Meu nomorado fez seu primo me ensinar a gozar.

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2547 palavras
Data: 09/05/2012 05:04:41

Meu primeiro namorado me ensinou como pode ser puro o amor e inocente o desejo. Meu segundo namorado me ensinou que amar pode trazer ansiedade, era isso que eu sentia - ansiedade polo prazer que sua inabilidade não me proporcionava. Mas com ele aprendi a conhecer meu corpo e como qualquer uma pode ser levada da pureza à depravação e facilmente ser escravizada sexualmente.

Eu era nova e inexperiente como meu namorado. Meu corpo era ainda mais exuberante do que é hoje. Minhas queixas acabaram por me levar a matar aulas para namorar e insistir a obter meu primeiro orgasmo. Queria experimentar o que a maioria das minhas amigas adoravam alcançar.

Meu namorado pediu ajuda. Fomos para a casa do seu primo. Que homem lindo! Que voz! Que olhos! Que corpo!, Que olhar! Que lábios! Que aulas ele dava ao primo que inábil só conseguia minha agonia e provocar dores leves mas indesejáveis.

O primo orientava, ensinava a beijar, a tocar, a acariciar e já quase desistindo pediu que ele observasse apenas e, mantendo-se longe, tocou a ponta de meu seio com seus dedos. Formou-se imediatamente um biquinho que foi crescendo, endurecendo e trazendo um relaxamento delicioso ao meu corpo.

Meu namorado tentava a mesma outra no outro bico que só se achava intumescido por desejar a mão do primo dele. Para minha sorte, ou meu azar - julguem vocês - meu namorado se afastou e pediu uma aula prática. Eu via a dor dos ciúmes em seus olhos injetados. Mas ele estava decidido a aprender. E eu... Adorei!

Ele ia descrevendo os passos, num delicioso passo a passo.

- Antes de tomas os lábios dela num beijo pronto faça-a desejar ser beijada.

Me olhou fundo nos olhos. Seu olhar ia dos meus olhos - me vendo toda, profundamente - aos meus lábios sedentos. Sem perceber fui aproximando meu rosto do dele, entreabrindo a boca e sentindo seus lábios roçarem os meus.

- Perceba - disse ele ao primo - ainda não beijei mas os lábios dela estão trêmulos de desejo.

Era verdade e ele voltou a acariciar com os lábios os meus sequiosos lábios. O que fazer? Agarro esse homem ou me finjo de morta? A boca dele foge pelo meu rosto, me beija os olhos, volta aos lábios num eterno roçar. Dai busca meu pescoço e volta aos lábios para logo encontrar minha orelha, mordiscar meu ouvido e enquanto vai e volta vai me dando permissões sussurradas.

- Pode gemer... Se solte... Se orgasmo se anunciar curta ele... Pode-me desejar que vou te possui na frente dele... Você hoje vai ser toda minha...

Finalmente me beijou e eu acreditei estar gozando. Minha vagina se espremia contraída. Me sentia mais que úmida, me sentia molhada. Só meus seios estavam expostos mas eu me sentia nua e entregue. Ele sugava minha essência, minha vida. Eu estava sendo sugada pela boca e sugava aquela língua que me proporcionava tanto prazer. Já estava ofegante, quase perdia o fôlego e ele interrompeu o beijo para mais instruções.

- Você está vendo. Sem pressa eu consegui mais, mesmo sem ela gostar de mim, do que você com sua pressa idiota.

Eu já estava era apaixonada por aquele primo de meu namorado e ser beijada na frente de meu namorado babaca estava deixando-me excitadíssima.

- Está bom para você ou quer que eu lhe ensine logo o resto?

- Não sei...

- Então é melhor pararmos por aqui. Acho que você deve conseguir daqui pra frente.

Meu namorado se aproximou enquanto seu primo se afastava. Tocou com as mãos os bicos de meus seios que demonstravam toda minha excitação. Eu ainda me sentia arrepiada pelo prazer experimentado. A reação foi imediata. O tesão passou ao sentir a unha dele arranhar um dos biquinhos dos meus seios quase virgens.

- Ai, me arranhou! - Não consegui conter!

Foi ótima minha reação porque meu namorado abaixou a cabeça vencido e disse para o primo que ainda tinha que aprender.

- Então me ajuda. - Disse o primo orientando.

- Enquanto eu acaricio os seios dela para tirar essa sensação de dor você vai tirando a roupa dela deixando ela só de calcinha.

