Aventuras na Vídeo Locadora 2

Um conto erótico de Dom.F
Categoria: Heterossexual
Contém 2145 palavras
Data: 28/06/2012 22:35:17
Assuntos: Heterossexual

Gostaria de agradecer os comentários que recebi no meu primeiro conto, isso me incentiva a achar um tempo na loucura alucinada da minha agenda pra continuar relatando essas deliciosas passagens da minha vida as quais eu sempre me entreguei de corpo e alma como se fosse a última vez e que me deram imenso prazer, onde eu pude proporcionar orgasmos homéricos, o meu maior prazer. É claro, tive orgasmos fantásticos, mas o gostoso mesmo, aquilo que me fez sentir nas nuvens é ver aquela mulher, na maioria das vezes reprimida em seus desejos, em suas fantasias, incompreendida em casa, ou com medo de se abrir para o seu marido, companheiro, noivo, namorado e ser mal compreendida naquilo que é a coisa mais natural do ser humano, se libertar das amarras, abrir seus mais profundos recantos para os prazeres mais proibidos, por vezes impensados.

Aos que não leram meu primeiro conto, aí vai o link: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Os contos estão organizados apenas pela ordem em que estou escrevendo, podendo ser lidos aleatóriamente.

Eu sou Don.F, separado, 38 anos, sagitariano, 1,71, 88kg, fisiculturista e faloculturista convicto, branco, cabelos curtos com tons grisalhos discretos, formação superior, cheiroso – tenho o hobbie de fabricar meus próprios perfumes.

O ano é 1999 e eu sou o dono de uma locadora de vídeo num bairro do subúrbio do RJ, lá é possível alugar filmes de comédia, aventura, drama, romance, desenhos e obviamente, pornôs de diversos estilos, nacionais, estrangeiros, heteros, gays, origias entre outros ...

Fevereiro, verão, calor de rachar o côco, volta as aulas, sempre que possível, por volta das 11:30 paro na porta da minha loja para observar aquela mãe zelosa que vai buscar sua linda filha na escola, as roupas por causa do calor imenso, são leves e apesar de comportadas, revelam uma bela mulher, branquinha, cabelos cacheados pretos até a cintura, mais ou menos 1m65 de altura, corpo proporcional, com um bumbum espetacular, óculos que dão um certo ar de seriedade, àquela que eu não demoraria muito a descobrir ser uma verdadeira devassa, coisa que eu aprecio de forma especial !!!

Um detalhe que me chamou a atenção desde a primeira vez que vi e que me deixava hipnotizado com os pensamentos mais pervertidos possíveis: seios médios com biquinhos protuberantes revelados pela ausência diária de soutien.

Já faziam 2 semanas que estávamos nesse joguinho quando numa segunda-feira ela entra na loja com a filha ... seu discurso era de que queria fazer uma ficha e virar cliente da locadora, mas a mini saia, a blusa de alcinha colada no abdome e soltinha na altura dos seios revelando a marca de bikine esculpida lindamente pelo sol escaldante do final de semana, seu olhar perturbador, guloso no fundo dos meus olhos me subcomunicavam algo além disso.

Naquele momento deixei a razão e o profissionalismo de lado, o sentimento intenso de luxúria me dominava completamente, só pensava em como seria devorar aquela mulher inteira, lentamente, chupando sem pressa cada pedaço daquele corpo que era o verdadeiro altar de Venus.

Enquanto sua filha se entretinha na prateleira dos desenhos, com o pretexto de mostrar outros filmes a levei para longe da visão de sua filha e dei início a um delicioso jogo de sedução.

- Nossa, a praia tava ótima !!!

Continuei com o sorriso mais sacana do mundo:

- Essa marquinha está linda !!!

Enfiando a mão por dentro da alça da blusa na altura do ombro direito e deslizando suave e lentamente, sentindo o calor e a maciez de sua pele se arrepiando a medida em que as costas de meu dedo médio descia em direção aos seus seios até tocar no bico que a essa altura estava intumescido, enquanto eu brincava com ele em meus dedos, observava sua respiração alterada, seu rosto ruborizado ...

- É assim que você trata suas clientes ?

Perguntou ela com o sorriso mais safado que eu já vi na vida, cerrando os olhos após encerrar a frase. Aquilo foi um sinal verde, olhei firme nos olhos dela, estava possuído de um desejo animalesco, queria comê-la ali mesmo, minha boca estava prestes a devorar a dela mas a filha dela nos interrompeu com 6 desenhos na mão querendo levar todos.

Voltamos a Terra. Fizemos a ficha e Andreia que não possuía todos os documentos ficou de voltar sozinha – como fez questão de frisar – para completar a ficha cadastral.

O tempo se arrastava naquela tarde, estava contando os minutos, mandei para casa o rapaz que me ajudava à tarde, ele ficou sem entender nada ...

