Arrumando a casa

Um conto erótico de GostoqeleVeja
Categoria: Grupal
Contém 2029 palavras
Data: 26/06/2012 19:32:46
Assuntos: Amigo, Corno, Esposa, Grupal

Meu marido é aposentado e está sempre pronto para ajudar os amigos. Por exemplo, quando o Paulão foi morar com a Rita, o José Carlos passou quase uma semana instalando lustres, televisão, ar condicionado e etc, no apto deles, faz tudo por hobby não cobra nada. Só pela amizade.

Em abril saímos de férias, aproveitamos para repintar o nosso apartamento e fazer uma faxina geral. Desmontamos o apartamento todo e deixamos um pintor de confiança fazendo o serviço. Quando retornamos o serviço de pintura estava concluído, mas a montagem nem havia começado, pois ele havia adoecido.

Resolvemos então nós mesmos fazer a montagem. No dia seguinte, ao nosso retorno, eu voltei ao trabalho e o José Carlos começou a trabalhar no apto. Durante o dia o Paulão nos ligou convidando para sair e o maridão explicou que tínhamos que remontar o apto. Ele se prontificou a “dar a forra”, prometendo que sábado iria lá pra casa nos ajudar.

Sábado pela manha começamos a trabalhar. Não demorou muito os nossos amigos chegaram. Eles são mais novos que a gente, eu estou na faixa dos 50, mas inteirinha, ainda tem muito garotão que vira o olho quando eu passo. Maridão, na casa dos 60. Eles, acredito estarem na casa dosA Ritinha é toda malhada, já colocou um silicone aqui, um num sei o que ali, ou seja, está com tudo em cima. Paulão, esse sim é um belo exemplar de macho, fortinho sem marombas, barriguinha no ponto e uma cara de safado...que é o seguinte, acredito que por isso demorou a casar. Comia todas, tinha fama de bom de cama e “pirocudo”.

Chegaram e foram para o quarto colocar a roupa do batente e eu fui no escritório pegar a lista de serviços. Quando voltei, eles já estavam de volta. Olhei pra Rita e pensei: Num vai prestar, ela tinha colocado uma blusinha daquele tipo “frente única”, que marcava os peitinhos e um short tipo samba canção. Vai dar merda, mas começamos os trabalhos

Aos poucos fui percebendo que o short largo que ela usava, fazia mais sucesso que a minha bermuda justa. Meu marido não tirava os olhos das coxas dela, sempre que ela agachava, deitava ou ficava de quatro para limpar alguma coisa, meu maridão babava. A principio fiquei puta, mas resolvi ser esperta e tirar proveito da situação.

Rita havia dito só poder ficar conosco na parte da manhã, pois tinha que ir para casa terminar um relatório complicado para segunda-feira. Na hora do almoço resolvemos pedir umas pizzas, mas como era final de semana e chovendo o pessoal disse que a entrega iria demorar bastante e que se quiséssemos mais rápido teríamos que ir buscar. Rita desistiu de almoçar e foi embora. Meu marido e o Paulão resolverem ir buscar a pizza. Quando eles saíram eu pensei:

- Vocês gostaram da roupinha dela, né? Aguardem. Tomei um belo banho, coloquei a menor calcinha e o short mais largo que eu tinha. E ainda pra sacanear, uma camiseta de malha tipo regata de alça e sem sutiã. Quando eles voltaram com a comida a primeira coisa que repararam foi a minha roupa e o Paulão foi logo perguntando:

- Calor?

Respondi:

- Não, aquela roupa estava muito apertada, assim estou mais a vontade. Eles abriram as cervejas, eu pedi um vinho ao meu marido, que estranhou, ele sabe que sou ruim de “cana”, quando bebo dá merda, mas abriu uma garrafa só pra mim. O papo no almoço e a bebida foram mais demorados que o previsto. Depois de muitas e muitas cervejas e de uma garrafa de vinho só pra mim, resolvemos recomeçar os trabalhos. Ou melhor, eles recomeçaram os trabalhos. Eu “comecei” o meu trabalho de deixar aqueles dois doidinhos de tesão, trabalho este que até agora tinha sido feito pela Rita. Comecei a subir na escada para limpar os lustres, deitava no chão com as pernas escancaradas. Tirar a poeira dos rodapés de quatro virou meu trabalho preferido. A coisa tava tão escancarada que o meu marido que é bastante liberal me chamou no quarto e disse:

- Se você continuar assim vou te comer na frente do Paulão.

