O namorado de minha amiga (parte 12)

Um conto erótico de RenanSonhador
Categoria: Homossexual
Contém 3090 palavras
Data: 24/05/2012 14:47:13

Desculpa pela demora pessoa, eu estava sem internet por isso eu não publiquei antes :( Mas agora eu estou aqui né? E muito obrigado mesmo pelo os comentários e pelos os vontos, 2 partes desse relato está no ranking e sinceramente? To amando isso rs Boa leitura

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Queria ir embora, voltar para meu quarto e trancar a porta. Trôpego, alcancei a barraca, diante da fogueira me sentei, lamentei mudo o fato de ser como era e desconfiei estar fadado a solidão, temi ser a infelicidade minha sina. Tirei as botas, tomei um analgésico e entrei na barraca para dormir. Quando entrei na barraca alguém lá dentro dormia. Pensei ser André, ou mesmo o Guto, não nos víamos havia pelo menos hora e meia. Deitei-me em silêncio para não incomodar. Quando eu já deitado estava, um perfume conhecido eu percebi, não ousei me virar, meu corpo inteiro começou a tremer. Senti uma mão buscar minha nuca e alcançar meus cabelos os acariciando como ninguém senão...Marcelo.

O choro contido em meu peito explodiu de dentro de mim e não sabia o que dizer, só conseguia chorar... “Coelhinho, o que aconteceu contigo” Marcelo se levantou num pulo acendendo a lanterna e me segurando nos seus braços. “Você está gelado, conta pra mim o que foi que aconteceu” Marcelo me perguntava com o rosto contorcido pela aflição e sua face era como a de um querubim que me salvava da dor. Eu me senti erguido de um poço escuro, trazido de volta a vida por uma mão descida dos céus que haviam se aberto transformando minha noite em dia e que me fez ganhar às alturas. “Meu São Genaro, você está tremendo, Coelhinho? Foi só um pesadelo, tudo bem agora! Eu também sonho com coisas ruins, mas é sonho nada mais, não é real” Falava Marcelo enquanto tentava me aquecer friccionando sua mão direita em meu corpo enquanto assustado também chorava.

“Marcelo me perdoe” eu dizia a ele com palavras sussurradas como preces. Queria me desculpar por haver dele desconfiado, por ter visto coisas onde não nada havia. Queria expiar a minha culpa por ter maculado a imagem desse homem a quem admito tanto e de quem jamais poderia desconfiar de forma tão torpe. “Não é nada não, coelhinho, eu só acordei com seu choro só isso, só fiquei um pouco assustado, não tem importância” ele dizia. Meu anjo nem desconfiava que minutos atrás eu o havia julgado tão mal.

Mereço eu, verme como sou ou amor de dessa estrela que nem de longe imagina que pude do seu brilho duvidar? Agradeci ao Bom Deus por haver tirado o peso que esmagava meu coração. Meu Marcelo estava todo o tempo dentro da barraca. “Quer um chocolate?” Marcelo me perguntou ao que respondi que não. “As vezes, Claudinho também acordo em prantos no meio da noite, tenho pesadelos horríveis e grito, quase sufoco, mas acordo e deles esqueço, não são reais” Ele me disse enquanto me enrredava nos seus braços com aquele carinho que a nossa amizade tornou natural.

“Eu devia ter deixado minha Jaqueta com você e não com o André quando voltei” ele disse e num segundo entendi tudo e voltei a chorar para desespero de Marcelo que me perguntou o que eu havia bebido. Senti como se tivesse tomado um soco no estômago, meu Deus, agora tudo fazia sentido. Marcelo me deu um beijo na testa, enxugou minhas lágrimas com seus polegares e me apertou contra seu peito. “Coelhinho, tudo bem, tudo bem! Eu estou aqui. Vou pegar um analgésico pra você” Dele ouvi, mas o enterrompi infomando que já havia tomado um e que estava melhorando. “Venha cá!” Marcelo me puxou para seu peito e me abraçou.

