No outro dia, ao retornar para casa, chamei o Jorge que me contou, com todos os detalhes, tudo o que aconteceu. Fiquei com muito tesão só de imaginar a cena de minha mulher metendo com três ao mesmo tempo.
Antes de terminar a reforma em minha casa, combinei uma outra situação com o Jorge. Mas isso é para o próximo conto.
E o próximo conto chegou.
Depois de me contar em detalhes o que aconteceu entre minha esposa, o Jorge e seus amigos pedreiros, Jorge me confidenciou que ele e a esposa morriam de vontade de transar uma troca de casais. Só não tinham feito isso, ainda, porque tinham medo de falar com alguém e serem recriminados por isso. Perguntou se eu e Cibele não toparíamos, mesmo porque ele queria, a qualquer custo, comer a Cibele novamente. Disse para ele trazer a esposa para um jantar em minha casa e ver o que rolava, pois não sabia se a Cibele iria topar também, lembrando que ela não sabia que Jorge havia me contado tudo. Jantar marcado, era só esperar para ver no que daria.
No outro dia falei para Cibele que Jorge viria para jantar conosco e traria a sua esposa. Quando toquei no nome do Jorge ela não conseguiu esconder a excitação. Ficou trêmula e, aposto que molhadinha. Tentando disfarçar ela disse:
- Jorge não é um dos pedreiros que trabalharam aqui em casa?
- Sim, ele mesmo. Respondi.
- Legal. Disse ela, sem esconder a ansiedade.
No dia do jantar ela se produziu toda, sexy como sempre. Assim que Jorge chegou e apresentou sua mulher, Lourdes, quem não pode esconder a excitação fui eu. Que mulher gostosa! Uma negra alta, cabelos longos, peitos firmes e uma bunda de parar o trânsito. Fiquei de pau duro na hora. Levei-os até a sala e ficamos esperando Cibele, que ainda estava no quarto se arrumando. Quando ela chegou, até eu que já estou acostumado fiquei com tesão ao vê-la. Uma micro-saia que, se inclinasse o corpo só um pouquinho já mostra a bunda. Tanto eu como Lourdes, percebemos que Jorge também ficou com muito tesão em vê-la, pois o volume na sua calça ficou à vista de todos. Após as apresentações entre as mulheres, eu e o Jorge fomos para a cozinha preparar uma bebida. Aí ele aproveitou para perguntar:
- Será que Cibele vai topar nossa troca de casais?
- Não sei – respondi – Mas se ela não topar, vai ficar só assistindo, porque eu vou querer comer sua mulher. Que mulher gostosa, cara!
- Ela é sim – concordou ele – Mas não mete tão bem como a sua. Como sabe rebolar em um cacete. Como mete bem essa Cibele.
- Realmente mete muito mesmo, eu disse, e voltamos para a sala.
Quando entramos na sala foi maravilhoso o que vimos. Minha mulher, peladinha, ajoelhada no chão e chupando a boceta de Lourdes, que estava pelada sentada no sofá. Não resistimos e já tiramos a roupa. Com o pinto mais duro que pedra subi no sofá e coloquei-o na boca de Lourdes que logo engoliu todinho. E como chupa gostoso! Em um vai e vem frenético e com muito tesão, quase me fez gozar. Jorge, que já não agüentava mais de vontade de meter com Cibele, foi direto ao ponto, enterrando seu pinto enorme na boceta dela, fazendo-a gemer de dor e prazer. Mesmo eu estando curtindo muito a “chupeta” de Lourdes, Cibele quis me provocar dizendo:
- Hoje você vai realizar seu sonho. Vai ver sua “santinha” rebolando em outro caralho.
Disse isso e virou de frente para o Jorge, empurrando-o e derrubando-o de costas no chão. Começou a chupar o pinto dele que mal conseguia por na boca. Vendo aquilo e, estando ela com a bunda virada para mim, não resisti e tentei comer a sua boceta, deixando Lourdes sozinha no sofá. Ela se esquivou dizendo:
- Não senhor! Hoje vai ficar só olhando. Não era esse o seu sonho? Se quiser, pode comer a Lourdes, que por sinal, tem uma boceta deliciosa!
Voltei para o sofá para Lourdes continuar me chupando. Ai foi a vez de ela me deixar só. Levantou-se e foi até os dois. Aproveitando que Jorge estava deitado de costas, abriu as pernas e desceu com sua boceta até a boca de seu marido, ficando de frente para Cibele. De repente, sem parar o que estavam fazendo, as duas começaram a se beijar. Que cena deliciosa! Vendo que eu estava “babando” por ela, voltou ao sofá e sentou gostoso em minha pica dura e, desmentindo o disse Jorge, como meteu gostoso! Como sabia rebolar! Quando eu disse a ela que ia gozar, ela levantou e começou a me chupar, para que eu gozasse em sua boca. Gozei e ela engoliu todinha, sem sobrar uma gotinha sequer. Mesmo eu tendo gozado, ela continuou chupando até meu pinto ficar duro de novo e pronto para outra. Foi quando ela me disse que seu sonho era dar o cuzinho para alguém e só não tinha dado, ainda, porque o pau de seu marido era muito grande. Ai eu pensei: “Por que essa gostosa não disse isso antes? Desde que a vi, minha vontade era socar a pica no meio daquela bunda maravilhosa”. Então confidencie para ela:
- Sabe? Eu não quis ser indiscreto, mas você deve ter percebido a minha vontade de te pegar por trás desde o momento que te vi.
- Claro que sim, disse ela. Eu percebo os homens me comendo com os olhos quando passo perto deles. E isso me deixa com mais vontade ainda.
Então deita de bruços ao lado deles e arrebita essa sua bunda gostosa para mim.
Quando ela ergueu aquele monumento, quase cai das pernas. Que maravilha! Olha, minha mulher é um tesão nessa posição, mas Lourdes era coisa do outro mundo. Caí de boca no vão daquela delícia e meti a língua naquele cu gostoso e cheiroso. E como ela gemia com minhas chupadas e, já não agüentando de tesão, implorava para enrabá-la. Quando coloquei a cabeça do meu pinto no cu de Lourdes, foi uma maravilha de sexo anal! Ela gritava, gemia e pedia mais. Vendo minha transa com Lourdes, Cibele, que já tava delirando no pau de Jorge ficou mais louca ainda e gozou gostoso naquele pinto enorme. E, como sempre, gozou e ficou largada no chão. Como Jorge ainda não havia gozado, Lourdes me deixou e sentou em seu caralho, rebolando maravilhosamente bem, deixando seu marido muito louco. Fiquei observando a transa dos dois sem conseguir tirar os olhos do cu daquela mulher. Não resisti. Arrisquei e deu certo. Coloquei meu pinto de volta naquela delícia, fazendo uma DP que enlouqueceu a todos nós e fez com que Lourdes tivesse orgasmos múltiplos, numa sequência de tirar o fôlego. Como foram muitos os orgasmos, ela também não aguentou e ficou “largada” no chão. Como nem eu, nem Jorge, havíamos gozado ainda, tocamos uma punheta em cima das duas dando um banho de porra nelas. Após todos termos recuperado as energias, despedimo-nos com a promessa de nos encontrarmos para novas aventuras sempre que possível. E, é lógico, a promessa está sendo cumprida e as transas estão cada vez mais gostosas.