Respondi:

- É mesmo? Quando a “putinha” da mulher dele ficou mostrando a bucetinha pra você ninguém comeu ela, agora você vai me comer? Ok, pode comer, mas com uma condição, ele também come!

Fudeu, ele enlouqueceu e eu também, porque percebi que ele, pra variar adorou a idéia, meu marido adora me ver fudendo com outro. Quando ele ia saindo do quarto eu o chamei e disse:

- Ah! E tem mais, tô tirando a calcinha agora, quando vocês olharem vão ver a minha bucetinha toda molhada, doida pra levar pica.

Eu sabia quando ia ser o ponto final..., a hora do show. Só consegue aparafusar as pás do ventilador da sala com ele no teto, quem tem as mãos pequenas e essa pessoa era eu.

E a hora chegou, escutei o Paulão gritar pro maridão:

- Zé, não consigo montar as pás do ventilador da sala, como é que eu faço?

Resposta:

- Chama a Silvana, ela é a única que consegue.

Ele me chamou e eu fui. Subi da escada e ele ficou embaixo me passando as peças e ferramentas. Não precisa dizer o que ele via quando olhava pra cima. Eu, para melhorar a visão dele colocava os pés em degraus diferentes. Tenho um “pequeno probleminha”, minha buceta fica tão molhadinha quando eu estou com tesão que chega a babar. Como eu não estava usando calcinha, eu sentia a agüinha escorrendo pelas coxas e com certeza o nosso amigo estava vendo.

De cima da escada, já tinha descoberto porque o pessoal o chamava de Paulão, O volume no calção dele já mostrava que ele tava gostando. Tive a confirmação quando ele colocou a mão na minha perna e falou baixinho:

- Para com isso, se continuar assim vou perder o amigo, mas te como aqui mesmo.

Senti que era hora de chamar o maridão. Já dei para uns dois ou três amigos do Zé (ler o conto Niver do Maridão), mas sempre com consentimento e na presença dele, nunca sozinha. Sou fiel. Adoro pica, mas sou fiel.

Meu marido estava na cozinha fazendo alguma coisa. Chamei-o inventado que não estaca conseguindo apertar um parafuso. Quando ele chegou junto escada e viu a situação, simplesmente passou o dedo na minha bucetinha e mostrou pro amigo, dizendo.

- Irmão, olha como ela está toda molhada, acho que o trabalho acabou de agora em diante é só sacanagem.

Tirou-me da escada, me dando um tremendo chupão na boca. Ficamos assim nos beijando juntinho do nosso amigo. Durante o beijo ele foi tirando a minha blusa e falando pro amigo:

- Tá esperando o que, irmão? Ela tá doida pra sentar nessa pica, melhor você começar ou ela vai te chamar de frouxo.

Maridão nem tinha acabado de falar e o meu short já tinha sido arrancado e eu estava sendo carregada para a cama. Meu marido me pegou por baixo dos ombros e o Paulão pelos joelhos. Chegando lá me jogaram na cama e o nosso amigo caiu de boca naquela bucetinha encharcada. O maridão? Como sempre, nos deixou lá e foi pegar a maquina fotográfica e a filmadora. Até hoje não sei se ele gosta da sacanagem ou de fotografar a sacanagem.

Paulão, sabia dar um trato numa buceta, sua língua subia e descia pela entrada encharcada da minha bucetinha. Outro “problema” que eu tenho quando estou com muito tesão, é que o meu grelhinho vira um grelão e ele o chupava e mordia como ninguém ainda tinha feito. Aquelas chupadas e mordidinhas me levavam a perder o controle e gozar loucamente na boca daquele macho maravilhoso. Depois da minha gozada ele começou a enfiar a língua dentro da minha buceta, fazia movimentos circulares enfiava e tirava a língua, literalmente me fodia com ela. Me entreguei completamente ao comando daquele macho, quando ele começou a enfiar os dedos dentro de mim, me sentia invadida por alguém que sabia o que estava fazendo. Gozei muito.