- Folga Betinho, folga, vaza logo, vai logo pra casa, aproveita antes que eu mude de idéia ...

Andreia entrou na loja por volta das 15:45 como um furacão, cabelão solto, perfume inebriante impregnando todos os cantos da loja, olhar sedutor de fêmea que gosta muito de uma boa putaria, abri um sorriso imenso, não me recordo se meu pau deu sinal de vida, quando me dei conta, enquanto ela caminhava em minha direção me devorando com os olhos, que ele estava duríssimo, me questionei se ele amoleceu em algum momento desde que ela se foi com a filha prometendo voltar.

Sua pergunta foi direta:

- Tem banheiro na loja ?

- Tem, lá nos fundos.

Andréia foi entrando pelo balcão, passou pelo estoque e na porta do banheiro virou apenas a cabeça por cima dos ombros, me fuzilando com o olhar. Parti imediatamente como uma flecha rápida, certeira, ávida pra penetrar profundamente no alvo.

Agarrei-a por trás com violência, puxando seus 2 braços para trás como se fosse algemá-la, passando meu braço direito por entre seus 2 braços e suas costas prendendo-a pelo braço esquerdo, minha mão esquerda segurava seu pescoço e uma parte do rosto, em posição completamente dominadora, quando abocanhei seu pescoço, Andreia soltou um gemido:

- ahhhhhhhh ...

Comecei a chupar seu pescoço com cuidado pra não marcá-la, enquanto roçava de forma descarada meu pau duro como uma rocha naquela bunda deliciosa.

- Aaaaai safado, é assim que vc trata suas clientes, ta me machucando, aaahhhh gostoso, seu puto ... eu sou uma mulher casada, seu tarado, assimmmmmm ... eu vou contar tudinho pro meu marido ... se vc comer o meu cuzinho e deixar ele arrombadinho, eu vou contar pra ele também porque ele não faz isso comigo não ... delíííííííííciaaaaa, quando eu peço pra ele botar no meu cuzinho ele diz que dar o cu é coisa de puta e não de mulher casada ...

- ah, filha da puta ... é isso mesmo que eu vou fazer, sua cachorra, vou te chupar todinha, fazer vc gozar gostoso, depois vou comer esse cú sem pena, só o cú ...

- Ai seu puto eu vou contar tudinho pro meu maridinho, vou contar que você comeu meu cuzinho e ele virou o mais novo corninho da rua ... se vc deixar ele arrombadinho ele não vai gostar nadinha ...

Caralho, perdi completamente a noção, o mundo parou, nada mais tinha importância, estávamos completamente entregues ao prazeres profundos do sexo proibido, Andreia com aqueles óculos de intelectual, uma mega aliança de ouro reluzente no anelar da mão esquerda, num banheiro apertado de uma locadora de subúrbio em pleno funcionamento. Aquilo era demais, virei Andréia de frente tirei sua blusinha quase rasgando, aqueles peitinhos deliciosos de auréolas pequenas e bicos protuberantes desenhados pelo sol saltaram, enlouqueci, comecei a chupá-los como uma criança que pela primeira vez sente o gosto do mais doce pirulito.

- Ahhh ... isso safado me chupa assim, gostosoooo ...

Enquanto me acabava naqueles peitinhos de mel, comecei levantar a mini saia jeans e pra minha surpresa Andreia estava sem calcinha !!!

Hoje tento imaginar o que se passou na cabeça dela do momento em que ela saiu da locadora, até a hora de sua volta, que loucuras ela pensou, o que fantasiou, o que ela passava por sua cabeça enquanto dava comida a sua filha, enquanto tomava banho, enquanto se arrumava, que pontos estratégicos do corpo perfumaria ...

Comecei a descer pelo abdome chupando cada pedacinho da sua barriguinha, Andreia tinha algumas estrias discretas no final da barriga, marcas do parto que a tornavam ainda mais humana, ainda mais mulher, meu tesão aumentava cada vez mais como se estivesse subindo uma montanha russa de prazer para no final, despencar violentamente no mais profundo e alucinante êxtase.

Sentei-me no vaso, Andreia apoiou a perna direita sobre meu ombro esquerdo me entregando sua linda buceta com apenas um filetinho de pelos, segurei com a mão esquerda uma nádega, posicionei meu dedo médio na porta do seu cuzinho sem forçar a penetração exercendo apenas uma leve pressão, como se tivesse tampando o seu delicioso buraquinho.

- Ahhhhhhh ... que loucura – exclamava

Comecei pelo interior da coxa que estava apoiada no meu ombro, passei lentamente por sua virílha, cheguei ao seu períneo, chupei, na verdade, devorei, toda minha boca como se tivesse vida própria, lábios, dentes, saliva muita saliva faziam um pano de fundo perfeito para minha língua que passeava frenéticamente entre a entrada da buceta e a entrada do seu cuzinho abafado pelo meu dedo direito.