“Marcelo me desculpe eu...” tentei dizer a Marcelo que e interrompeu dizendo “Pesadelos todos temos, tente dormir agora, não precisa pedir desculpas. Amanhã vamos procurar um lugar bem legal pra passar o dia” Obedeci e me calei permanecendo ali ao abrigo dos braços dele, feliz e profundamente envergonhado.

Dormimos abraçados de lado, eu com a cabeça no peito dele. Nem me lembrei de como aquilo poderia parecer a André e Guto quando voltassem, mas me ocorreu que não retornariam tão cedo.

Quando acordei, Marcelo já havia levantado e feito o café. Guto e André estavam chegando, eram 9h e a aparência dos dois não era das melhores. “Vocês estão destruídos hein???” Disse Marcelo zoando com eles. André estava com a jaqueta de Marcelo o que me fez recordar da madrugada anterior e m sentir novamente envergonhado. O que estaria passando na cabeça de Marcelo? Senti muita vergonha. “Olha aqui coelhinho, café da manhã, só não há cenoura”hehehe Puxa, você me deu um susto imenso de madrugada, está melhor agora?” Marcelo me falava enquanto se sentava ao meu lado.

Ele notou que eu estava meio envergonhado e emendou dizendo que não precisava ficar com vergonha porque ele mesmo acordava gritando as vezes e sorriu. Bem, como Guto e André estava gastos pela noite resolvemos ficar no acampamento durante a manhã de domingo. Ouvimos música, cochilamos sem culpa e por volta das 13h Guto e André tinha se recuperado, mas ainda com ressaca. Guto propôs que fossemos até o córrego da cachoeira para tomarmos um banho, ficava a uns 500m não mais que isso e a água era muito limpa. Precisávamos daquele banho

Não vi no rosto de Marcelo ressentimento ou mesmo mágoa pelo que ele viu na noite anterior, mas decidi não tocar no assunto. Marcelo esteve amável como sempre durante à tarde; brincamos de guerra na água como moleques, é surpreendente a capacidade de ele tem de me fazer a sentir como criança e me divertir com coisas bobas...

Houve um momento em que o senti olhando para mim, acho que entendi que ele queria conversar e me aproximei. “Então já estamos nos comunicando por pensamento?” Ele perguntou num sorriso. Perguntei porque e ele disse que me olhava e pensava: “Cláudio, venha cá!” Sorrimos e ele disse que brincava disso com Maurízio a quem ele chamava simplesmente de “Mau”.

Senti que ele queria se abrir um pouco sobre o que ele sentia em relação ao irmão e fiquei ali calado ouvindo os relatos e rindo junto com ele dos episódios engraçados e ficando mudo quando ele contava as partes tristes. Marcelo chorou quando narrou o dia do acidente e como ele se arrependeu de não está ao volante no instante do acidente. Eu o abracei e foi meu momento de ser forte e por nós dois e consolá-lo.

Marcelo parece uma rocha, mas tenho entendido como ele pode ser frágil. Ele começou a me contar com se sente só vez por outra e que às vezes acorda no meio da noite gritando o nome do irmão. Isso é por demais traumático para ele até hoje. Acho que ele havia tempo ele não descarregava tanta coisa que estava presa em seu peito. “È muito bom você estar aqui e ter me ouvido, Claudinho” disse ele suspirando um perceptível alívio na sua voz. Pouco tempo depois ele se levantou e foi dar um mergulho.

Conversei um pouco com André que disse que seria legal se a gente fosse até o alto da cachu “como ele diz” antes do anoitecer. Marcelo e Guto acharam ótima idéia. “Vamos ver o sol se pôr de lá de cima” Disse Marcelo. Voltamos ao acampamento e arrumamos nossas mochilas para a caminhada. Como já conhecíamos o caminho dessa vez foi mais rápido. Paramos para tomar banho num córrego no meio do caminho e prosseguimos. Ao atingir o topo da pedra a vista era realmente linda.

Guto e André foram mais além até o outro lado, mas Marcelo e eu resolvemos os esperar ali. Marcelo realmente é especial demais, não conheço quem se perca em contemplação mais que ele. É uma bela visão observá-lo em seu estado contemplativo, digo isso, pois aprendi a vê-lo para além da sua beleza física e perceber como ele é extremamente sensível e o modo como ele se encanta com os elementos, como ele sente o vento, sua relação com o sol e como ele gosta de contar estrelas.