Levantei e pedi que o Paulão deitasse na cama de barriga pra cima abrindo um pouco as pernas para que eu pudesse me acomodar entre elas. Pela primeira vez eu olhei diretamente para aquele caralho e pude realmente perceber o quanto ele era maravilhoso. Tinha uns vinte centímetros, um pouco mais fino que o meu pulso. Levei minha boca levemente até a cabeça macia, lambendo-a e descendo por toda a extensão daquela coisa dura Um pau repleto de veias, abri bem a minha boca para poder abocanhar aquilo tudo. Fiquei um bom tempo, me deliciando com aquela piroca, saboreando cada centímetro, sentindo aquela texturazinha macia que só uma bela pica tem. Quando eu senti que ele estava pronto. Perguntei?

- Quer que eu sente em cima? Ele nem respondeu só me puxou.

Eu fui me arrastando sobre ele e me posicionei por cima daquela pica, rebolando e encaixando aquela “coisa” na entrada da minha buceta, fui descendo a fazendo sumir todinha dentro de mim. A quantidade de agüinha que jorrava de mim fez ela entrar de uma vez e sumir toda lá dentro. Comecei a subir e descer aproveitando cada milímetro daquela maravilha na minha buceta.

Meu marido filmava tudo e de onde ele estava podia ver toda a pica entrando e alargando a minha bucetinha. Paulão me agarrava pela cintura e começou a apressar meus movimentos me fazendo subir e descer sobre seu corpo. Ficamos assim um bom tempo. Maridão colocou a filmadora no tripé e começou a bater uma punhetinha, a visão que ele estava tendo devia ser maravilhosa. Depois de gozar mais umas duas vezes senti o Paulão começar a me puxar com mais força, senti a pica dele começar a engrossar e logo ele estava gemendo e gozando dentro da minha buceta. Gozei junto. A quantidade de porra era enorme e fomos tomar banho juntos, os três porque o Maridão também tinha se acabado na “mão”.

O banho só serviu para me acender mais, pica não rolou, mas com os dois me dando banho e enfiando os dedos em tudo que era buraco, eu gozei mais algumas vezes.

Voltamos para a cama e o meu marido pediu para eu ficar de quatro. Ele queria filmar o Paulão me comendo nessa posição. Obedeci imediatamente e logo senti aquela coisa me invadindo, primeiro devagar, mas depois com o ritmo e a cadencia de quem come uma cadela no cio. Eu realmente parecia uma cadela, uivando de tesão e prazer. Meu marido ficava rodando em volta da gente procurando ângulos para filmar e falando coisas, meio que dirigindo as ações, de repente ele disse:

- Isso enrraba ela, eu adoro ver ela ser errabada assim.

Nosso amigo falou:

- Posso? Perguntou ele pra mim?

Fiz que sim com a cabeça e então pela primeira vez aquele machão se perdeu. Tirou da minha bucetinha e como o pau estava bem molhado achou que poderia enterrar aquela coisa de uma vez. Estragou a foda. Embora já tenha dado o cuzinho algumas vezes ele ainda é muito apertado e aquela investida me machucou. Eu tive que pedi para parar, na bundinha não deu mais.

Falei pra ele:

- Acaba comigo pela frente, pela boca, por onde você quiser, mas por trás fica pra próxima. O que ele cumpriu ao pé da letra. Quando acabamos a minha bucetinha esta toda vermelha e inchada, do jeito que o meu marido gosta.

Ficamos os três conversando, até que o maridão saiu do quarto para fazer alguma coisa e o Paulão aproveitando que estávamos sozinhos me pediu desculpas pela enrrabada mal dada e confessou o seguinte:

- Linda pensei que esse dia nunca ia chegar, você não faz idéia quantas punhetas eu já bati pensando em você.

- Como assim?

Perguntei

- O Fred me contou o que vocês fizeram no dia do aniversário do Zé, mas pode ficar tranqüila que eu não conto pra ninguém.

Até parece que homem guarda segredo, pensei comigo. Mas pra mim tô mais querendo que eles falem. São mais amigos pra me comer. Eu até tô achando que o meu marido escolhe os amigos pelo tamanho da pica. Tomara que ele continue assim.

Beijos.

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Comentários

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Nota dez, Minha esposa também é coroa, corpo malhado, tesuda, adora uma bela pica na buceta, somos de São Paulo capital, se alguém desejar nos conhecer mande um e-mail: viclig@hotmail.com

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És maravilhosa demais. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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