Ah, a Copa do Mundo... (parte 3)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1908 palavras
Data: 07/06/2012 22:41:33
Última revisão: 13/06/2012 19:07:53

Mais uma vez, gostaria de agradecer por todos os comentários que vocês tem feito! Carinhosamente respondo-os um por um, portanto, comentem se quiserem perguntar algo, ou qualquer outra coisa. rs

Atenção: Leia a parte 2 aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/As lágrimas irrompiam dos meus olhos, e eu não podia enxergar quase nada. Tudo estava embaçado, e finalmente consegui fazer com que meu corpo se movesse. Saí da cama, e disparei em direção a sala, encontrei Felipe já vestido, calçando os tênis. Ao perceber minha presença, enfiou os pés nos tênis, e levantou sem terminar de amarrá-los, indo em direção a porta. Voei em sua direção, e o abracei por trás, aos prantos, enquanto minhas palavras pareciam desconexas em meio aos soluços.

- Não vai, por favor. – Engoli em seco – Eu quero ficar com você. Você só... Me pegou desprevenido com aquelas palavras. Meu riso era de alegria, emoção, e nervoso. Tudo junto. – Não quero que você vá embora . Fica comigo.

Felipe se limitou a soltar meus braços de seu corpo, e prosseguiu para a porta, sem nem ao menos olhar pra trás. Fui atrás e o segurei pelo braço esquerdo, girando-o pra ficar de frente pra mim. Seus olhos estavam marejados, mas ele tentou esconder.

- Eu sou um idiota mesmo. – ele começou, falando baixo. A voz grave me doía. E seu olhar não encontrava o meu. – Não devia ter falado absolutamente nada pra você. Agora me solta, e me deixa ir embora. – Disse ele tentando com uma mão afrouxar meu aperto de seu braço.

- Você não vai antes de me ouvir. – eu disse segurando-o ainda mais forte – Se depois quiser ir, tudo bem. Mas olha pra mim, e me ouve. É a única coisa que te peço. Me ouça.

Felipe abaixou a cabeça para não me encarar. Suavemente levantei seu rosto, e percebi que ele havia chorado silenciosamente nesse meio tempo desde que saiu do quarto. Aquela cena me doeu tanto, que precisei de dois ou três segundos pra conseguir prosseguir.

- Desculpa. Sei que fui um idiota. – comecei a soltar as palavras, sem tê-las planejado – Mas não quero te magoar. E muito menos te perder. – fiz uma pausa – Eu gosto de você, e sempre quis ficar contigo.

Felipe finalmente olhou novamente em meus olhos, parecendo buscar veracidade nas minhas palavras. E é claro que ela estava ali. Depois de poucos segundos, ele baixou a cabeça de novo, e me puxou pra um abraço. Seu abraço era quente, reconfortante, seguro. Era como se nada existisse além de nós dois. Senti seu cheiro, e meus braços o apertaram forte contra mim. Uma mão repousava em seus cabelos, acariciando-os de leve. Afastei-me dele, e o puxei pro sofá, sentando e ajeitando-o de frente pra mim, deitado em meu ombro, envolvendo-o em outro abraço.

- Não devia ter dito nada daquilo. Me precipitei mesmo. – disse ele baixinho.

- Shiiiu. Não fala nada... – minhas lágrimas finalmente pararam de rolar pelo meu rosto – Adorei nossa tarde, e tudo que a gente passou, e vou adorar mais ainda, se você quiser continuar comigo.

- Eu... Eu não sei. – gaguejou – é tudo muito novo pra mim. Fiquei com meu primeiro homem hoje, e gostei. Mas acho que gostei mais porque foi com você, do que por ser com um homem.

Eu ri.

- Você é um fofo mesmo. Não iria me perdoar nunca se você fosse embora agora há pouco. – disse beijando seus lábios vagarosamente. – Mas concordo que como é tudo novo, você precisará de um tempo pra se adaptar, né? – fiz uma pausa, e prossegui sorrindo – só espero que eu esteja incluído nesse seu tempo.