Acho que com o tempo somos orientados a matar isso dentro de nós, mas Marcelo cultiva até hoje esses prazeres simples e inocentes. Eu amo esse jeito zen que ele tem e, meu Deus... eu o quero esse homem para mim, droga é só lembrar dele de abraços abertos, no alto da pedra, com os olhos cerrados sentindo o vento e sorrindo que começo a chorar não sei porque... Será que por meio do que escrevo eu consigo fazer vocês entenderem o que sinto por esse homem? Às vezes sinto que é como amar as forças da natureza, o sol, a chuva sei lá... é muito forte dentro de mim.

Eu estava sentado o observando quando ele olhou para mim, se aproximou e disse “me dá o seu mp4” eu o entreguei e ele procurou algo dizendo que queria eu ouvisse também naquele instante. “Eu gravei isso pra você porque nós dois amamos” Ele disse e pôs pra tocar mp4 o mesmo clipe que estava tocando no dele. Completou dizendo “fecha os olhos e só sinta, não faça mais nada, só sinta. Abra os braços” Daí ele me abraçou por trás e ouvimos juntos isto http://www.youtube.com/watch?v=dvVR4700d5oPor mais que isso possa parecer brega, estranho fora de moda, fresco e sei lá mais o que, aquele foi um dos momentos mais intensos e lindos da minha vida. Único; meu e dele somente. Senti seus dedos frios, o vento no meu rosto, pude senti o coração de Marcelo batendo quase no mesmo compasso da música, e esqueci de tudo a minha volta exceto dele. Foi como flutuar ao som da voz da nossa amada Björk. Senti que Marcelo chorava, mas não de dor, era como ser um só com ele só que em... corpos diferentes. A certo momento senti que era como se o ar nos atravessasse. Temo não me sentir tão pleno novamenteFoi delicado como jamais percebi outra experiência, conheço a letra e era como se Marcelo me dissesse tudo aquilo que Björk cantava e não pude segurar e chorei também, mas não de tristeza. Fui tocado como nunca dantes em partes dentro de mim que nem conhecia. Quando terminou Marcelo me abraçou mais forte e me olhou dentro dos olhos e encostou a testa na minha me segurando pela nuca, eu não me contive e o abracei forte o fazendo gargalhar alto e descobri que posso me alimentar do seu sorriso. Ele me fez cócegas e começamos a brincarSENTIR... isso tenho aprendido com Marcelo; sentir plenamente, sem medo de parecer ridículo e muito além do que está convencionado o homem poder, muito além do que na sociedade podemos sentir.

Ser eu mesmo e chorar, chorar muito e por para fora coisas que estão presas e com isso crescer e me tornar cada vez mais homem, mais vivo, mas humano. Esse é o maior mérito que Marcelo tem para mim, ele tem me tornado o homem que sempre quis ser, mas que nem sabia que podia. Ele faz se brotar de dentro de mim toda a delicadeza que um homem pode ter e isso não implica ser menos homem que sou, antes, o contrário. Ouvi Guto e André retornando e os fomos receber. “Podíamos ter acampado aqui, não?” Disse André. “E o frio daqui de cima?” Guto redargüiu.

Na volta ao acampamento, ouvimos um som estranho no meio do mato, e virei para olhar, pisei em falso em uma pedra e torci o pé esquerdo, nada sério, mas Marcelo, Guto e André insistiram que deveríamos voltar na noite de domingo mesmo. Marcelo me pôs nas costas e chagamos rápido ao acampamento.”Cláudio, pode falar sério, está doendo?” Marcelo perguntou em tom grave e sério. “Deixa eu ver essa patinha, coelhinho” Guto pedio pra examinar. “Em qual semestre de ortopedia você aprendeu a diagnosticar fraturas, Guto” André perguntou zoando com Guto. “Acho melhor voltarmos agora não é galera?” Disse Marcelo que pareceu muito preocupado, mas não foi nada tão sério.