Andréia arfava completamente descontrolada, subi minha boca e sorvi seu néctar delicioso que escorria abundantemente, abocanhei seu grelo com volúpia e sofreguidão, toda aquela aura, todos os elementos envolvidos, os perigos, os dogmas quebrados, a entrega total a luxúria levaram Andréia a um gozo estrondoso ...

Naquele momento sua voz mudou, agora era mais grave ... sua cabeça pendia pra trás, a perna que estava apoiada no chão fraquejava

- arrrhhhhhhh ... arrrhhhhhhh ... arrrhhhhhhh

No final do dia, o barbeiro, meu amigo, que ficava na loja de frente pra minha do outro lado da rua me confidenciou que ouviu os gemidos de Andréia.

Esperei que ela se recompusesse, coloquei-a sentada no vaso, Andreia instintivamente abocanhou meu pau e começou a chupá-lo com sofreguidão, com uma certa devoção eu diria, como se ele fosse um objeto de adoração religiosa, percebi na hora o quanto ela gostava de ter um pau na boca, como ela manuseava, como ela explorava cada pedacinho com sua língua, seus lábios, porém, devido ao risco iminente da chegada de algum cliente, levantei-a, ordenei que apoiasse as 2 mãos na parede, empinasse a bunda e colocasse uma das pernas no vaso.

Andreia se colocou em posição na mais completamente submissão.

Comecei a forçar a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho...

- Aaaai tesão ... ta doendo ...

Ignorei seus apelos, ela havia me provocado, esperei pacientemente por aquele momento proporcionado-lhe um gozo fantástico, não havia como voltar atrás ...

Empurrei lentamente meus 18 x 13,5 cm de pica pra dentro do seu delicioso cuzinho, quentinho, apertando meu pau a ponto de quase cortá-lo ...

- Aaaaiii gato, to sentindo cada centímetro do seu pau rasgando meu cuzinho, meu maridinho não vai gostar nadinha de ver meu cuzinho assim, todo deflorado ...

- Sua filha da puta, eu aqui cheio de cuidado ... tooooooma pica nesse cú sua safada ...

Enquanto socava o pau no cu, com a mão direita passando por cima da perna apoiada no vaso, dedilhava seu grelo que parecia que ia explodir de tão quente ...

Nesse momento Andréia jogava o cu pra trás forçando a entrada do pau todo em movimentos alucinantes, completamente entregue àquela que considerava sua maior fantasia até então, seu desejo mais profundo, aquilo que tanto ansiava e que seu marido nunca, por razões que só ele pode explicar e entender, quis realizar.

- Aaai seu tarado, porque você ta fazendo isso comigo, comendo meu cuzinho assim sem pena com esse pauzão (que exagero rsrs), vou falar tudinho pro meu maridinho, vou ... falarrrrr ... pra El... que .... vc ... me ... feeeez ... gozaaaaaarrrr gos...toooo ...so ...arrrrhhhhhh ... arrrrhhhhhh ... arrrrhhhhhh ... arrrrhhhhhh ... arrrrhhhhhh ...com o pau ... arrrrhhhhhh ...no meu ... arrrrhhhhhh ... cuzinho... arrrrhhhhhh ...assssssimmmmmDom.F !!!

Puta que o pariu, era um cliente ... saí de dentro do cú de Andreia que estava quase desmaiada pelo gozo que acabara de ter, subi as calças e fui atender o inconveniente ... o cara me olhou.

- Porra Brother, ta passando mal ?

- Pow, to sim mas já tomei um remédio, vai passar, e aí vai levar o que ?

O cara pegou o filme, pagou e saiu ...

Voltei ao banheiro e encontro Andreia na mesma posição, apoiada na parede, uma perna no vaso e o bumbum lindo com marquinha de fio dental empinado, ela me olha e diz:

- tô esperando, quero seu leitinho todinho aqui dentro do meu cuzinho. Vem logo que daqui a pouco o pessoal começa a chegar do trabalho e o movimento vai aumentar

Não perdi tempo, coloquei o pau todo com certa facilidade, bombei alucinadamente segurando Andreia com firmeza um pouco exagerada até, pelas ancas. Andreia, deliciosa, jogava freneticamente a bunda pra traz como se quisesse me fazer descobrir os seus segredos mais profundos ...

- Ai caralho, que delícia vc, Andreia, vou gozar muito gostoso nesse seu cuzinho, meu tesão, aaaahhhhhhh ...ahhhhhhhhh ...ahhhhhhhh ...ahhhhhhhhh ...ahhhhhhhhh

Nos recompusemos, Andréia demorou um pouco mais por razões óbvias. Ao sair se despediu:

- Meu cuzinho já ta viciado nessa pica, amanhã quero viciar minha bucetinha...

Comentem, e, mulheres, podem adicionar no MSN. domf74@hotmail.com

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Comentários

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Que delícia, não só de conto como de homem! Ahooo lá em casa kkkk tá de parabéns

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