Meu namorado, com os olhos rasos d'água, com os ciúmes notavelmente carcomendo suas entranhas, foi me entregando a seu primo ao retirar meus sapatos, minhas meias, meu short e o restante de minha blusa que só estava desabotoada.

Nem ele tinha visto-me assim tão despida. Eu jamais deixara ele expor meus seios como deixara para que seu primo o visse...

- Você agora vai segurar as mãos dela nas costas. Só vai soltar quando eu mandar. Não se importe com o que eu disser. Só solte quando eu disser a frase "poder soltar"! Entendeu?

Meu namorado balançou positivamente a cabeça e seu primo se afastou e sentou na beira da cama. Estávamos no quarto. Já sentado ele começou a comandar.

- Prende as mãos dela nas costas e traz ela até aqui e me oferece os seios dela para que eu chupe.

Meu namorado com as minhas mãos nas costas me encaminhou até o primo dele me deixando de frente para ele.

- Não, não é assim. Faz ela encostar a o bico de um dos seios na minha boca. Tem que ficar claro para ela que você comanda e ela te obedece. Eu sei que ela não quer isso. É você que está obrigando a ela a se entregar a mim. Você comanda a situação. Você determina quando eu devo sugar o outro seio e tudo mais que eu devo fazer. Você manda até em mim. Se quiser que eu beije a boca, mande. Que eu acaricie o corpo dela, mande. Você está no comando.

Meu namorado entendeu as instruções do primo e me obrigado, para o meu deleite, a enfiar meu seio naquela deliciosa e desejosa boca para experimentar em meu seio o aveludado delicioso daquela língua que tão bem me acariciava.

O tolo entrou na brincadeira com uma inocência e uma arrogância que eu até estava duvidando.

- Agora deixa ele chupar o outro. Só assim que você vai aprender como se goza.

- Faz carinho na bundinha dela, no corpo dela, deixa ela maluquinha. - Disse ao primo.

Ele deve ter ficado contrariado e com muito medo que obedeceu espetacular e imediatamente as ordens arrepiando todo meu corpo em cada parte tocada. Eu me sentia encharcada Minha calcinha estava úmida. Eu estava adorando. A sequência das ordens foi mais ou menos essa.

- Agora beije a boca dele, finja prazer. - E eu fingia que estava fingindo.

- Morde a orelha e o pescoço dela.

- Dê o seio para ele sugar novamente.

A carícia intensa me fez suspirar.

- Isso mesmo. Finge que está gostando. Geme, grita à vontade. Pede mais.

- Pega minha cabeça e acaricia. - Pediu o primo.

Meu namorado liberou minhas mãos para poder abraçar a cabeça daquele homem que estava me proporcionando prazeres nunca experimentados.

- Você é idiota? Seja mais criativo e só solte a mão dele quando eu disser que você pode soltar. Use a criatividade para ela querer soltar as mãos.

Parece que meu namorado entendeu.

- Me aperta. Puxa meu rosto para me beijar. Me faz carinho.

Esse pedidos me alucinavam e meu namorado dava ordens cada vez mais deliciosas até que nosso professor permitiu que ele soltasse minhas mãos

Enquanto eu dava vasão a tudo que eu queria fazer com minhas mãos, nosso professor levantou me tomando num abraço que me fez sentir protegida, acariciada, amada. Que abraço delicioso!

- Aguar vamos começar. - Sussurrou nos meu ouvidos - Ele vai fazer você me chupar. Quer?

Baixinho confirmei que adoraria.

- Agora vai preparando seu curso avançado. Tira minha calça, minha cueca e a calcinha dela.

- Hein!

- Só se você quiser continuar aprendendo - é claro. Embora eu ache que você não vai conseguir dominá-la mais do que conseguiu. Duvido muito que ela continue cumprindo suas ordens.

O tolo do meu namorado se encheu de arrogância, tirou a roupa do primo e a minha calcinha.

- Agora quero ver - retrucou o primo rindo dele - você conseguir fazer ela se ajoelhar e me chupar.

- Anda logo. Obedeça!

- Por que deveria obedecer suas ordens? - Falei já quase ajoelhando.

Na minha frente eu via, pela primeira vez com visão plena a pica de um homem - já tocara no escuro a pica do meu namorado mas ver mesmo, lindo, pulsante, enorme, ereto e me desejando - nunca!

Meu namorado me pegou pelos cabelos longos e louros e me repreendendo me fez ajoelhar guiando minha boca para aquela deliciosa pica que me deixava salivando literalmente.

