensidade certo em seu grelinho arrancando-lhe um GOZO quase a força, sentindo a contração de suas coxas em minha mão, como se Samant quisesse fazer a penetração nela e aos poucos foi relaxando e nos soltamos, o tempo foi curto porém tão intenso que nos fez desligar por completo de todos que estavam a nossa volta e quando fui retornar a minha posição, tive a impressão de ter visto minha concunhada fechando os olhos rápido, como querendo disfarçar que estava dormindo, olhei-a por uns instantes e ela continuou de olhos fechados o que me tranquilizou, afinal eu casado com a irmã de seu marido acabara de fazer sua filha gozar em minhas mãos com todos na sala cochilando, mas como diz o ditado "Cochilou o cachimbo cai" voltei a realidade...

Meu pau estava incrivelmente duro e teso precisava gozar, se continuasse naquela situação teria de ser levado ao hospital para esvaziar meu saco escrotal que à essas alturas deveria ter produzido tanto esperma que não havia mais como armazenar em minhas bolas, elas estavam incrivelmente inchadas e doloridas só quem sentiu sabe..

Olhei para Samanta ela ainda se recuperava do gozo, curtindo aquela sensação de paz e amor depois do orgasmo, mas eu precisava gozar, cheguei mais próximo peguei sua mão e coloquei em meu cacete que pulsava de tão duro, ao sentir o toque daquela mãozinha suave a cabeça deu aquela estufada, e a putinha olhando para a mãe começou uma leve punheta em mim embaixo do edredon e nem precisaria muito, eu iria gozar rápido, a situação toda de ter manipulado minha esposa e tê-la feito gozar e na sequencia minha afilhada, por si só já dava tesão e depois de tê-la feito gozar vendo-a me masturbar, era definitivamente a realização sexual do macho naquele momento, e nisso ela punhetando minha rola de forma bem suave e os olhos fixos na mãe, como se tivesse percebido algo nela, me dava um tesão incontrolável e foi nesse momento que toquei o FODA-SE de vez e peguei-a pelos cabelos novamente levantando o edredon e puxei sua cabeça pra baixo dele em direção ao meu caralho, que nesse momento estava duro com as veias bem saltadas, extremamente pulsante e com a cabeça estufada de tanto desejo de gozar e o toque daqueles lábios iniciou o processo e quando a filha da puta da minha afilhada, abocanhou meu cacete ali embaixo do edredon, com todos na sala cochilando foi demais, ejaculei fartamente e o primeiro jato espirrou fundo em sua garganta, ela tentou sair mas segurei-a firme fazendo engolir pois não poderia deixar vestígios por ali e acho que ela entendeu que a segunda e a terceira golfada de esperma foi totalmente degustado pelos lábios de Samanta, minha afilhada estava ali chupando o caralho de seu padrinho com sua esposa dormindo do outro lado e mais do que isso estava engolindo porra de um macho que lhe dominava, definitavamente não haveria outro destino, dali pra frente ela seria a puta de seu padrinho.

Após sentir que Samanta lambeu até a última gota de gozo, fui me ajeitando e retirando Samanta de baixo do edredon e ao olhar para minha concunhada tive a impressão de vê-la fechando os olhos novamente de forma rápida tentanto disfarçar, fiquei intrigado, seria impressão ou realmente minha concunhada havia presenciado o primeiro gozo de sua filhinha na mão de um macho e ainda de brinde via a primeira chupetinha que a filha fazia? De qualquer forma dei um sinal para que Samanta fosse ao banheiro e ao fazer barulho se levantando minha concunhada abriu os olhos juntamente com minha esposa e ao olharmos para a TV o filme já havia inclusive acabado.

Coloquei o edredon sobre minha esposa, me levantei e disse-lhe que estava me recolhendo não sem antes dar aquela ajeitada no caralho meia-bomba no pós gozo quase na cara da minha concunhada e dar uma bela olhada nos olhos dela, que não conseguiu deixar de dar aquela 'manjada de rola' típica de mulher ligeira e voltou a me olhar novamente nos olhos me desejando:

- Boa noite Geo.

- Boa noite Lú..

E assim terminou essa deliciosa noite.....

Gostaria de notas e comentários para subir o restante do conto e agradecer os leitores que esperaram a segunda parte espero estimular muitas siriricas e muitas bronhas em homenagem às nossa afilhadas, concunhadas e esposas!

Fêmeas e Casais que quiserem me adicionar no msn: geovaneportoro@hotmail.com

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Comentários

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Haveria mais se fosse verdade...infelizmente é isso

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otimo conto muito exitante transar com varias pessoas ao redor

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