Surpreendendo o priminho com um sexo proibido...

Um conto erótico de Savannah
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 29/06/2012 15:41:45
Última revisão: 06/11/2012 16:58:23

Eu estava parada junto à porta de sua casa, encarando-o fixamente com um sorriso maroto e os olhos provocantes, apertados, que por si só já denunciavam todas as minhas más intenções.

- Alguém em casa? – sussurrei com a voz rouca enquanto o observava entreabrir um pouco mais o portão e se recostar na parede, bem próximo a mim, visivelmente surpreso e sem reação por me ver ali.

- Estou sozinho. – ele me encarou de volta, com o rosto muito sério, mas em seus olhos eu podia perceber a mesma intensidade e desejo que existia em meu próprio olhar. Continuamos com os olhos fixos um no outro, sem desviá-los nem por um momento, como se estivéssemos presos numa espécie de hipnose, como se fôssemos só instinto e desejo, como se não existisse mais mundo nenhum ao nosso redor. Ainda com os olhos penetrados nos meus, ele me pegou pela mão, me conduziu para dentro sem pronunciar uma só palavra e trancou novamente o portão como se sequer estivesse atento ao que estava fazendo paralelamente a nós dois. Chegando-se bem junto a mim, ele encostou o nariz junto ao meu, me pegou pela cintura, delicado, mas firme, e, ainda sem aproximar seus lábios dos meus, apenas nossas testas e narizes se tocando, ele se moveu rumo à porta de entrada da casa, eu sendo conduzida por ele, andando de costas com meu rosto ainda colado ao dele, nossos olhos sempre fixos um no outro. E com a pressão do corpo dele me empurrando para trás, fomos rapidamente andando rumo ao quarto, minhas pernas e quadril esbarrando violentamente nos móveis ao redor, me causando dor e choque com os baques, mas uma sensação entorpecente me tomava por inteira. Eu estava prestes a me entregar pela primeira vez à pessoa com quem quisera estar desde o início da minha adolescência.

Já no quarto, me sentei sobre a cama, enquanto ele, ainda de pé, me encarava com o semblante faminto, ambos mudos mas com respiração pesada. Agora eu estava meio deitada, o peito levemente levantado para vê-lo por inteiro ali em pé próximo à cabeceira, meus antebraços apoiados nos lençóis macios, os olhos ainda vidrados nele, minha boca aberta e muito seca, meus cabelos negros caindo sobre os seios. Eu usava um vestidinho de alças, de comprimento pouco acima do joelho, o tecido leve e muito fino, e eu sabia que o vestido evidenciava cada curva do meu corpo. Umedeci meus lábios secos com a língua, sem desviar meus olhos dos dele, e foi nesse momento que ele subiu na cama e se posicionou sobre mim, os joelhos apoiados de forma que envolviam meu quadril. Ele abaixou lentamente o peito em minha direção, e eu ergui o queixo, olhos nos olhos com ele, enquanto mordiscava, ansiosa, meu lábio inferior. E então ele me beijou. Um beijo envolvente, úmido, lento... No início superficialmente, explorando cada milímetro da minha boca com seus lábios, com sua língua quente. Eu sentia nossos corações pulsando disparados um contra o outro. Ele debruçado sobre mim, cada milímetro dos nossos corpos se tocando, muito quentes, como se uma febre intensa tivesse se apossado de nós dois.

- Você me quer? - ele sussurrou no meu pescoço, puxando de leve meus cabelos pela nuca, fazendo com que eu me contorcesse de desejo e me arrepiasse inteira.

- Você sabe que sim. - sussurrei de volta, com uma voz rouca de excitação que eu mal conseguia reconhecer em mim.

- Então pede. - me devolveu ele, olhando-me nos olhos, de um jeito autoritário e muito sexy.

- Vem que eu sou toda sua...

- Pede pra eu fazer amor com você.

- Eu quero que você faça amor comigo, João Paulo. Por favor, não me faça implorar... Faz amor comigo! - àquela altura, minha vontade era tão grande que eu mal conseguia pronunciar as palavras, eu estava explodindo de desejo com aquela aproximação, com o calor do corpo dele sobre o meu, e o contato de nossa pele me incendiava. Ele voltou a boca para meu pescoço, beijando-o suavemente, demoradamente, de um jeito tão lascivo e sensual que minha única resposta eram gemidos baixos e roucos no ouvido dele, meu corpo se arqueando pra cima, implorando por ele. Me sentei de frente pra ele por um momento, e enquanto ele me olhava com olhos brilhantes e hipnotizados de desejo, desci as alças do meu vestido lentamente, ainda olhando-o nos olhos. Sempre achei o ato de olhar nos olhos de outra pessoa uma coisa muito íntima, provocante, sensual. O contato dos olhos nos olhos para mim era o mais importante. Peguei sua mão direita e a coloquei sobre meu seio, sem desgrudar os olhos dos dele, apertando-a sobre meu peito enquanto um sorriso sensual brincava nos meus lábios. A pele do meu braço se arrepiou, meus pelos dourados se eriçaram com o mero contato dos seus dedos sobre minha pele ardendo em chamas. Arranquei seu jeans, sua camisa e sua boxer o mais rápido que consegui e o puxei de volta para mim. Ele aproximou seu rosto do meu e de repente sua língua invadiu minha boca com propriedade. Então me rolou para o lado ficando em cima de mim novamente, pressionando o corpo entre as minhas pernas abertas. O vestido fino me tinha subido pelas pernas com os nossos movimentos e já estava no alto do quadril, expondo minha calcinha preta de seda e as minhas pernas bronzeadas. Ainda me beijando, ele colocou uma de suas mãos entre minhas pernas... Ergueu seu olhar até que encontrasse o meu e sussurrou:

- Faz tanto tempo que eu te quero.