- Pensa que está sendo fácil para mim? Colabora! Estamos fazendo isso para que eu aprenda a fazer você atingir o orgasmo. Tenho que aprender, mas você também. Trate de me obedecer.

E como obedeci. Saboreei cada centímetro. O primo orientava ao meu namorado como queria que eu fizesse e meu namorado "me obrigava" a fazer com intenso prazer cada capricho de nosso professor.

Mas o que na verdade me enlouqueceu foi o que veio a seguir.

- Levanta tua namorada daí. Já cansei. Joga ela na cama. Arreganha e segure bem aberta as penas dela para você aprender como se chupa uma bucetinha até a mulher gozar. Vai ser o primeiro gozo dele e você tem que observar bem e me ajudar bastante.

Isso sei que meu namorado queria aprender. Ele tentara me convencer diversas vezes, mas jamais conseguiu arriar nem meus shorts, nem ver minha bucetinha até aquele dia. Percebi que ele se encontrava entre o tesão (a ereção era perceptível mesmo sendo ele o único vestido), os ciúmes, e mais um bilhão de sensações confrontantes. Talvez por isso tenha sido tão arrogante e cruel ao me obrigar a fazer aquilo. Ele temia que eu não deixasse - tadinho. Acho que o primo dele adivinhou meu maior desejo.

Pelos cabelos fui erguida e guiada até a cama onde fui empurrada para cair deitada com a barriga para cima. Meu namorado sentou atrás de mim, colocou minha cabeça em seu colo, pegou minhas pernas e ergueu arreganhado.

- Chupa logo antes que ela desista. - Ordenou ao primo temendo minha reação negativa.

- Senti o hálito quente se aproximando vagarosamente de mim, da minha vulga encharcada que piscava de ansiedade. Senti uma revolução no baixo ventre. Senti contrações desordenadas. Senti um arrepio que tomava todo o corpo de uma só vez e que ao mesmo tempo passeava arrepiando mais algumas parte e voltando velozmente até minha vulva.

Percebi meu grelinho inchado, duro como nunca, precisando de lubrificação, de caricias, daquela língua deliciosamente refrescante e enlouquecedora.

Mas nada do que eu imaginava aconteceu. Meu professor ensinava meu namorado a tratar uma bucetinha como se fosse uma boca. Roçou leve e vagarosamente os lábios. Enquanto roçava dava selinhos. Eu arremetia o corpo, a pélvis, Tentava pegar aquela cabeça e colar apertada em mim mas o desajeitado do meu namorado praticamente me imobilizara. Minhas mãos estavam presas, minhas pernas presas e arreganhadas e eu sofrendo aquela agressão carinhosa, deliciosa que me deixava às margens do orgasmo que eu tanto desejava experimentar.

Nosso professo anunciou ao meu namorado que ia beijar aquela boca e beijou apaixonadamente e tão bem que o orgasmo cresceu e estava a ponto de explodir quando ele se afastou e ficou dando trêmulas e áridas lambidas no meu grelinho sem deixar eu gozar. \EU precisava tanto que já não respirava direito, gemia, xingava ele e meu namorado me consolava dizendo que tínhamos que aprender. Coitado do imbecil

Quando ele arrebatou meu grelinho com os lábios, perdendo-o no calor de sua boca, sugando-o fortemente a fazendo-o tremular velozmente pelos toques de sua endiabrada língua quis gritar.

Faltou folega, faltou ar, faltou chão - me sentia caindo como numa montanha russa, - sobrou orgasmo me arrebatando numa indescritível sensação que se espalhava pelo corpo com as mais diversas sensações. Vazio no estômago, tonteira na cabeça. estrelas nas vistas, arrepios pulsantes, coração sem ritmo, garganta seca, grito sem som, pernas trêmulas, pélvis agitada de forma desconexa, falta de coordenação, mãos abandonadas cravando unhas nos braços do meu namorado que as imobilizara.

Em meio a tudo isso me namorado pergunta em meu ouvido:

- Posso deixar ele penetrá-la?

Assim que meu fôlego permitiu meu grito foi audível em toda vizinhança e bem claro para meu namorado e quem mais quisesse ouvir!

- PODE!

O e ficou preso em minha voz num agudo que se estendeu por toda extensa do meu fôlego enquanto eu ouvia a ordem:

- Penetra nela para ela nunca mais reclamar que nunca gozou.