- Idiota, não preciso de tempo pra saber que te quero agora. – disse levantando o rosto, me beijando, colocando as mãos na minha nuca, e puxando-me pra junto dele. Sentir o calor de seu corpo era incrível. Seus braços fortes me segurando era melhor ainda. Quando dei por mim, minha mão já estava dentro de sua cueca, apertando seu pau já meia bomba, enquanto ainda nos beijávamos. Felipe foi me empurrando lentamente, até ficar deitado, tirou a camisa tão rápido, que se eu piscasse, perderia aquela cena. Segurou meus punhos acima de minha cabeça, e me beijou novamente, mas agora seu beijo era faminto, feroz. Seus lábios logo passaram pelo meu queixo, e foram pro meu pescoço, dando mordidas que me faziam ofegar. Depois foi a tortura maior. Ele descobriu um de meus pontos fracos Começou mordendo a orelha, e enquanto todo o meu corpo se arrepiava, eu tentava fugir. Ele percebeu. E então, começou a explorar cada centímetro da minha orelha com seus dentes e língua. Minha respiração estava tão acelerada quanto à de um atleta que acabou de sair de uma competição. Tentei livrar minhas mãos, mas ele me segurou ainda mais forte, mordendo o lóbulo da minha orelha, enquanto eu soltava um gemido abafado. Meu pai já estava duro, e o tesão tomava conta de mim.

Queria me livrar, e chupá-lo. Para minha alegria, Felipe foi rolando para o lado, até cairmos no chão, me deixando por cima, e finalmente soltando minhas mãos. Numa fração de segundos eu já estava beijando seu pescoço, enquanto abria sua calça, e abaixava sua cueca. Não esperei mais, e caí de boca, chupando desde a base, até a cabeça de seu pau, que começava a babar bem pouquinho. Uma de minha mãos, segurava o pênis pela base, enquanto a outra, brincava e massageava suas bolas grandes e penduradas. Após algumas chupadas e lambidas na cabeça de seu pau, Felipe começou a gemer baixinho. Abri os olhos e o olhei. Ele estava me encarando. Uma mão em cada mamilo massageando-os, a boca aberta numa mistura de sorriso cara de tesão. Aquela cena me deu ainda mais tesão. Meu pau parecia que ia rasgar a cueca, de tão duro. Me arrastei até seus pés e tirei seus tênis e meias. Segurei sua calça e cueca pelo cós, e enquanto ele levantava os quadris, agachei-as, as tirei e joguei no chão. Sou apaixonado por pés. E os de Felipe eram lindos. Bem cuidados, unhas cortadas bem certinhas e limpas, e sem nenhum pelo. Peguei seu pé direito nas mãos, e comecei a massageá-lo lentamente. Após alguns segundos, comecei a beijá-lo, e em segundos, já estava sugando seus dedos e principalmente o dedão. Felipe gemia enquanto se masturbava com uma mão. A outra permanecia em seu mamilo esquerdo apertando-o agora. Fui beijando seu pé, e depois subindo pela panturrilha peluda e definida. Cheguei em sua coxa, grossa e também peluda e definida. As pernas eram o ponto forte do corpo de Felipe, definitivamente. Me pus entre suas pernas, abrindo-as um pouco. Tirei sua própria mão do pau, e comecei a punhetá-lo, enquanto chupava suas bolas. Decidi ousar um pouco, e com as mãos, comecei a levantar suas pernas. Felipe não ofereceu resistência. Fui descendo com minha língua até seu cu, mas quando finalmente dei uma lambida, Felipe abaixou as pernas.

- Tá louco, Dani? – disse me encarando com uma expressão indecifrável no rosto. Já te falei que eu sou homem.

- E eu já te disse que eu também sou. – respondi sorrindo de canto – E aposto que posso fazer muito melhor do que qualquer uma dessas vadiazinhas que você já pegou.

- Isso é o que vamos ver, seu puto. Me chupa. Agora. – E agora sua expressão era de um macho dominante que não poderia ser contrariado.

Segurei seu pênis pela base, e fui passando a língua bem devagar desde a base, até a cabeça, e de volta pra base. Felipe gemia baixinho, e quando olhei pra ele, vi que estava com os olhos fechados e levando uma das mãos na boca, chupando seu dedo médio. Parecia impossível aumentar, mas meu tesão ficou tão grande, que minha cueca já estava molhada com a baba do meu pau. Então a tirei, e me ajeitei em cima de sua barriga. Com minha mão esquerda tirei a dele da boca, e pus a minha no lugar, enquanto me punhetava com a direita. Felipe sugava meu dedo de uma forma tão faminta, que resolvi arriscar de novo. Tirei minha mão da sua boca, e segurei sua cabeça pela nuca com as duas mãos, enquanto deslizava meu corpo, para que meu pau penetrasse sua boca. Quando Felipe abriu os olhos, e viu meu pau tão perto de seu rosto, pareceu um pouco desconcertado, mas mesmo assim, abriu a boca, e avançou pro meu pau. Primeiro ficou chupando e lambendo só a glande, enquanto me punhetava. Depois foi lentamente engolindo meu pau, começando os movimentos de vai e vem. Apesar de ser o primeiro boquete feito por Felipe, ele estava indo bem, e parecia estar gostando da sensação, pois de olhos fechados, engolia até a base, e o babava inteiro. O boquete estava incrível, e eu gozaria logo.