Desmontamos acampamento e retornamos. No caminho voltei no banco da frente com o pé para cima sobre o painel. Marcelo estava visivelmente preocupado porque começou a inchar um pouquinho, mas nada tão leve. “Acho que era uma onça” Disse o Guto que ouviu do pessoal do outro acampamento que eles havia escutado um som estranho no mato na manhã do sábado. Eu me desculpei por haver estragado o feriado deles, mas eles riram dizendo que já haviam aproveitado o suficiente e que estavam loucos pra voltar. “Você acha, Claudinho que nós iríamos agüentar o Guto até terça feira” perguntou o André mais uma vez zoando com ele. Guto começou a fazer cócegas nele até ele pedir arrego.

Restamos Marcelo e eu em sua casa. Como já estava bem tarde ele me levou pra cama nos braços para eu não pisar no chão. Eu disse que não precisava daquilo, contudo ele fez questão. “É culpa minha, não deveria ter te carregado pro mato” disse ele se desculpando, mas eu disse que se havia um culpado ela eu. Eu queria tomar um banho, mas com a tala envolvendo meu pé teria que ficar com ele para cima daí ele disse que ia me ajudar a tomar banho na banheira, fiquei meio sem jeito e ele notou e então disse: “fica tranqüilo”, mas eu dei um jeito e consegui tomar banho sozinho.

Tenho medo de me acostumar com toda essa atenção e não conseguir me virar sozinho depois. Depois do banho ele me perguntou se eu precisava de alguma coisa e eu disse que não. Daí ele me deitou na cama dele e colocou um monte de travesseiros pra eu dormir com o pé para cima. Acho que vou dormir no outro quarto porque se eu virar dormindo eu posso machucar você. “Dorme aqui comigo!” Eu pedi e ele perguntou sorrindo “Mas e se eu me mexer demais e machucar você?” “Estou precisando de você, não quero dormir sozinho, vem ficar comigo” eu disse a ele que disse: “Que bom ouvir isso de você” e sorriu.

Sentamos juntos e ele pegou uma garrafa de vinho na geladeira, Ficamos conversando, bebendo e ouvindo música. Quando terminamos aquela garrafa ele se levantou para levar os copos e a garrafa de volta a cozinha quando dele ouvi: “Cláudio, se você tivesse algo muito importante pra dizer a alguém, mas não soubesse como usar as palavras ou como dizer e além disso você sentisse muito medo porque você não soubesse como essa pessoa iria reagir o que faria” ele me perguntou. “Eu deixaria meu coração falar por mim” eu respondi.

Marcelo se virou e disse: “vou tomar um banho”. Enquanto Marcelo tomava seu banho eu me virei e de lado, tentei entender o que ele quis dizer, seria para Luiza? Não sei o que senti, mas acabei cochilando. Marcelo voltou do banho vestido só com shorts de malha do pijama, acho que estava sem roupa de baixo. Ele se deitou e me perguntou: “Coelhinho, tá dormindo?” Respondi sonolento que não. “Esse final de semana está sendo movimentado não? Mais o legal é que estamos curtindo juntos! Não é?” Ele disse ao que respondi que esta sendo o melhor final de semana da minha vida. “Sério?” Perguntou ele num sorriso que não vi, mas pude sentir na sua voz. “Bom, acho melhor dormirmos não?” Disse ele e nos desejamos “Boa noite”.

Custei para dormir pensando a respeito de como Marcelo se comporta comigo e de como gosto dele. Uma hora depois ainda não havia dormido quando Marcelo me abraçou por trás e me puxando contra seu corpo. Beijou minha nuca, não sei se ele estava dormindo, mas não resisti. Senti que ele estava excitado, muito exitado mesmo, fiquei parado e ele continuou dando aquelas leves bombadinhas, como de outra vez em que dormimos juntos. Estava excitado, (coisa que todo homem fica em certo ponto do sono, não é?).