Quando o fôlego acabou eu precisava de ar mais do que tudo. Aquela pica penetrava vagorosamente sem se conter até a minha maior profundidade e eu me agarrava a ela com todos os músculos vaginais em uma torrente de sensações que completavam o que só podia ser um orgasmo pleno, total, inominável.

O relaxamento quis tomar conta do meu corpo, eu queria relaxar, me entregar a mim mesma, respirar, poder pensar, raciocinar, mas que nada. Meu corpo passou a sentir a fricção daquele membro que passava de uma lentidão incomodativa a uma velocidade agonizante. E eu gozava, e gozava e tornava a gozar. Eu estava explodindo de felicidade, contentamento, plenitude, sei lá...

Quando dei por mim meu namorado havia nos deixado ali transando feito animais e sentado na beira da cama observava chorando o meu intenso prazer. Antes que terminássemos ele gritou que estava indo embora e que não queria mais me ver. Eu traíra ele. Eu era uma puta, uma safada...

Quanto mais ele xingava mais eu gozava e menos ouvia sua voz. Ele estava se afastando e bateu a porta ao sair.

Ele se foi e até hoje ele não sabe que esse foi o melhor presente que me deu. Eu ia ficar sem jeito e talvez não experimentasse a penetração anal na presença dele.

Foi delicioso, depois do banho que tomamos juntos, sentir mais uma vez a língua dele percorrendo minhas intimidades, excitando meu cuzinho, onde um dedo encostou despretensioso e foi me penetrando durante as picadas que o orgasmo provocado por aquela boca, aquela língua, dava para facilitar receber aquele dedinho todo dentro de mim. Não percebi como as coisas evoluíram e quando dei por mim estava relaxando para permitir o ingresso daquela cabeça enorme no meu cuzinho pequeno e virgem. Nesse dia descobrir que não existe esse tal de orgasmos, existem diversos orgasmos e são incomparáveis entre si. Alcançar um não significa estar satisfeita plenamente pois se sente imediatamente falta do outro. A verdade é que o orgasmo anal, com a estimulação do meu grelinho, e mentalmente imaginando a presença do meu namorado diante daquele prazer me proporcionou um prazer indescritível e muito intenso.

Aquele dia virei mulher, descobri o orgasmo de todas as formas e maneiras. Nosso professor me fez aprender a masturbação para o prazer dele e até hoje faz de mim o que bem quer;

Meu namorado só sabe que nunca mais quero ver o primo dele de tão envergonhada que fiquei por tudo que ele, meu namorado, com a desculpa de aprender, me obrigou a fazer com o primo dele.

Meu namorado só conseguiu tentar uma vez comer meu cuzinho, mas ele continua desajeitado e nunca, nunca vai ter o meu cuzinho, Já o primo dele me faz até participar de bacanal com dupla penetração enquanto chupo uma pica bem dura, virei sua escrava sexual mas isso é outra história.

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O Carteiro (carteiro.rj@gmail.com)

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Comentários

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Só uma palavra descreve, maravilhosooooooooooooooo

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anjinhocapetinha@hotmail.com mas eu mau entro… e quando for enviar e-mail envia com titulo q de pra endentificar q me conhece daq. bay bay :D

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parabens pelo conto!!! vou te dar nota 10 por merecimento!!! eu ia elogiar e falar mais um monte de coisas, mas ja disseram td rsrs. entao so te faso 1 pedido: leia os meus contos e comente oq achou, para mim sera otimo ter a sua opniao em meus contos! parabens!!! nota 10.

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so de ler este seu conto fiquei toda molhadinha com tezão!

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nossa xocante imagino vc sendo segurada e o primo chupando sua buceta e vc sem poder fazer nada so gozando !!com vontade de agarra-lo!!!!

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se quiser ler textos de qualidade como este visite minha página neste seite

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que delícia de relato. muito bem escrito.belas imagens e alegorias como:"Faltou folega, faltou ar, faltou chão - me sentia caindo como numa montanha russa, - sobrou orgasmo me arrebatando numa indescritível sensação que se espalhava pelo corpo com as mais diversas sensações. Vazio no estômago, tonteira na cabeça. estrelas nas vistas, arrepios pulsantes, coração sem ritmo, garganta seca, grito sem som, pernas trêmulas, pélvis agitada de forma desconexa, falta de coordenação, mãos abandonadas cravando unhas nos braços do meu namorado que as imobilizara".

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que delícia de relato. muito bem escrito.belas imagens e alegorias como

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