- Gato, vou gozar se você continuar... – eu disse ofegante, ainda com as mãos segurando sua cabeça.

Felipe não parou de me chupar, e em menos de três minutos não consegui mais segurar, e gozei na sua boca. Pra minha surpresa, Felipe engoliu toda a minha porra, e ainda continuou me chupando, até terminar de limpar meu pau, que ainda estava duro feito uma rocha. Quando Felipe parou de me chupar, deitei em cima dele, e o beijei, sentindo o gostinho de minha própria porra. Felipe chupava minha língua, e eu estava adorando aquilo. Estávamos nos beijando loucamente, quando o celular de Felipe toca, no bolso de sua calça, caída perto da gente. Tocou uma, duas, três vezes.

- Eu preciso ver quem é. – disse ele, me colocando pro lado, sentando no chão, e pegando o celular no bolso da calça. – Alô?... Aonde você... – Felipe foi cortado – mas... ok, to indo. – e desligou o celular.

- Preciso ir resolver uma coisa. – agora ele falava e olhava pra mim – Prometo não demorar. – disse levantando, e pondo-se de pé de frente pra mim. Seu pau apontava para cima, a glande rosa estava molhada e brilhante com sua lubrificação natural. Eu não podia acreditar, que ele ia sair no meio da nossa transa. Mas como já tinha vacilado mais cedo, decidi não falar nada. E fiquei apenas olhando pra ele, com carinha de triste. Me sentei, e fiquei olhando ele se vestir. Felipe pegou sua cueca e calça no chão, e começou a vestí-las, colocando o pau todo babado pra cima, dentro da cueca. Depois vestiu a calça.

- Que foi, Dani? Eu já volto. Prometo – ele disse enquanto fechava o zíper da calça, procurava e vestia a camiseta.

- Ok, né – disse realmente decepcionado, mas tentando não deixar transparecer muito.

- E você não acha que eu queria continuar de onde a gente tava? – disse sorrindo, mas parecendo sem graça – adorei poder te chupar. – e ficou vermelho. Eu ri da situação, enquanto ele colocava as meias, e calçava os tênis.

- Que bom, então. Porque agora você vai poder me chupar quando quiser. – disse sorrindo, e segurando meu pau entre os dedos.

Felipe sorriu, veio até mim apressado, me deu um selinho, e foi em direção a porta. Abriu-a e já ia saindo.

- Eu prometo que não vou demorar. Só vou lá socorrer a Carol rapidão, e to de volta. – disse enquanto fechava a porta. Ouvi seus passos pela varanda. Ele estava correndo.

Que ótimo. É só ela estalar os dedos, que ele vai atrás correndo. Senti meu rosto ficando quente. Eu sempre me sentia assim quando estava com raiva. Mas isso não ia ficar assim.

Leia a continuação aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Arthur Berger Obrigado! Vou postar a continuação agorinha mesmo.

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Cara, vc ta de parabéns!!! Quando vem o próximo conto? Quero ler...

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Dan_NrdL Muito obrigado! E sim, esqueça. Foi um erro mesmo. rs

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hyan HAHAHAHA Que honra, então! Muito obrigado pelo elogio.

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Cassio R. Muito obrigado! Vou escrever a cointinuação hoje, se tudo der certo!

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PatoS2 Pois é, meu caro... Sei reconhecer quando estou errado. Mesmo que seja tarde. HAHAHA Muito obrigado!

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Lucca§ HAHAHA Muito obrigado, querido. E é uma honra meu conto te deixar excitado, sinal de que a história está boa! rs Grande abraço.

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Você narra muito bem! Só, sinceramente, vou esquecer a parte dos risos, eu realmente não consegui imaginar a cena. kkkkk

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kraca mto massa teu conto e eu nunca rinha ficado com tesao lendo cenas de sexo mas dessa vez nao deu para segurar rsrs adorando o conto

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Seu conto está uma delicia de ler; Continue, por favor.

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Que bom que o senhor foi atrás dele, se não eu iria te matar... Kkk!! O conto está ótimo!!!

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