A festa rolando... e nós, nos chupando.

Um conto erótico de Stiler
Categoria: Homossexual
Contém 779 palavras
Data: 21/05/2012 16:38:52

A festa rolado... e nós, nos chupando.

Me chamo Lucas, carioca, 24anos, 1,78cm, 85kg, branco, cabelos compridos e olhos corde mel. Curto chupar uma rola, fazer 69, comer um cuzinho mas não curto dar, já tentei, mas não consigo.

Certo dia, estava sem programa, quando meu irmão me chamou para irmos, junto com sua esposa, filhos e sogra, a uma festa de quinze anos. A Casa de festa fica na rua Getúlio, no bairro do Cachambi. Quando chegamos, a festa estava meio vazia, meio sem graça, até que O encontrei, bem do lado da nossa mesa. Ele estava acompanhado com a namorada que conversava com um grupo que estava em outra mesa, eram dois senhores, um rapaz com seu filhinho e uma senhora. Ele parecia meio distante da conversa, parecia que o papo não o agradava. Só ai é que a festa começou aficar boa, pois começamos a trocar olhares. Eu não conseguia tirar os olhos dele e o mesmo acontecia com ele, disfarçávamos e nos encarávamos sempre que possível. Quando eu levantava, ele me comia com os olhos e o mesmo acontecia comigo.

Vou descreve-lo : branco, 1,76cm, 78 kg, cabelos curtos, tipo máquina três, grisalhos, usava óculos,que lhe dava um charme de intelectual, olhos escuros e uma boca bem carnuda. Estava usando uma calça social azul marinho, blusão cinza com uma camisa branca por dentro. Não era um deus grego, mas fiquei encantado.

A festa rolava e toda vez que eu olhava pra ele, o safadinho estava olhando pra mim. Fui ao banheiro umas três vezes e nada dele me acompanhar. Aí foi a vez dele ir ao banheiro, não perdi tempo, me levantei e fui atrás dele. O banheiro estava ocupado, com a porta fechada. Ficamos esperando eu e Ele sem trocarmos um palavra. O senhor, que estava no banheiro saiu, era o avô da aniversariante, nos cumprimentamos.

Ele safadamente entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Eu lá fora, não sabia o que fazer, só ouvindo o xixi dele caindo no vaso sanitário. Criei coragem e perguntei se podia entrar também, ele disse que sim. Fechei a porta e coloque meu pau já duro para fora e me dirigi para a privada , onde ele estava, pra fingir que iria mijar. Ele já ia guardar o pau quando eu falei que deveria balançar bem pois senão iria pinga urina na cueca. Ele entendeu o colocou o pau que já estava duro para fora de novo, só para que eu pudesse ver. Eu falei que ele possuía um lindo cacete ele falou que o meu também era bonito. Perguntei se podia balançar para ele, ele disse que sim, mas que queria segurar e balançar o meu também. Seguramos e apertamos nossos paus. Foi maravilhoso sentir aquele paude 16cm, grosso, com a cabeça bem vermelha com prepúcio, vergado para esquerda, na minha mão e sentir também a mão dele apertando meu pau. Foi quando nos olhamos, nos abraçamos e nos beijamos muito, ele enfiou a língua na minha boca ficamos enroscando as nossa línguas e lá em baixo os nossos paustambém se enroscando. Parei e fui descendo até abocanhar aquele pau maravilhoso ,que já estava melado, chupei muito.

Ai ele me levanta me beija de novo e desce para cair de boca no meu pau, como ele chupava bem. Ficamos assim por apenas uns minutos que pareciam uma eternidade. Até que para nosso espanto batem na porta. Tomamos um susto ! Nos recompomos e ele abriu a porta e saiu apressado. Ainda bem que era um garotinho que não viu maldade e foi entrando. Eu estava lavando as mãos e o garotinho fazia o seu xixi na maior inocência. Saí e fui para mesa, meu irmão perguntou porque da minha demora, eu falei que estava na fila do banheiro e depois fiquei vendo a rapaziada dançar, o banheiro era próximo a pista de dança.

A festa rolava na mesma e nós nos encarando disfarçadamente. Deu meio noite começou o cerimonial, a valsa, cortaram o bolo e a festa acabando. Meu irmão fala para irmos embora, e eu nem mesmo sabia o nome e o telefone dele. Nos despedimos de todos, ele estava no corredor, quando passei alisei a sua bunda, que era maravilhosa. Fui embora, quando estávamos eu e meu irmão esperando os outros, chega o pai de uma menina e pede para eu chama-la. Eu foie mais uma vez passei por ele e o apalpei novamente. E ele só me encarava sem poder dizer nada, pois estava perto da sua namorada. Fomos embora, mais eu estava sentindo um vazio muito grande, por deixa-lo. Mas não podia fazer nada.

Queria tanto reencontra-lo...

Esta historia é verídica !

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Comentários

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valeu--so de vc ter se comunicado com o gato e ter tesao e sentir as rolas

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muito bom seu conto, amigo. continue lendo os meus. tem muito mais vindo por aí

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Gostei, temos que aproveitar as oportunidades, também sou do RJ, leia meus contos, quem sabe a gente não se conhece.

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