Os Madeira - Início

Um conto erótico de Karminha
Categoria: Homossexual
Contém 399 palavras
Data: 06/06/2012 12:58:21
Última revisão: 09/06/2012 13:03:33

Os Madeira

Esta comovente história conta com minúcias, passagens e acontecimentos e prazerosas trepadas protagonizadas pelas mulheres e homens da família Madeira.

Porém, devo começá-la a partir das suas origens e como se formou com o desenrolar do tempo.

Conta-se que o tronco da árvore genealógica desta família tem seus primórdios no tempo das grandes navegações, que Alcides Duarte Madeira, um degredado pela coroa portuguesa, como tantos e tantos outros, foi levado à tripulação de uma caravela com destino à nova colônia que criava vulto deste lado do Atlântico.

Alcides Duarte Madeira, rapidamente, adaptou-se a nova vida na colônia e prosperou praticando tráfico de escravos índios para trabalharem como mão de obra na extração de pau Brasil.

Para isso aliciava-os, dando-lhes quinquilharias para tê-los sob sua confiança. Cativava-os com agrados íntimos, punhetando e chupando as vergas de dotes generosos, oferecendo-lhes a não menos generosa bunda, que eles fudiam animalescamente e dando os prazeres que Alcides tanto gostava, e, ao mesmo tempo despertavam nos inocentes as sensações que até então desconheciam, depois, triçoeiramente, os entregavam a peso de ouro aos conterrâneos colonizadores.

Ganhou tanta notoriedade que adquiriu o direito de voltar à metrópole onde se tornou grande comerciante de especiarias.

Lá triplicou sua fortuna, que atravessou gerações através dos seus descendentes, já que Alcides mantinha o vício da bissexualidade, apesar de priorizar os falos que devorava com gula anal e oral.

Centenas de anos depois, meados do século vinte, o intrépido jovem Antonio Cintra Madeira desembarcou no porto do Rio de Janeiro e veio dar em São Paulo, num bairro que se projetava pela assistencial visão eleitoreira do então futuro presidente Jânio Quadros, e ali cresceu, no ramo de comercio imobiliário.

Apesar de grande apreciador das rolas brasileiras, Toni, como passou a ser chamado, sabia que precisava casar-se e constituir família para manter e conservar sua fortuna.

Com Isabel Rosa, que passou a se chamar Isabel Rosa Madeira, Toni teve duas filhas lindas: Neilde Maria Madeira e Ines Lucia Madeira.

As meninas cresceram, se formaram e se casaram.

As duas realizaram o sonho do pai e hoje são conceituadas professoras pedagogas, mas também herdaram a volúpia e o desejo de estarem sempre montadas sobre uma pica grande, quando não a tinha entre os lábios sedentos.

Volúpia e desejo por homens, comuns não apenas em Antonio (como se verão no próximo conto), mas também em Dona Isabel Madeira.

Aguardem próximo conto

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