- Então me come, assim, bem gostoso... - respondi, provocante. Como quem sabe o que faz, sua boca passou para meu pescoço e sua língua me fazia sentir coisas indescritíveis. Eu arqueava o corpo enlouquecidamente, tentando ficar o mais junto dele possível. Minha respiração estava difícil, pesada, arfante. Ele me sentou, desabotoou meu vestido nas costas, e o retirou enquanto mordia meu ombro esquerdo. Aquilo me gelou a espinha. Passei a abraçá-lo bem apertado e murmurei em seu ouvido:

- Vai, amor.

Sua língua desceu sem paradas, passando por meu pescoço, meu tórax, umbigo, e chegando a minha cintura. Nesse ponto ele brincou com sua língua pela borda de minha calcinha, e mordeu meu sexo sobre ela, achei que teria um orgasmo naquele momento... Ele parou. Se ajoelhou frente a mim, e com mãos hábeis retirou minha calcinha. Me senti exposta, e um lampejo de constrangimento passou por minha cabeça, mas desapareceu assim que sua língua tocou meu clitóris; por pouco eu não gritei. Me segurei. Deixando meu clitóris, ele passou a lamber meu sexo por inteiro. Eu queria mais, não sabia o que, mas queria. Quando sua língua me penetrou eu entendi. Com podia algo tão simples me levar aos céus em segundos? Sem pensar comecei a rebolar em sua língua enquanto suas mãos seguravam minha cintura. Novamente, ele parou, fiquei sem entender, e sem sair de entre minhas pernas ele procurou minhas mãos com as suas. Quando elas se encontraram, a maneira que ele entrelaçou seus dedos nos meus dizia em silêncio “Agora você vai ver o quanto eu te desejo”. Com movimentos rápidos e circulares a língua dele massageava meu clitóris incessantemente, eu não estava mais ali, aquela sensação me era desconhecida e me levava a um lugar ao qual nunca tinha ido. Os movimentos haviam mudado de direção, de cima para baixo, e cada vez mais rápidos. Quando gozei, o gemido foi inevitável, os espamos percorriam meu corpo, e como que para me provocar ele percorreu todo meu sexo com sua língua mais uma vez, tirando meu fôlego. Quando ele me beijou, eu me senti em sua boca, meu corpo estava dormente como se todo meu sangue estivesse fluindo em um só lugar. Ao perceber que eu tremia, ele sorriu de uma forma linda, olhando bem no fundo dos meus olhos. Já me sentindo uma verdadeira égua no cio desejei que ele me penetrasse como fazem os garanhões no pasto das fazendas. Me levantei na cama e fiquei de quatro:

- Vem, seu safado, vem comer sua putinha!

Ele me segurou com força pelo quadril, se ajoelhando atrás de mim e murmurou, desejoso:

- Que bundinha linda, parece um coração...

Sem titubear, ele socou o pênis em minha vagina, metendo com força. Eu sentia suas bolas baterem na minha bunda, e isso me deixou louca. Caiu por cima de mim e ficou massageando meus peitos, sem parar de bombar atrás.

-Assim, benzinho! - eu dizia, arfante.

Como resposta, ele sussurrou em meu ouvido:

- Que bucetinha gostosa, como que você ainda não tinha me dado? - Ouvir sacanagens juntinho ao ouvido me incendiava e me enlouquecia de uma maneira inexplicável. Passei a morder o seu pênis com a minha vagina, rebolando no mesmo ritmo que ele se movia atrás de mim. Após incontáveis estocadas, gozei como uma verdadeira vaca ao ser comida por um touro. Ele continuou se movendo atrás de mim, diminuindo o ritmo lentamente, chegou a boca junto ao meu ouvido e me disse baixinho:

- Gozou mais uma meu amorzinho...?

- Pede pra sua priminha te chupar todo, pede! - Foi minha resposta. Em silêncio, ele se sentou na beira da cama e eu me ajoelhei no chão, encarando-o, apertando os olhos e mordiscando meus lábios enquanto tentava decifrar suas expressões.

- Então chupa, sua gostosa. - Com as duas mãos, ele abaixou minha cabeça até o meio de suas pernas, e eu o coloquei inteiro em minha boca, até o final. Eu subia e descia a cabeça, alternando o ritmo e a velocidade, acompanhando os movimentos com a língua. Ele respondia com urros de prazer, e isso me deixava ainda mais excitada. Nunca gostei de sexo silencioso, e o momento em que eu ouvia o outro gemendo era o que mais me agradava. Ainda mais que o meu próprio prazer, eu adorava saber que estava dando prazer à outra pessoa. Quando encontrei o ritmo e velocidade que me pareceu agradá-lo mais, continuei sem parar, até que ele soltou um gemido delicioso, apertando a minha cabeça mais para baixo ainda, até a base de seu pênis, de forma que o senti na minha garganta, e em seguida veio o gosto quente do seu esperma garganta abaixo. Engoli até a última gota daquele líquido doce, em seguida me coloquei de pé e sentei ao seu lado na cama, apanhando minhas roupas ao seu lado e vestindo-as rapidamente.

- Tenho que ir, alguém pode chegar a qualquer momento.

Antes de sair, fui até ele e lhe dei um abraço, seguido de um selinho. Olhei em seus olhos e disse:

- Promete que essa não será a última vez?

- Claro que sim, ainda quero a sua bundinha... - Respondeu ele, sorrindo lindamente, olhando mais uma vez com firmeza dentro dos meus olhos, daquela forma que ele sabia que me entorpecia, e retirando com o polegar uma mecha de cabelo que caía em meu olho.

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