Senti o calor do peito de Marcelo em minhas costas e seu hálito em meu pescoço. Percebi sua exitação e me permitir não reagi. Mas logo percebi que ele estava adormecido, não posso afirmar isso, mas tenho quase certeza. Na manhã de segunda, acordei enquanto ele ainda dormia; ainda estávamos abraçados, eu de costas para ele. Não demorou muito ele acordou meio sem graça, talvez envergonhado. “Bom dia coelhinho, bom ainda bem que você não reclama do tanto que eu me viro a noite não é?” disse Marcelo e completou com um sorriso envergonhado. Disse que não tinha importância e que tudo estava bem. Quando ele se levantou para ir ao banheiro pude notar que ele ainda estava exitado. Para ele não ficar mais constrangido fingi não ver.

Marcelo foi uma gracinha. Cuidou de mim o dia todo, assisti a uma montanha de filmes com a cabeça no colo dele e ele fez todos os meus caprichos. Guto e André ligaram perguntando como eu estava e respondi que muito bem. Como eu disse a minha mãe que não estava precisando dela e que não havia nada de tão sério ela e meu pai só retornariam na terça a noite. “Eu estou gostando muito de ter você aqui comigo, Coelhinho” disse ele pouco antes de irmos para a cama na noite de segunda. Conversamos muito e ouvimos Jota Quest “Quando você tirar a tala eu quero te levar num lugar bem legal que eu acho que você vai curtir” completou eleAdormeci sem perceber e acho que o deixei falando sozinho. De segunda para terça fui eu quem pôs a perna sobre ele e o abracei pelas costas.

Passamos assim a noite inteira, eu abraçado às costas dele Na manha de terça fomos despertado pelo seu aparelho de som que estava programado para ligar às 7h30. O cd que ouvimos na noite anterior começou a tocar, era Palavras de um futuro bom do http://www.youtube.com/watch?v=Ckc3VV8ZGIcEnquanto a música tocava baixinho ele acompanhava cantando a letra e olhava dentro dos meu olhos, senti o vento frio da manhã e o silêncio que só ouvimos em dias de feriado. Estávamos um de frente para o outro, daí em seguida ele beijou minhas mãos, a dobra entre meu braço e antebraço, meu pescoço, meu queixo, meu ouvido, minha testa, daí meus olhos, meu nariz passou o polegar na minha boca e as costas da mão no meu rosto.

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH UHAUHAAHU Cheguei na parte que vocês queriam seus lindos *----* Gostaram????

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Comentários

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Teu relato está cada vez melhor (se é possível)!Quanto ao link da música, se entendi direito é Hyperballad. O link que postaste está inativo. Encontrei outro: http://www.youtube.com/watch?v=6CSiU0j_lFA

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Nossa cara irado num sei nem oque dizer tá lindo demais esse conto amo amo parabens nota 10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

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Olá meu nome é Robson, tenho 1,80 altura 80 kilos malhado lisinho tenho pelos só no pinto e no suvaco, tenho uma rola de 20x8cm grande grossa e cheia de veias saltadas, minha rola é quadrada de tao grossa, é bem cabeçuda e sou bem sacudo também, gozo bastante dou 8 esguichadas de porra lavo tudo , sou insaciável no sexo, gosto de dá o cu mas minha especialidade mesmo é meter a rola num cuzinho bem gostoso, gosto de socar sem dó, coloco o cara de frango assado vou metendo e beijando bem gostoso, esfregando meu corpo suado no dele, alisando o corpo dele, sou bastante fogoso, amo me lambuzar na brincadeira, sou másculo e gato, nao faço por dinheiro mas sim por puro prazer...um abraço...19 9628 9021

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Acho q vou infartar com esses contos huahuahua....amo tds os capítulos! Coelhinho d sorte esse hein.... *-*

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coelhinho muito mau! na melhor parte acaba. a continuação tem que sair hoje se não eu não durmo

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muito fofo e adoro essa sua seleção musical rsrsrsrsr abraços

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Agora sim coelhinho! Tava na hora já né kkk Continua logo...

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coelinho malvado tinha que acabar logo nessa parte kkkkkkk

por favor posta logo a continuação seu relato é maravilhoso

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Coelhinho...que massa esta parte...adorei o carinho do Marcelo com o coelhinho.....mas a dose de vc foi pena hj...ainda estou meio delirante...sonolento.....preciso mais de vc...bjo!

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